O 21º Congresso da Federação de Viseu do Partido Socialista, e o primeiro na nova liderança de Armando Mourisco, decorreu, no sábado (12 de outubro), em Santa Comba Dão. Os militantes do distrito de Viseu aprovaram a moção “Um PS com todos, de todos e para todos”, de Armando Mourisco, que serviu de ponto de partida para uma tarde de trabalho e que nas palavras do recém eleito presidente da Federação Distrital manteve “aceso o debate interno do PS, harmonizando as diversas sensibilidades internas, sem prescindir de ninguém”.
Os congressistas analisaram internamente o ponto onde o PS está no distrito e no país, bem como os desafios a que o partido se propõe no futuro imediato, focado nas eleições autárquicas de 2025.
“O caminho do PS só é possível com o contributo e empenho de todos/as, com a verdade, a responsabilidade, a serenidade e a tranquilidade de trilhar um caminho para servir”, disse Armando Mourisco, reforçando que é com todos juntos que se faz “o nosso Partido, a nossa terra e as nossas gentes”.
João Azevedo foi o presidente da Mesa do Congresso que elegeu os órgãos partidários. João Azevedo lidera a Comissão Política Federativa, Marta Palrinhas a Comissão de Jurisdição e Helena Mouta a Comissão de Fiscalização Económica e Financeira. Estes três órgãos políticos foram eleitos com mais de 74% dos delegados presentes.
A Assembleia Municipal de Mangualde (27 de setembro) aprovou, por unanimidade, uma moção sobre o anúncio, por parte da Ministra do Ambiente e Energia, da construção da nova Barragem de Fagilde. A moção da autoria do Partido Socilaista, foi apresentada na última reunião, onde obteve o voto unânime das bancadas do PS, coligação PSD/CDS e CHEGA.
De acordo com os socialistas, é fundamental a construção de uma nova barragem de Fagilde, “defendida, desde sempre, intransigentemente e sem incoerências por este executivo e pelo seu presidente”.
No documento, a bancada do PS sustenta que a barragem é tutela da Agência Portuguesa do Ambiente e por isso “é dever do estado a sua conservação bem como a construção de uma nova barragem sem qualquer tipo de ónus que empurre os municípios para modelos de gestão de abastecimento de água de Fagilde que não seja o existente, ou seja, manter um modelo de gestão direta, intermunicipal e partilhado”. Ou seja, gerido pelos municípios de Viseu, Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo.
A moção aborda ainda o facto de o presidente da Câmara Municipal de Mangualde não ter aceitado o convite do presidente da Câmara Municipal de Viseu para o anúncio público da construção da nova barragem de Fagilde.
Os socialistas consideram que “por se tratar de um sistema intermunicipal mandariam as regras da decência, do espírito democrático e solidário, que em muito caracterizavam o seu antecessor Almeida Henriques, que os municípios afetos ao sistema tivessem conhecimento prévio do estudo”. Situação que não terá acontecido, pelo menos com Mangualde.
A bancada socialista na Assembleia Municipal de Mangualde sublinha que o assunto da nova barragem ainda não está resolvido, uma vez que o anúncio público da barragem “carece ainda de projeto de execução; modelo de financiamento; estudo de impacte ambiental; concurso; obra e por fim operação”, acrescentando que “qualquer tentativa de afirmar que o problema está resolvido serve apenas de argumentário político unicamente compreensível por estarmos a um ano de eleições autárquicas”.
Armando Mourisco é o novo presidente da Federação Distrital do Partido Socialista de Viseu. O autarca de Cinfães, através da moção “Um PS Com Todos, de Todos e Para Todos”, foi eleito com 89% dos votos. Tratou-se de uma candidatura única, depois de José Rui Cruz ter desistido da recandidatura. Armando Mourisco considera que o PS “precisa de ser uma voz ativa e de voltar a ser um partido aberto a todos os militantes, de todas as concelhias, seja qual for a sua dimensão”.
Para dia 12 de outubro está agendado o XXI Congresso Distrital, em Santa Comba Dão, onde serão eleitos os restantes órgãos da Federação Distrital do PS Viseu.
João Paulo Gouveia foi reeleito presidente da Comissão Política da Concelhia de Viseu do Partido Social Democrata (PSD). A Lista A, liderada por João Paulo Gouveia, venceu com 74% por cento dos votos, contra 23% da Lista B (e uma percentagem de 3% de votos brancos/nulos). Também a Mesa da Assembleia de Secção vai continuar a ser presidida por José Ernesto Silva, reeleito com 73% por cento dos votos.
“Começaremos a trabalhar, já amanhã, rumo ao grande objetivo de vencer as Eleições Autárquicas de 2025. Este é um trabalho em conjunto com toda a estrutura do Partido, mas que terá a proximidade assegurada junto dos Viseenses. É a sua confiança que nos levará à vitória no próximo ano”, refere o reeleito presidente da Comissão Política.
Durante o próximo ano, João Paulo Gouveia sustenta que “o PSD vai aproximar-se mais da população com reuniões descentralizadas, equipas de trabalho em todas as freguesias, de forma a construir o melhor programa e constituir as melhores equipas para conduzir os destinos do concelho nos próximos anos”.
“Não deixaremos também de, junto do Estado Central, reclamar mais atenção com temáticas e desafios que Viseu tem, nomeadamente relacionadas com as assimetrias entre o litoral e o interior, a natalidade, o clima ou a qualidade dos serviços públicos.” “Felizmente, já temos provas de uma atitude e ação diferente com o interior do país deste novo Governo, liderado pelo PSD. A mais recente é o anúncio e a promessa da construção da nova Barragem de Fagilde.”
Para João Paulo Gouveia, a Secção de Viseu do PSD continuará a ter um plano de ação simples e eficaz: auscultar, projetar e agir. “Tudo faremos para que Viseu continue a contar com um PSD reformista, agregador e inovador, num trabalho que se reflete nas políticas que têm sido executadas e que tornaram este território a Melhor Cidade do País para Viver.”
A mês e meio das eleições da Federação Distrital de Viseu do Partido Socialista (PS), são conhecidos dois nomes candidatos à liderança da estrutura. O ato eleitoral está agendado para 28 de setembro.
Um dos nomes é José Rui Cruz que decidiu recandidatar-se a mais um mandato, depois de liderar a federação desde há quatro anos.
“Acredito ter cumprido os objetivos propostos. O meu percurso político, com o desempenho de vários cargos ao longo dos últimos 25 anos, permitiram-me adquirir a experiência e preparação necessárias ao desempenho de tão exigente função”, refere o candidato nas redes sociais. O mandatário da candidatura de José Rui Cruz é Paulo Catalino, presidente da Câmara de Carregal do Sal. A diretora de campanha é Lúcia Silva.
Outro nome já na corrida eleitoral é Armando Mourisco, presidente da Câmara Municipal de Cinfães. “Candidato-me porque o PS precisa de ser uma voz ativa”, afirma, acrescentando que “o PS é de todos e para todos e precisa de voltar a ser um partido aberto a todos os militantes, de todas as concelhias, seja qual for a sua dimensão”.
Em comunicado, o candidato diz estar “pronto para exercer com convicção e diálogo as funções de presidente da Federação".
Marco Almeida, presidente da Câmara de Mangualde, é o mandatário da candidatura de Armando Mourisco.
O Partido Comunista Portguês (PCP) elegeu, no sábado (27 de julho) nova Comissão Política Concelhia em Mangualde.
O porta-voz eleito, Filipe Costa, realça que se trata de uma comissão rejuvenescida, com elementos das diversas freguesias do concelho e com um maior número de mulheres. Os próximos quatro anos são de muito trabalho para a nova comissão, como diz Filipe Costa, não só com diversos temas, mas também com a preparação das eleições autárquicas do próximo ano.
Filipe Costa disse ainda que, no âmbito das eleições autárquicas, é objetivo do partido reforçar a votação e recuperar um eleito para a Assembleia Municipal.
Outro objetivo da organização passa por chamar novos elementos ao partido.
A Comissão Política Distrital do PSD de Viseu reforça que o candidato do partido à Câmara Municipal de Mangualde, nas eleições autárquicas de 2025, é João Lopes.
Perante o anúncio à Dão Digital, esta terça-feira (18 de junho), do nome de José Sobral Abrantes por parte da Comissão Política Concelhia, eleita a 01 de junho, ser o escolhido para candidato, o presidente da Distrital, Carlos Silva Santiago, considera tratar-se de “uma brincadeira de mau gosto”.
De acordo com o responsável, o ato eleitoral de 01 de junho foi impugnado por uma lista que não terá conseguido entregar a candidatura nos prazos definidos, daí considerar a falta de legitimidade dos novos membros, por estarem suspensos, para avançarem com um novo candidato e assim contrariarem a decisão da Comissão Política Distrital.
Carlos Silva Santiago conclui dizendo que o processo de escolha de candidato do PSD, em Mangualde, está encerrado.
José Sobral Abrantes é o nome escolhido, por unanimidade, pela nova Comissão Política Concelhia de Mangualde do PSD, eleita a 01 de junho, para candidato do partido às eleições autárquicas do próximo ano.
Depois de ter surgido, em maio, o nome de João Lopes como candidato, sugerido pelo anterior presidente da comissão concelhia, a nova direção avança com Sobral Abrantes por não concordar com a anterior sugestão.
De referir que o nome de João Lopes foi confirmado pela Comissão Política Distrital, sendo que agora vai ter de tomar posição perante nova proposta de candidato.
Jorge Santos, o novo presidente da Comissão Política Concelhia espera que a Distrital respeite a escolha dos militantes. O líder da concelhia considera que a escolha inicial de candidato (João Lopes) foi precipitada, numa fase de transição de comissão concelhia, uma vez que eram aguardadas eleições. Agora, perante dois nomes em cima da mesa, compete à Comissão Política Distrital decidir o candidato.
O Partido Socialista (PS) elegeu oito eurodeputados, nas eleições europeias de domingo (09 de junho). A Aliança Democrática (AD) ficou em segundo lugar com sete eurodeputados eleitos. A Iniciativa liberal (IL) e o Chega elegeram dois eurodeputados. O Bloco de Esquerda (BE) e a PCP-PEV elegeram um deputado cada um. No total, Portugal fica representado no Parlamento Europeu (PE) por 21 eurodeputados.
Relativamente ao distrito de Viseu, venceu a AD com 39,55%, sendo que o PS obteve 32,15%. O Chega conseguiu 9,59% e a Iniciativa Liberal 6,10%.
Por concelhos, no maior concelho do distrito, Viseu, a coligação Aliança Democrática obteve 38,27 por cento dos votos contra os 29, 88 do PS e os 09,78 do Chega.
No concelho de Mangualde venceu o PS com 36,25 por cento. A Aliança Democrática obteve 35,13 por cento. O terceiro partido mais votado no concelho mangualdense foi o Chega com 11,45 por cento.
No concelho de Penalva do Castelo também venceu o PS com 38,24%. 37,94 por cento dos votantes escolheram a AD. Em terceiro lugar surge o Chega com 08,28 por cento.
Em Nelas foi a AD que venceu nestas eleições legislativas com 35,15 por cento. O PS obteve 34,95 por cento dos votos. O Chega conseguiu no concelho de Nelas 10,53 por cento.
Com 44,512 por cento dos votos, a AD venceu no concelho de Sátão. O PS conseguiu 27,28 por cento e o Chega com 11,61 por cento dos votos.
No geral, no distrito de Viseu, dos 335.220 inscritos nas 277 freguesias votaram 136.330 eleitores.
A Comissão Concelhia de Mangualde do PSD foi a eleições no sábado (01 de junho), tendo sido eleito como novo presidente Jorge Santos, que substitui Pedro Campos. Votaram 34 pessoas. Jorge Santos foi eleito com 29 votos a favor, quatro votos em branco e um nulo.
O ato eleitoral ficou marcado pelo aparecimento de uma segunda lista a votos, mas acabou por ser anulada, segundo fonte do partido, pelo facto de não ter sido apresentada dentro do prazo à mesa de assembleia.
De acordo com fonte da equipa eleita, a prioridade depois da tomada de posse (que deve acontecer dentro de duas semanas) é organizar a estrutura local e trabalhar no processo a pensar nas eleições autárquicas do próximo ano.
Apesar da Comissão Política Distrital do PSD já ter confirmado um candidato (João Lopes), sugerido pelo presidente da concelhia cessante, a nova estrutura, que não concorda com o nome aprovado, pretende avançar com um candidato diferente.
O presidente da Comissão Política Distrital de Viseu do PSD, Carlos Silva, confirma a candidatura de João Lopes à Câmara Municipal de Mangualde, nas eleições autárquicas de 2025.
Depois de o vice-presidente da Comissão Concelhia do PSD, Jorge Santos, e agora candidato à presidência da estrutura, ter desmentido o apoio da secção local à candidatura, Carlos Silva disse à Dão Digital que o processo seguiu as formalidades normais.
Carlos Silva refere que o nome de João Lopes foi proposto pelo presidente da comissão concelhia mangualdense, aceite pela Distrital e pela Coordenação Nacional Autárquica.
O candidato à presidência da Comissão Política Concelhia de Mangualde do PSD desmente o apoio da estrutura local à candidatura de João Lopes para a Câmara Municipal de Mangualde.
O antigo vice-presidente da comissão política concelhia, cujo mandato terminou no final do ano passado, e agora candidato à presidência da estrutura, Jorge Santos, afirma que o nome de João Lopes não foi sugerido à Comissão Política Distrital, nem nunca esteve em cima da mesa no mandato cessante.
Com eleições marcadas para 01 de junho, o social-democrata não entende como surgiu o anúncio do candidato, na sexta-feira (10 de março).
Jorge Santos refere que tem garantias da Comissão Política Distrital que o processo eleitoral para as autárquicas ainda não foi aberto. O candidato à presidência da Comissão Política Concelhia de Mangualde sublinha que se trata de uma “auto candidatura” de João Lopes.
As eleições para a comissão política concelhia estão marcadas para dia 01 de junho e até à data apenas é conhecido o nome de Jorge Santos como candidato.
À Dão Digital disse, que depois de eleito, o nome de João Lopes não será o escolhido para candidato à autarquia.
A Dão Digital contactou o presidente da Comissão Política Distrital do PSD. Carlos Silva não quis comentar a situação e pediu tempo para averiguar.
As eleições autárquicas do próximo ano já mexem no concelho de Mangualde. Esta sexta-feira (10 de maio) foi tornado público o primeiro candidato à Câmara Municipal.
João Lopes, antigo vereador da Cultura no anterior executivo socialista, avança com a candidatura “Mangualde para Todos”, pelo PSD.
À Dão Digital explicou que as duas principais razões que o levaram a aceitar o desafio proposto pelo partido foi o facto de verificar que há muito para fazer pelo concelho e de sentir um forte apoio por parte da comunidade local, ao longo dos últimos meses.
A candidatura surge quando ainda falta mais de um ano para o ato eleitoral, mas João Lopes justifica o momento com a necessidade de preparar, com tempo, o programa que pretende apresentar aos mangualdenses.
Com as eleições europeias marcadas para o próximo dia 09 de junho, regressa também a possibilidade de aderir ao voto antecipado. Para tal, deverá inscrever-se no período adequado, selecionando a eleição e a modalidade de voto antecipado que se adequa à sua situação: doentes internados em estabelecimentos hospitalares e presos não privados de direitos políticos podem requerer até 20 de maio, o exercício do direito de voto antecipado.
A votação vai decorrer entre os dias 27 e 30 de maio.
Os eleitores que pretendam votar antecipadamente em mobilidade devem manifestar a intenção do exercício de direito de voto entre os dias 26 e 30 de maio, ocorrendo a votação no dia 02 de junho, nas freguesias do concelho.
Se por alguma razão não conseguir ir votar no dia 02 de junho, pode fazê-lo, sem qualquer problema, no dia 09.
Quanto aos eleitores deslocados no estrangeiro também podem votar antecipadamente junto das representações diplomáticas, consulares ou nas delegações externas das instituições públicas portuguesas, definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre os dias 28 e 30 de maio.
Saiba onde está recenseado:
No território nacional: www.recenseamento.mai.gov.pt ; através de SMS (gratuito) para 3838, com a mensagem RE (espaço) número de BI/CC (espaço) data de nascimento = aaaammdd Ex: RE 72386718 19820803 ou na Junta de Freguesia do local de residência.
No estrangeiro: www.recenseamento.mai.gov.pt; através de SMS para +351 962 171 000, com a mensagem RE (espaço) número de BI/CC (espaço) data de nascimento = aaaammdd Ex: RE 1444880 19531007
O primeiro candidato da CDU ao Parlamento Europeu, João Oliveira, vai estar em contacto com os trabalhadores da Stellantis, em Mangualde, esta sexta-feira (09 de maio) às 14h00.
A CDU marca ainda o dia com um comício, às 18h00, no Rossio, em Viseu.
O deputado do PSD, eleito por Viseu, Carlos Santiago, tomou posse como vice-presidente da 13ª Comissão Parlamentar e passou a integrar a Comissão do Poder Local e da Coesão Territorial e como suplente, a Comissão de Agricultura e Pescas, a Comisão de Defesa Nacional e a Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas.
Também a social democrata eleita por Viseu, Isabel Fernandes vai, neste mandato, integrar, como membro efetivo, a Comissão de Saúde e como suplente a Comissão de Agricultura e Pescas e a Comissão de Agricultura e Pescas.
Já o deputado Pedro Alves integra a Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados, como membro efetivo, a Comissão de Educação e Ciência e como suplente a Comissão de Defesa Nacional.
Do lado do Partido Socialista, os deputados eleitos por Viseu também integram diversas comissões. José Rui Cruz pertence à Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação (suplente), à Comissão de Saúde (suplente) e à Comissão de Ambiente e Energia. Já a socialista Elza Pais integra a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, a Comissão de Educação e Ciência e a Comissão de Saúde (suplente). João Azevedo foi também reeleito vice-presidente da Comissão de Poder Local e Coesão Territorial, faz parte da Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto e da Comissão de Poder Local e Coesão Territorial.
Do partido Chega, eleito por Viseu, João Tilly integra, como efetivo, a Comlissão de Assuntos Europeus e como suplente, a Comissão de Educação e Ciência e a Comissão de Defesa Nacional.
O presidente da Assembleia Municipal de Lamego, Ricardo Morgado, assumiu esta semana, o cargo de eurodeputado. A entrada do autarca no Parlamento Europeu resulta da recente reorganização do grupo de eurodeputados do PSD na sequência das saídas de Paulo Rangel, Maria da Graça Carvalho e de José Manuel Fernandes para integrarem o novo Governo.
No Parlamento Europeu, Ricardo Morgado faz parte da Comissão de Transportes e Turismo e é membro da Delegação para as Relações com a África do Sul.
Com as nomeações para o Governo, para os cargos de ministros e secretários de Estado, há alterações na lista de deputados do PSD, na Assembleia da República, eleitos pelo círculo eleitoral de Viseu.
Nas eleições legislativas de 10 de março foram eleitos António Leitão Amaro, Pedro Alves e Inês Domingos.
Com a chamada de Leitão Amaro para ministro da Presidência, subiu ao Parlamento Carlos Santiago, o quarto da lista por Viseu.
E esta sexta-feira (05 de abril), com a tomada de posse de Inês Domingos como secretária de Estado dos Assuntos Europeus, teria lugar na Assembleia da República o quinto candidato, Rui Ladeira, mas como também foi nomeado secretário de Estado das Florestas, a cadeira no Parlamento passa a ser ocupada por Isabel Fernandes, a sexta candidata pelo círculo eleitoral de Viseu.
O Governo liderado por Luís Montenegro conta com cinco elementos oriundos do distrito de Viseu. Para além de António Leitão Amaro como ministro da Presidência e Dalila Rodrigues como ministra da Cultura, esta sexta-feira tomam posse como secretários de estado mais três nomes viseenses.
Da lista de 41 secretários de Estado, Inês Domingos, que há poucos dias tomou posse como deputada social democrata, fica com a secretaria dos Assuntos Europeus, José Cesário é o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. A novidade é o nome de Rui Ladeira, antigo presidente da Câmara Municipal de Vouzela, que é o secretário de Estado das Florestas.
A tomada de posse dos secretários de Estado está agendada para as 18h00 no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
Carlos Santiago deixa o cargo de presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe para ocupar a cadeira de deputado do PSD na Assembleia da República.
Com a nomeação de Leitão Amaro, eleito deputado no dia 10 de março pelo círculo eleitoral de Viseu, para o Governo, como ministro da Presidência, o número quatro da lista viseense, Carlos Santiago, toma o lugar no parlamento. O último ato como autarca de Sernancelhe aconteceu na segunda-feira (01 de abril). Tratou-se de uma homenagem a José Mário Cardoso, antigo presidente da Câmara Municipal, com a atribuição do seu nome à Sala de Reuniões
António Leitão Amaro, que a 10 de março foi eleito deputado do PSD pelo círculo eleitoral de Viseu, foi escolhido para ser ministro da Presidência. Leitão Amaro é do concelho de Tondela, vice-presidente do PSD e foi secretário de Estado.
A escolha do cabeça de lista por Viseu para integrar o Governo leva a mexidas nos deputados social-democratas eleitos por Viseu.
Assim, com a saída de Leitão Amaro, Carlos Santiago, presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe, entrará no Parlamento, uma vez que era o quarto nome da lista por Viseu.
Outro nome de Viseu que integra o XXIV Governo Constitucional é Dalila Rodrigues como ministra da Cultura.
De entre os diversos cargos que já ocupou, Dalila Rodrigues esteve à frente do Museu Grão Vasco, em Viseu, entre 2001 e 2004.
A nova ministra, doutorada em História da Arte pela Universidade de Coimbra, é professora coordenadora da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) e professora catedrática convidada do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.
A tomada de posse dos novos ministros está agendada para terça-feira (02 de abril), às 18h00, no Palácio da Ajuda.
Em Mangualde foi criada a Comissão Política Concelhia do Chega. A estrutura surge na sequência da candidatura nas últimas eleições autárquicas, realizadas em 2021, liderada por António Silva.
António Silva que foi o escolhido pelo partido para ser o primeiro presidente da concelhia mangualdense, como o próprio explicou à Dão Digital. António Silva acredita que o partido, fundado por André Ventura, tem futuro na região e no país. O presidente da concelhia de Mangualde realça que o Chega cresceu no concelho e diz não ter dúvidas que o partido pode mesmo vir a vencer a Câmara Municipal.
Esta terça-feira (26 de março) fica marcada pela tomada de posse dos 230 deputados, da Assembleia da República, eleitos a 10 de março no âmbito das eleições legislativas. Do ato saiu vencedora a coligação da Aliança Democrática.
No parlamento, o círculo eleitoral de Viseu volta a ficar representado por oito deputados, mas divididos por três forças partidárias, em vez de duas como até à data. AD e PS ficam representados por três parlamentares e, pela primeira vez, o Chega por dois.
Pela coligação da Aliança Democrática sobem ao plenário António Leitão Amaro, Pedro Alves e Inês Domingos.
Pelo PS regressam à Assembleia da República Elza Pais, José Rui Cruz e João Azevedo. A novidade pelo círculo eleitoral de Viseu é a representação do Chega que elegeu dois deputados. João Tilly e Bernardo Pessanha.
A tomada de posse do novo Governo acontece no dia 02 de abril às 18h00. Os secretários de Estado tomam posse dia 04 de abril.
O Núcleo Territorial de Viseu da Iniciativa Liberal (IL), conta com novos dirigentes nos próximos dois anos.
Sergio Figueiredo na liderança do Núcleo nos últimos quatro anos, dá lugar à nova Coordenadora Geral, Bernardete Santos.
No discurso de tomada de posse, Bernardete Santos destacou o trabalho de mérito feito pela anterior coordenação, ao qual pretende dar continuidade. Expressou gratidão pela confiança depositada e reiterou o seu compromisso em trabalhar incansavelmente, com a sua equipa, pelo progresso da região.
"A nova coordenação agora eleita, está empenhada em promover um futuro mais próspero, justo e sustentável para o interior de Portugal", referiu. No discurso, identificou os desafios que a região enfrenta, e reralçou o envelhecimento da população, despovoamento do Interior, baixa produtividade, falta de coesão social, acesso deficitário a serviços públicos e a degradação do
ambiente.
"Desafios que precisam de soluções eficazes que permitam o desenvolvimento da região e garantam iguais oportunidades para todos", sulinhou Bernardete Santos.
A nova coordenação da Iniciativa Liberal de Viseu "reafirma o compromisso em melhorar e robustecer permanentemente, a democracia interna do partido e contribuir para uma estrutura mais coesa, valorizando a autonomia dos núcleos, em respeito pelos princípios liberais da descentralização do poder e da subsidiariedade".
A nova equipa eleita diz que pretende garantir uma colaboração estreita com os seus membros, com os restantes Núcleos e Órgãos nacionais do partido. "Só uma colaboração franca e aberta, com troca de sinergias, permite desenvolver um programa de ação política impactante e construtivo, que atenda às necessidades locais e impulsione o crescimento regional.", acrescenta.
Bernardete Santos convidou todos os que partilham dos ideais liberais a unirem-se nesse esforço comum em prol de um interior de Portugal mais próspero e mais vibrante.
Dezenas de militantes do Partido Comunista Português (PCP) juntaram-se em Mangualde, onde foi realizado um jantar comemorativo dos 103 anos da força partidária. Aconteceu este sábado (23 de março ). O evento contou com militantes, activistas e simpatizantes do partido e com a presença de João Pires, membro do Comité Central do PCP.
Depois de ter conseguido eleger dois deputados pelo círculo eleitoral de Viseu, nas eleições legislativas de domingo (10 de março), o Chega, através de um comunicado, agradece a todos os eleitores a confiança depositada. O partido, que elegeu João Tilly e Bernardo Pessanha, triplicou a votação conseguida em 2022 ao conseguir um resultado de 19,45%, tornando-se a terceira força política no distrito viseense.
O partido realça a votação no concelho do Sátão onde se tornou na segunda força política à frente do PS. “O Chega ficou ainda em segundo lugar à frente do PS ou AD em oito freguesias de Armamar, uma freguesia em Carregal do Sal, cinco em Castro Daire, uma em Lamego, cinco em Moimenta da Beira, uma em Mortágua, duas em Nelas, quatro em Oliveira de Frades, duas em Penedono, uma em São João da Pesqueira, duas em São Pedro do Sul, seis no Sátão, em Sernancelhe e em Tabuaço, duas em Tarouca, quatro em Tondela, duas em Vila Nova de Paiva, duas em Vouzela e sete em Viseu, tendo mesmo na União das Freguesias de Vila Chã de Sá e Fail ficado em primeiro lugar”, refere.
Perante estes resultados o Chega “lamenta a iliteracia política de alguns eleitores que ao votarem, por erro ou ideologia fanática, no ADN tenham com esse resultado contribuído para eleger o terceiro mandato do PS em detrimento do quarto da AD, o que deixa o distrito a perder na qualidade da sua representatividade no Parlamento”, considera o partido.
O Chega garante que através dos dois representantes de Viseu na Assembleia da República, “tudo fará para combater o que tem sido a inércia de décadas de PS e PSD junto do poder central, deixando o distrito ao abandono”.
“Como primeira medida em breve disponibilizará um canal direto de contacto com os cidadãos do distrito e um horário para atendimento presencial na sede distrital a favor de todos os assuntos e problemas que entendam por bem vir a colocar aos novos deputados”, acrescenta.
Dos oito parlamentares por Viseu, eleitos no domingo (10 de março), regressam à Assembleia da República, pela AD, António Leitão Amaro e Pedro Alves acompanhados por Inês Domingos. Leitão Amaro disse à Dão Digital que a vitória na AD ainda podia ser mais expressiva se milhares de eleitores não tivessem votado no partido ADN por engano.
Uma das prioridades dos deputados da coligação do distrito é a duplicação do IP3, mas Leitão Amaro acrescenta a educação, a saúde entre outras áreas.
Nos próximos quatro anos, o concelho de Mangualde vai estar representado na Assembleia da República por dois nomes. São eles Elza Pais (primeira eleita) e João Azevedo (terceiro eleito), pelo Partido Socialista (PS) no círculo eleitoral de Viseu.
Com José Rui Cruz (segundo eleito), são os três parlamentares socialistas do distrito visense, menos um do que nas eleições de 2022. Elza Pais realçou a diminuição da abstenção e diz mostrar-se preocupada com a subida do Chega no distrito.
Ao longo do mandato, os três deputados socialistas vão seguir o Pacto para o Interior para atrair mais pessoas e emprego e defender o distrito no papel de oposição.
Em todo o distrito de Viseu, o partido Chega foi a terceira força política mais votada nas eleições legislativas de domingo (10 de março). Pela primeira vez, o Chega elegeu deputados pelo Círculo Eleitoral de Viseu. João Tilly e Bernardo Pessanha vão representar o distrito viseense na Assembleia da República. À Dão Digital, João Tilly disse que já esperava a eleição de dois deputados, o que o deixa satisfeito.
João Tilly que durante o mandato, o objetivo passa por reivindicar uma faculdade de medicina para o distrito de Viseu, defender a região e revitalizar o Interior.
A Aliança Democrática, que junta PSD, CDS-PP e PPM, venceu as eleições legislativas deste domingo (10 de março).
Apesar de ainda estarem por apurar os círculos da emigração, a coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 79 deputados, mais dois do que o Partido Socialista, que conquistou 77 parlamentares.
Pela primeira vez, o Chega elegeu deputados pelo Círculo Eleitoral de Viseu. João Tilly e Bernardo Pessanha vão representar o distrito viseense na Assembleia da República (AR).
Dos oito parlamentares por Viseu, pela Aliança Democrática regressam, à Assembleia da República, António Leitão Amaro e Pedro Alves acompanhados por Inês Domingos.
A representar o Partido Socialista, voltam à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Viseu, Elza Pais, José Rui Cruz e João Azevedo.
No maior concelho do distrito, Viseu, a coligação Aliança Democrática (AD), formada pelo PSD, CDS-PP e PPM, obteve 35,60 por cento dos votos contra os 25,65 do PS e os 19,73 do Chega. No concelho de Mangualde também venceu a Aliança Democrática com 31,67 por cento. O Partido Socialista (PS) obteve 30,64 por cento. O terceiro partido mais votado no concelho mangualdense foi o Chega com 21,78 por cento.
No concelho de Penalva do Castelo também venceu a AD com 35,79%. 32,24 por cento dos votantes escolheram o PS. Em terceiro lugar surge o Chega com 17,06 por cento.
Em Nelas foi a AD que venceu nestas eleições legislativas com 31,77 por cento. O PS 30,02 por cento dos votos. O Chega conseguiu no concelho de Nelas 20,99 por cento.
Com 39,58 por cento dos votos, a AD venceu no concelho de Sátão. O PS que conseguiu 21,31 por cento foi ultrapassado pelo partido Chega que foi a segunda força política mais votada no concelho de Sátão com 22,80 por cento dos votos.
No geral, no distrito de Viseu, a Aliança Democrática venceu com 36,36 por cento, o PS obteve 27,45 por cento e em terceiro lugar ficou o Chega com 19,45 por cento dos votos. A AD venceu nos concelhos de Armamar, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Moimenta da Beira, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Penedono, Resende, São Pedro do Sul, Santa Comba Dão, Sátão, Sernancelhe, S. João da Pesqueira, Tabuaço, Tarouca, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela.
O Partido Socialista apenas venceu no concelho de Cinfães.
Neste último dia de campanha eleitoral para as eleições legislativas de domingo (10 de março), a Dão Digital realça algumas curiosidades sobre o ato. Cláudia Farias, Mestre em Ciência Política, dá conta dos partidos que compõem o boletim de voto. Este ano apresentam-se a votos 19 forças políticas.
Em contagem decrescente para as eleições legislativas de domingo (10 de março), a Dão Digital aborda a temática e esclarece algumas curiosidades.
Cláudia Farias, Mestre em Ciência Política, explica como os 230 deputados da Assembleia da República são eleitos pelos diversos círculos eleitorais.
É no próximo domingo (10 de março) que os portugueses elegem os deputados que ao longo dos próximos quatro anos vão estar na Assembleia da República. Da eleição de domingo vai sair também o nome do novo Primeiro Ministro.
A Dão Digital está, esta semana, a abordar a temática e a esclarecer algumas curiosidades.
Cláudia Farias, Mestre em Ciência Política explica, por exemplo, como é formado o novo Governo.
As eleições legislativas de 2024 acontecem no domingo, dia 10 de março. A Dão Digital aborda a temática e esclarece algumas curiosidades.
Cláudia Farias, Mestre em Ciência Política explica como os votos são convertidos em mandatos.
As eleições legislativas de 2024 acontecem no próximo domingo, dia 10 de março. Até sexta-feira, 08 de março, a Dão Digital aborda a temática e esclarece algumas curiosidades. Cláudia Farias, Mestre em Ciência Política explica de que trata uma eleição legislativa e quem pode candidatar-se a um lugar na Assembleia da República
A campanha da Iniciativa Liberal (IL), para as legislativas de 10 de março, passou prlo concelho de São João da Pesqueira. Os candidatos visitaram a escola profissional Esprodouro. Segundo a Iniciativa Liberal, a escola "é um bom exemplo de uma instituição privada com financiamento público". Com um projeto aprovado de 10 milhões no PRR, com cerca de 180 alunos, destes 20% são estrangeiros/imigrantes e refugiados.
"Um exemplo de como se pode funcionar no interior", refere.
A Iniciativa Liberal tem como medida a dignificação do ensino profissional. "Portugal necessita de bons profissionais técnicos, e as escolas profissionais necessitam de ter condições de competitividade para poderem captar jovens para empregos com futuro", reforça.
Em contagem decrescente para as eleições legislativas de 10 de março, os candidatos socialistas pelo círculo eleitoral de Viseu estiveram em campanha pelo concelho de Castro Daire. A comitiva do PS visitou os Bombeiros de Farejinhas e Castro Daire e esteve no Agrupamento de Escolas de Castro Daire. Os candidatos a deputados passaram ainda pelo Centro Social e Paroquial de Lamelas e estiveram em contacto com a população local.
Também no Sátão visitaram a empresa NBERRY que se dedica à produção e comercialização de pequenos frutos.
Os candidatos da Aliança Democrática, pelo círculo eleitoral de Viseu, dedicaram o dia de terça-feira (27 de fevereiro) a reunir com o setor da Saúde e com as populações de Viseu e Castro Daire.
Os candidatos juntamente com uma comitiva de apoiantes da Aliança Democrática estiveram presentes na feira semanal de Viseu numa ação de campanha de proximidade com a comunidade viseense. No restante dia dedicado à Saúde, reuniram com a Unidade de Cuidados na Comunidade de Viseu, com o Serviço de Internamento de Cuidados Paliativos e com a Unidade de Saúde Familiar de Castro Daire. Os candidatos em Castro Daire ainda visitaram a Zona Industrial de Cela, a Assocrel e as Termas do Carvalhal.
O programa da Aliança Democrática na área da Saúde defende uma organização do Sistema de prestação de cuidados de saúde hospitalar com maior autonomia, atuando integradamente para a realização dos objetivos contratualizados e com avaliação de resultados; a Incrementação do orçamento dos programas transversais de promoção da Saúde e Saúde preventiva em sede interministerial com franco envolvimento das autarquias locais. Rever as ULS e concretizar Sistemas Locais de Saúde flexíveis com participação de entidades públicas, privadas e sociais.
A equipa da Aliança Democrática vai continuar com visitas aos diversos setores de relevo do Distrito de Viseu, bem como diversas ações de proximidade com as populações locais.
Mangualde acolheu um jantar-comício promovido pela CDU, no âmbito da pré-campanha para as eleições legislativas de 10 de março. O líder do PCP, Paulo Raimundo, enfatizou a importância de desmistificar a ideia de que a desertificação e o défice demográfico são inevitáveis. Destacou a necessidade de criar condições para que as pessoas possam viver no interior, criticando a política de direita que, segundo a coligação, tem provocado a saída das populações dessas regiões. O Secretário-Geral do PCP sublinhou a postura da CDU e do PCP, recusando-se a aceitar que o interior esteja condenado ao abandono.
O cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Viseu, Alexandre Hoffman Castela, recordou o papel da CDU na exigência da reposição dos serviços públicos de proximidade, "que foram retirados em nome de uma suposta fatalidade".
António Souto, também candidato por Viseu e membro do PEV, denunciou a transformação das políticas ambientais em negócios "favorecendo grupos económicos, especialmente nos projectos relacionados à produção de energia".
Os candidatos do Chega pelo círculo eleitoral de Viseu, acompanhados por Pedro Pinto, dirigente nacional do partido, dedicaram o fim de semana, às áreas da agricultura e dos produtos endógenos da região de Viseu.
Numa visita ao 10º Festival de Sopas e Encontros de Ranchos de Sernancelhe e à Feira do Pastor e do Queijo em Penalva do Castelo, a comitiva do Chega constatou "da enorme qualidade dos produtos da região e da vontade dos produtores locais de continuarem a apostar, apesar das maiores dificuldades, naquilo que as terras da beira têm de melhor para mostrar ao país".
Pedro Pinto e João Tilly puderam em conversa com os produtores reafirmar que “a agricultura é um sector muito fustigado pela ação do Governo socialista que demonstrou incompetência absoluta em lidar com esta matéria tão essencial na economia da região”.
O Chega defende que Viseu não pode continuar a depender da política agrícola que se faz em Lisboa e, "é importante que os políticos venham ao resto do país ver como os agricultores e produtores locais, sufocados pelo contexto internacional e pela falta de cumprimento no pagamento dos apoios prometidos pelo Ministério da Agricultura socialista, ainda assim, continuam a fazer milagres e a tirar da dureza das terras, o queijo, o vinho do Dão e a qualidade única dos demais produtos de excelência do distrito".
"Os deputados que vierem a ser eleitos por Viseu terão o cuidado de propor a esse novo governo que o Ministério da Agricultura apoie a realização anual de uma AgroBeira, uma feira da agricultura da Beira Alta à semelhança do que já acontece noutras regiões do País", acrescenta o Chega.
A Aliança Democrática (AD) reuniu na segunds-feira, 19 de fevereiro, com os comandos territoriais de Viseu da PSP e da GNR. Durante a visita às entidades, os candidatos às legislativas de 10 de março ficaram a saber das necessidades das forças de segurança. De acordo com a AD, os quadros operacionais mais envelhecidos, as necessidades operacionais e de logística, bem como alguns dados referentes à criminalidade e novas formas de atividade ilícita no distrito e ainda projetos desenvolvidos pelas instituições, foram alguns dos temas debatidos nas diversas reuniões.
"O programa eleitoral da Aliança Democrática pretende uma valorização da profissão e da remuneração das forças e serviços segurança, a execução do quadro plurianual de investimento nas forças e o agravamento dos crimes praticados contra agentes de segurança" explica.
Os candidatos do PAN à Assembleia da República, pelo círculo eleitoral de Viseu, passaram nos concelhos de Moimenta da Beira, a contactar com a população e com os
comerciantes na Feira Semanal, em Vila Nova de Paiva e no Satão. Esta terça-feira (20 de fevereiro) reunem com o SinFAP - Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Ambiente e Proteção Civil. Na quinta-feira (dia 22), a porta voz, Inês Sousa Real reúne com a Federação dos Bombeiros do Distrito de Viseu, seguindo para uma arruada pela cidade viseense.
Na sexta-feira (dia 23 de fevreiro), os candidatos do PAN foram convidados pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, para falar sobre a ULS Viseu Dão Lafões e a resolução de situações problemáticas.
Uma delegação da CDU esteve, esta segunda-feira (19 de fevereiro), junto dos trabalhadores da Stellantis Mangualde em pré campanha para as eleições legislativas de 10 de março,
Alexandre Hoffmann, 1º candidato por Viseu, Leonel Ferreira, João Paulo Guerra, Sandra Chaves e Mariana Rodrigues apelam ao voto na CDU. Os candidatos da coligação defende a regulação dos horários e a limitação do trabalho por turnos e ao fim-de-semana.
O cabeça de lista do Chega, pelo círculo eleitoral de Viseu, está confiante na eleição de dois deputados no distrito. João Tilly é o primeiro candidato pela segunda vez consecutiva nas legislativas, por Viseu.
À Dão Digital disse que a reação da população tem vindo a ser positiva, nos últimos meses, e arrisca mesmo a dizer que o terceiro eleito, pelo círculo viseense, não é impossível. A melhoria dos serviços de saúde com a contratação de mais profissionais e a criação de uma faculdade de medicina em Viseu são algumas das bandeiras da campanha do Chega.
Os candidatos a deputados da Assembleia da República (AR), pelo círculo eleitoral de Viseu, têm reunido com diversas entidades do distrito viseense. O objetivo passa por conhecerem os serviços e ouvirem as respectivas pretensões e necessidades.
O grupo de candidatos já esteve em contacto com a Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto. Rodrigo Cavaleiro, o presidente, apresentou as dinâmicas e objetivos que a entidade tem trabalhado desde da criação em Viseu.
Os socialistas passaram também pela sede da Associação de Futebol de Viseu (AFV) e visitaram as instalações da Academia da AFV localizada em Mundão.
Esta semana, os candidatos reuniram ainda com a Direção Regional do Centro do Instituto da Conservação da Natureza e das Floresta e foram recebidos na CIM Viseu Dão Lafões pelo presidente, Fernando Ruas, e o Secretário Executivo, Nuno Martinho. Os desafios do futuro para a região de Viseu foram abordados, tal como a mobilidade.
Os candidatos da Aliança Democrática (AD) pelo Círculo Eleitoral de Viseu reuniram com a diretora do Museu Nacional Grão Vasco, e com as direções do Teatro Viriato e da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT). Os candidatos reuniram também com o presidente da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões.
A Aliança Democrática apresentou e discutiu as medidas culturais do programa eleitoral às entidades culturais, onde se inserem como metas o aumento de cinquenta por cento no valor atribuído à cultura no Orçamento de Estado ao longo dos próximos quatro anos, o reforço do regime legal do Mecenato Cultural e a promoção da conservação e reabilitação do património cultural.
A candidatura da AD teve ainda oportunidade de reunir com o presidente e o secretário executivo da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões. "Foi possível auscultar e perceber os principais problemas e preocupações da CIM em relação aos investimentos no território e os futuros projetos estruturais ligados ao ambiente, sustentabilidade e mobilidade na região, como medidas de desenvolvimento e mitigação da desertificação da região", refere.
A menos de um mês das eleições legislativas antecipadas, conhecemos os objetivos da Iniciativa Liberal (IL) relativamente ao círculo eleitoral de Viseu.
O cabeça de lista é Filipe Jesus. À Dão Digital explicou que é um desafio representar o distrito, mas também uma responsabilidade com o objetivo de aumentar a votação do partido e eleger um deputado para a Assembleia da República (AR).
A habitação, o IP3, a saúde, a Linha da Beira Alta são algumas das temáticas, para além dos temas nacionais, que os liberais vão abordar com a população do distrito de Viseu.
As eleições legislativas acontecem a 10 de março.
As candidatas e candidatos a deputados da Aliança Democrática (AD) de Viseu, reuniram com diversas entidades da área da justiça, onde ouviram os principais problemas referentes à Comarca de Viseu e onde foram apresentadas diversas medidas do Programa Eleitoral da AD.
Os candidatos reuniram com o Administrador da Comarca de Viseu, com representantes sindicais dos técnicos oficiais de justiça, e com o Magistrado do Ministério Público. Os candidatos reuniram ainda com a Juiz Presidente do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu e com a Delegação de Viseu da Ordem dos Advogados.
Em cima da mesa estiveram, segundo a AD, os principais problemas referentes à Comarca de Viseu como o encerramento dos diversos tribunais, o défice de técnicos e profissionais de justiça, a elevada idade média dos funcionários judiciais, a não renovação de pessoal após a saída de funcionários para a reforma.
No âmbito das eleições legislativas antecipadas para 10 de março, ouvimos o cabeça de lista do Bloco de Esquerda (BE), pelo círculo eleitoral de Viseu.
José Miguel Lopes explica que o objetivo dos candidatos do BE passa por reforçar a votação no partido, ouvir as pessoas do distrito e apresentar as propostas que mais se adequam à região.
Sobre as propostas a levar às pessoas, ao longo das próximas semanas, o candidato bloquista realça a melhoria nos serviços de saúde, despoluição dos rios, melhores condições de mobilidade, entre outras medidas.
Em contagem decrescente para as eleições legislativas de março, ouvimos Alexandre Hoffman, o primeiro candidato à Assembleia da República pela CDU, pelo círculo eleitoral de Viseu.
À Dão Digital, Alexandre Hoffman disse que espera que as propostas, que a coligação vai apresentar ao longo das próximas semanas, sejam reconhecidas pela população, uma vez que surgem das auscultação que têm vindo a fazer nos últimos anos.
O candidato a deputado pela CDU considera que no distrito de Viseu é necessária a reabertura de serviços, a abolição das portagens, a duplicação do IP3, a valorização da agricultura, entre outras medidas.
No âmbito das eleições legislativas de 10 de março, a Dão Digital ouviu a cabeça de lista do PAN (Partido Pessoas, Animais,Natureza), pelo círculo eleitoral de Viseu. Carolina Pia Barros, uma das mais novas candidatas no distrito e no país, foi o nome escolhido pela estrutura nacional.
Em declarações à Dão Digital falou do percurso profissional e partidário.
Ao longo das próximas semanas, o PAN pretende apostar numa campanha muito ligada ao digital, mas sem esquecer as populações mais isoladas e sem acesso à internet.
Sobre as temáticas a abordar no contacto com os eleitores, Carolina Pia Barros pretende falar da necessidade de um rejuvenescimento do Interior, da necessidade de um hospital público veterinário na região, melhoria das condições dos bombeiros e forças de segurança, a descentralização de serviços, entre outros temas.
A pouco mais de seis semanas para as eleições legislativas (10 de março), a Dão Digital ouve os cabeças de lista pelo círculo eleitoral de Viseu.
Elza Pais, antiga deputada e secretária de Estado da Igualdade foi escolhida por Pedro Nuno Santos, secretário geral dos Partido Socialista (PS), para encabeçar a lista de candidatos do partido.
A presidente das Mulheres Socialistas, natural do concelho de Mangualde, assume que é um orgulho liderar a candidatura pelo distrito que a viu nascer.
A ferrovia, o turismo, as acessibilidades, a saúde, o apoio social são alguns dos temas que vão marcar as próximas semanas de contacto com a população do distrito viseense.
Elza Pais reforça ainda a necessidade da abolição das portagens na região do Interior, tal como o secretário geral do PS prometeu há poucos dias.
Esta segunda-feira (29 de janeiro) fica marcada pelo fim do prazo para a entrega das candidaturas às eleições legislativas antecipadas marcadas para 10 de março.
Pelo círculo eleitoral de Viseu, as candidaturas são entregues no Tribunal de Viseu.
Até às 10h00, desta segunda-feira, eram oficialmente conhecidas oito listas pelo círculo eleitoral viseense.
Como cabeças de lista, o PSD avança com António Leitão Amaro, o PS escolheu Elza Pais, o PAN avança com Carolina Pia Barros, a CDU com Alexandre Hoffman, Os Verdes escolheram António Souto, o Chega recandidata João Tilly, o Bloco de Esquerda escolheu, pelo círculo eleitoral de Viseu, José Miguel Lopes e a Iniciativa Liberal conta, como cabeça de lista, com Filipe Jesus.
Nas eleições legislativas de março, o círculo eleitoral de Viseu, composto por 335 711 eleitores, volta a eleger oito dos 230 deputados para a Assembleia da República (AR).
A Iniciativa Liberal (IL) avança por Viseu, às legislativas de março, com Filipe Jesus como cabeça de lista.
O candidato é natural de Tabuaço, membro fundador e vice-coordenador do núcleo da Iniciativa Liberal de Lamego. Tem 39 anos e uma graduação em Direção Hoteleira, lecionada pela Escola de Hotelaria e Turismo de Lamego.
É anti-burocracia e defensor de um Estado mais leve, menos centralista e com foco nas pessoas e na qualidade de vida e não de um Estado com demasiadas interferências e espírito controlador na economia e nas empresas.
A mangualdense Elza Pais lidera a lista de candidatos do PS à Assembleia da República, pelo círculo eleitoral de Viseu. A cabeça de lista foi escolhida pelo Secretário geral do partido. Pedro Nuno Santos e aprovada na noite desta terça-feira (23 de janeiro) pela Comissão Nacional.
Organismo que aprovou ainda o nome de João Azevedo para avançar em terceiro lugar da lista. O antigo presidente da Câmara Municipal de Mangualde tinha sido excluído da proposta apresentada pela Federação Distrital.
Assim, para as eleições legislativas de 10 de março avançam, por Viseu, Elza Pais, José Rui Cruz, João Azevedo, Lúcia Silva, Armando Mourisco, Manuel Ferreira, Sofia Pereira e Carlos Meneses.
O Bloco de Esquerda (BE) avança para as legislativas de março, pelo circulo eleitoral de Viseu, com José Miguel Lopes como primeiro candidato. É estudante, tem 20 anos, e é natural de Mortágua.
Em segundo lugar avança Rita Diogo (candidata independente). É psicóloga, tem 48 anos e é natural de Resende.
De acordo com o BE, a escolha dos militantes na construção da lista distrital recai sobre a renovação de candidatos, pela abertura à sociedade civil, pela integração plena de jovens na lista, privilegiando a relevância do ativismo, do envolvimento em coletivos que trabalha pelo bem comum, sem deixar de integrar a experiência de vida e profissional.
A lista completa será divulgada brevemente, assim como as linhas gerais programáticas de compromisso para o distrito.
João Tilly lidera a lista de candidatos a deputados pelo Chega, pelo círculo eleitoral de Viseu, às legislativas de 10 de março.
O nome de Tilly foi avançado, esta segunda-feira (22 de janeiro) pelo líder do partido, André Ventura.
Já nas legislativas de 2022, João Tilly foi cabeça de lista do Chega por Viseu.
O Partido Socialista (PS) do distrito de Viseu, aprovou os candidatos a deputados pelo Círculo Eleitoral de Viseu. Para as eleições legislativas de 10 de março, a Comissão Política da Federação Distrital de Viseu indicou José Rui Cruz, Lúcia Araújo Silva, Armando Mourisco, Manuel Ferreira, Sofia Pereira, Carlos Meneses, Catarina Meneses, Cilene Lindinho, Horácio Ribeiro, Mariana Borges, Sónia Numão e Diogo Lucena. Para já, o nome de João Azevedo, antigo presidente da Câmara Municipal de Mangualde, não foi escolhido para integrar a lista, ainda assim, e de acordo com o PS, a lista será aprovada na Comissão Política Nacional, sendo que o cabeça de lista, por Viseu, será indicado pelo Secretário-Geral, Pedro Nuno Santos.
Uma delegação da CDU composta por Francisco Almeida, mandatário regional da CDU, Miguel Martins, membro da Comissão Executiva do Conselho Nacional do Partido Ecologista “Os Verdes” e Filipe Costa, membro do Comité Central do PCP, procedeu esta segunda-feira (22 de janeiro) à entrega da lista de candidatos da CDU do círculo eleitoral de Viseu às Eleições Legislativas 2024, no tribunal da Comarca de Viseu.
De acordo com a CDU, a lista caracteriza-se na sua composição "pela abrangência geográfica dos seus candidatos, pela diversidade de sectores de actividade que representa, pela participação de candidatos do Partido Comunista Português, do Partido Ecologista “Os Verdes” e independentes. Tem ainda uma presença de 46.2% de mulheres e uma média de idades de 50 anos".
Após a entrega da lista, a delegação da CDU teve ainda a oportunidade, numa reunião com dirigentes do Sindicato dos Oficiais de Justiça que procederam à entrega do seu caderno reivindicativo, de manifestar solidariedade com a luta dos profissionais da justiça e manter o compromisso de continuar, na Assembleia da República e fora dela, a exigir a urgente valorização das carreiras, dos salários, nomeadamente o pagamento do trabalho suplementar, da contratação de pessoal em falta nos tribunais e da revisão do Estatuto Profissional.
Já é conhecida a candidata do PAN por Viseu às eleições legislativas do próximo dia 10 de março. Carolina Pia Barros é o nome escolhido. “Estamos convictos na mudança, o distrito de Viseu continua preso a uma política de velhos costumes. Esta candidatura pretende representar a participação jovem na política local e nacional. Descentralizar o acesso aos serviços e infraestruturas, tornar o interior mais próximo do centro das decisões", explica a candidata.
Carolina Pia Barros tem 27 anos, é natural de Viseu. Formada em Direito pela Universidade Nova de Lisboa e Pós Graduada em Direitos Humanos e em Ação Humanitária, trabalhou com ONGs e como jurista. Atualmente é diretora do Departamento de Direitos Humanos numa Organização Internacional.
Como mandatária da candidatura e número dois da lista, apresenta-se Beatriz Salafranca, porta-voz da Comissão Política Distrital Viseu, Comissária Nacional representante do distrito de Viseu.
O mote desta candidatura será "Vamos colocar o interior no centro das decisões".
Já são conhecidos os candidatos a deputados do PSD, à Assembleia da República (AR), pelo círculo eleitoral de Viseu para as legislativas de 10 de março. Os social democratas viseenses que concorrem coligados com o CDS-PP, no âmbito da AD ( Aliança Democrática).
A liderar a lista surge o nome de António Leitão Amaro, antigo deputado. Segue-se outro antigo parlamentar, Pedro Alves e em terceiro lugar na lista está Inês Domingos. Carlos Silva (presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe) ocupa o 4º lugar e Rui Ladeira (presidente da Câmara Municipal de Vouzela) está em 5º lugar. Segue-se Isabel Fernandes e o sétimo lugar é destinado a um candidato do CDS-PP, ainda não conhecido. João Paulo Fonseca (autarca de Armamar) surge em 8º lugar da lista.
Lista de suplentes:
1º Artur Jorge
2º Ana Cláudia Leitão
3º Francisca Damião
4º Tiago Santos
5º CDS-PP
Maria Francisca Damião é a nova presidente da Comissão Política da JSD Distrital de Viseu. A eleição aconteceu durante o VI Congresso da JSD Distrital, que contou com a presença de mais de uma centena jovens de todos os concelhos do distrito viseense.
No congresso eletivo, sob o mote “Juntos Somos a Voz do Distrito”, também José Tavares, militante da JSD Mangualde, foi eleito presidente da Mesa do Congresso da JSD Distrital de Viseu.
Para os eleitos, e tendo em conta os próximos desafios, como as eleições legislativas de 10 de março e as eleições europeias, em junho, "o verdadeiro desafio será fazer ouvir a voz do distrito em todos os centros decisórios do país, fazer ouvir os problemas e anseios dos seus jovens em prol de um futuro que se espera melhor e de um país onde o local onde se nasce, onde se viva ou onde o rendimento do agregado familiar não condicione e defina o futuro e qualidade de vida dos seus jovens".
Os jovens social democratas de Viseu destacam problemas fulcrais que padecem da inércia do governo, como sejam a promoção de políticas públicas de habitação adequadas aos mais jovens e famílias vulneráveis económica e socialmente, o acesso a uma educação de qualidade e inclusiva, um território coeso quer ao nível das várias infraesturas quer ao nível da digitalização e sustentabilidade.
Com as eleições legislativas à vista (10 de março), a Coligação Democrática Unitária (CDU) pelo Círculo Eleitoral de Viseu avança com mais uma candidato a deputado. Trrata-se de Telmo Reis, de 45 anos. O membro da Direção Regional de Viseu do PCP é operário, dirigente sindical e porta-voz do Movimento “Os mesmos de sempre a pagar”.
O PEV - Partido Ecologista Os Verdes que concorre à eleição para deputados à Assembleia da República (AR) no quadro da CDU – Coligação Democrática Unitária, apresenta como candidatos pelo Círculo Eleitoral de Viseu António Souto e Maria João Correia.
António Souto tem 52 anos, é de Castro Daire, Professor e Membro do PEV.
Maria João Correia tem 62 anos, sendo natural de Carregal do Sal. É Psicóloga e membro da direção da AZU - Associação das Zonas Uraníferas e membro do PEV.
Segundo o Partido Ecologista Os Verdes, a não eleição de deputados do partido para o Parlamento, em 2022, foi uma perda muito significativa para o país.
“A perda de deputados do PEV foi igualmente muito significativa para o distrito de Viseu. Os deputados de Os Verdes, apesar de não terem sido eleitos pelo círculo de Viseu, foram os que mais vezes levaram os problemas do distrito à Assembleia da República”, relembra o PEV.
De acordo com o partido, o regresso de Os Verdes à Assembleia da República é crucial para influenciar positivamente as políticas do país, “para que possamos obter as respostas que fazem a diferença no plano ambiental e social, beneficiando, de facto, as pessoas, a sustentabilidade e a preservação da natureza e da biodiversidade”.
Os Verdes assumem no manifesto eleitoral como prioridades: mitigar e promover a adaptação às alterações climáticas, preservar a biodiversidade, diminuir a pegada ecológica, garantir o direito à habitação, salvar o Serviço Nacional de Saúde, defender uma escola pública de qualidade, estimular o acesso à cultura, promover a igualdade, fomentar uma justa repartição da riqueza, combater a corrupção e garantir a transparência.
As eleições legislativas estão agendadas para dia 10 de março.
A pouco mais de dois meses das eleições legislativas, o Partido Comunista Português (PCP) avança com o nome do primeiro candidato ao Parlamento Português pelo Círculo Eleitoral de Viseu. Trata-se de Alexandre Hoffmann Castela. O Biólogo, de 35 anos, apresenta-se também como escritor e dirigente sindical do STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local).
Atualmente é membro da Assembleia Municipal de Lamego e da Direcção da Organização Regional de Viseu do PCP.
As eleições legislativas estão marcadas para dia 10 de março.
Em Castro Daire decorreu o XX Congresso Federativo da Juventude Socialista de Viseu , definindo a liderança do próximo mandato. Foram eleitos os novos órgãos, destacando-se a reeleição de Sofia Pereira para a presidência da federação.
Natural de Lamego, Sofia Pereira avançou com a recandidatura sob o mote "Uma Geração por Viseu! - Progressista - Ecologista - De Esquerda". A moção apresentada sob este mote foi aprovada por unanimidade.
No discurso de reeleição, Sofia Pereira afirmou que "não cederemos; somos herdeiros, netos de abril, decididos a concretizar diariamente a promessa de liberdade. Vamos lutar pelas nossas freguesias, pelos nossos concelhos, pelo nosso distrito e pelo nosso país." A presidente reeleita reiterou o compromisso da JS de Viseu em apoiar, como sempre, ativamente o Partido Socialista nas próximas eleições, tanto nas ruas quanto nas ideias. “A JS vai trabalhar e lutar pela representatividade dos jovens. Não há políticas públicas para os jovens sem os jovens no centro da mesa da discussão", acrescentou.
A Juventude Socialista de Viseu, reafirmou o compromisso com os ideais progressistas, ecologistas e de esquerda, prometendo continuar a contribuir ativamente para a construção de um futuro mais justo e inclusivo.
A presidente da federação de viseu da JS, Sofia Pereira é ainda membro do Secretariado Nacional da JS com o pelouro do Ambiente e da Ação Climática.
Pedro Nuno Santos é o novo secretário-geral do Partido Socialista (PS). Obteve 62% dos votos contra 36% de José Luís Carneiro e 1% de Daniel Adrião.
Pedro Nuno Santos venceu em 18 das 21 federações do partido. Viseu foi uma das federações onde venceu. Em relação às concelhias do distrito viseense, o novo líder socialista venceu em 18 das 24.
Apenas não venceu em Mortágua, Oliveira de Frades, em Penalva do Castelo e na concelhia de Sernancelhe. Empatou os votos com José Luís Carneiro em Tarouca. Há ainda a registar que no concelho de Armamar, dos quatro socialistas inscritos nenhum votou.
No que diz respeito à concelhia de Mangualde, dos 161 militantes inscritos votaram 157, sendo que 113 votos foram em Pedro Nuno Santos, 39 em José Luís Carneiro e dois em Daniel Adrião. De realçar um voto em branco e dois nulos.
Em Penalva do Castelo venceu José Luís Carneiro com 30 votos contra os 20 de Pedro Nuno Santos.
Em Nelas, venceu Pedro Nuno Santos com 37 votos contra os 15 de José Luís Carneiro.
Em Sátão, a maioria dos votos dos militantes do PS foi para Pedro Nuno Santos, 22, contra os sete votos em José Luís Carneiro.
Na concelhia de Viseu, também venceu Pedro Nuno Santos com 293 votos contra os 149 de José Luís Carneiro.
Daniel Adrião apenas obteve três votos no distrito de Viseu: dois em Mangualde e um na concelhia viseense.
Nas eleições internas do PS, realizadas na sexta-feira e no sábado (15 e 16 de dezembro), Elza Pais, natural do concelho de Mangualde, foi também reeleita presidente das Mulheres Socialistas.
Elza Pais esteve no sábado, dia 02 de dezembro, em Viseu, para apresentar a recandidatura a presidente Nacional das Mulheres Socialistas - Igualdade e Direitos (MS-ID).
A recandidata ao cargo alertou para necessidade de um “PS forte” capaz de “vencer os próximos desafios”, que - se não forem vencidos - "podem implicar sérios retrocessos para as mulheres e para toda a sociedade”. O aviso da candidata surgiu depois de assumir o compromisso de consolidar as estruturas concelhias de Mulheres Socialistas: “Fomos nós que as criámos e há quem queira agora destruí-las, mas nós não vamos deixar. São milhares de mulheres que estão a fazer política através delas e é graças a elas que aumenta militância de mulheres no PS”. Adelaide Modesto, presidente da Comissão de Honra Distrital da Candidatura em Viseu e Secretária Nacional das MS-ID) destacou que "esta é uma candidatura agregadora, que integra
todas as gerações de Mulheres Socialistas".
Vanda Batista, mandatária no distrito e presidente da Estrutura Federativa das MS-ID de Viseu, destacou o sucesso da criação da estrutura. "O número de mulheres militantes cresceu 30% em três anos e esse crescimento deve-se à ação política de Elza Pais.”
Esta eleição decorre do processo eleitoral interno em curso no Partido Socialista. A eleição da presidente Nacional das MS-ID e da Comissão Política Nacional MS-ID decorre em simultâneo
com a eleição do Secretário-Geral do PS e dos Delegados ao XXIV Congresso Nacional (15 e 16 de dezembro).
No âmbito da iniciativa nacional do PCP “É hora de mudar de política! Aumentar Salários e Pensões”, o PCP Viseu aproveita esta terça-feira (14 de novembro) para contactar com trabalhadores e população do distrito viseense.
A Organização Regional de Viseu do PCP percorreu a feira semanal de Viseu, mas antes os comunistas passaram pelo Centro de Contacto da Altice, em Lamego, e pela empresa Goucam na Zona Industrial de Coimbrões. Durante a tarde, o PCP Viseu vai estar em contacto com trabalhadores da empresa Brose, no concelho de Tondela, também da empresa Sasal Faurécia, em Vouzela e nas oficinas da Câmara Municipal de Armamar.
No âmbito do pedido de demissão do primeiro-ministro, António Costa, esta esta terça-feira (07 de novembro), o Presidente da República reúne esta quarta-feira com os partidos com assento parlamentar.
António Costa estava no cargo há oito anos. O pedido de demissão surgiu devido às buscas, da PSP e Autoridade Tributária, realizadas em São Bento e nos Ministérios do Ambiente e das Infraestruturas, no âmbito dos negócios do lítio e hidrogénio verde. Em causa, suspeitas sobre a atuação do primeiro-ministro e que levou a uma investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça.
Para quinta-feira (09 de novembro) está agendado o Conselho de Estado. Só depois é que Marcelo Rebelo de Sousa falará ao país.
Os quatro deputados do PSD eleitos por Viseu consideram que a decisão do encerramento da Urgência em Cirurgia e Ortopedia do Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV), durante a noite, durante o mês de novembro, e da via verde coronária estar inativa durante doze dias é mais uma evidência “preocupante” do caos em que o Governo Socialista colocou o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Em comunicado, os parlamentares social-democratas referem que o encaminhamento que o CHTV faz para os Hospitais da Universidade de Coimbra revela a incompetência do primeiro-Ministro, António Costa, e do ministro da Saúde, Manuel Pizarro, na gestão do SNS. "Esvaziaram o SNS de pessoal, de valências, de investimento público, e deixaram infraestruturas críticas do interior do país, como é o caso do CHTV, ao abandono", sustenta Hugo Carvalho.
"Dizia o primeiro-Ministro no debate do Orçamento do Estado que o país tem bons resultados porque o PS tem ‘boas políticas’. Tão boas as políticas que todos os viseenses vão ter que assistir ao triste, infeliz e preocupante encerramento das suas Urgências. Será caso para dizer que o resultado destas ‘boas políticas' é mesmo mau demais", refere o parlamentar.
Os deputados eleitos por Viseu, pelo PSD, acrescentam que é importante que António Costa e o Governo “exerçam as suas competências, encontrem soluções e façam o trabalho necessário de reforma global do SNS, nomeadamente para resolver os graves problemas que se enfrentam no setor". “Que parem de passar o seu rolo compressor por cima das propostas do PSD e assumam o mau resultado da cegueira ideológica a que deixaram o SNS vulnerável, apenas a troco da sua manutenção do poder”, referem.
No âmbito do PS Presta Contas, o Partido Socialista vai promover um conjunto de 19 plenários de militantes, durante duas semanas, dedicados à apresentação da proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2024. A iniciativa tem início este sábado (14 de outubro) com o Secretário-Geral, António Costa, em Portimão, no âmbito do Fórum Europa, organizado pela Juventude Socialista.
A segunda sessão conta com a participação de Mariana Vieira da Silva, no Auditório Municipal do Crato, no domingo, dia 15. Na segunda-feira, dia 16, Pedro Adão e Silva apresenta o OE2024 no Centro Recreativo de Entradas, em Castro Verde. No dia 17, Marina Gonçalves estará no Centro de Estudos Camiliano – Seide, em Famalicão. Maria do Céu Antunes apresenta o OE 2024, no Auditório Municipal do Cadaval, no dia 18 de outubro.
Ana Mendes Godinho apresenta o Orçamento, na sede da Federação da Área Urbana de Lisboa, no dia 19 outubro. João Costa participa na sessão PS Presta Contas, no auditório da Junta de Freguesia de Lourosa, em Santa Maria da Feira, no dia 20.
O Secretário-Geral Adjunto, João Torres, apresenta o OE 2024, na sede da Federação da Guarda, no dia 21 de outubro. No mesmo dia e à mesma hora, Manuel Pizarro desloca-se a Vila Praia de Âncorae João Galamba apresenta o OE também no dia 21 de outubro, às 21:30, no Auditório Municipal de Santa Comba Dão.
No domingo, dia 22 de outubro, António Costa Silva passa por Bragança (sede da Federação) e José Luís Carneiro está na sede da Federação de Leiria, no dia seguinte, 23 de outubro, onde apresenta as linhas gerais do Orçamento para o próximo ano. Haverá ainda uma sessão em Penamacor (Auditório da Santa Casa da Misericórdia), no dia 23 de outubro.
Setúbal recebe Fernando Medina no dia 24, enquanto Ana Catarina Mendes vai a Gondomar no dia 26 de outubro. O périplo PS Presta Contas termina no dia 27 de outubro com a realização de cinco sessões às 21:00. Catarina Sarmento e Castro estará em Sabrosa, Ana Abrunhosa no Algarve, Eurico Brilhante Dias na Casa da Cultura, em Coimbra, João Gomes Cravinho em Évora e António Mendonça Mendes em Tomar.
Os deputados do PSD eleitos pelo Círculo Eleitoral de Viseu, visitam, esta segunda e terça-feira, dias 11 e 12 de setembro, o concelho de Viseu, no âmbito de um conjunto de visitas que são realizadas, todos os meses, aos vários concelhos do distrito para contacto com o eleitorado
Durante a manhã desta segunda-feira, os parlamentares visitam a obra das futuras instalações da Associação de Solidariedade Social, Recreativa e Desportiva de Vila Chã de Sá e durante a tarde passam pela Escola Secundária Emídio Navarro, no âmbito do arranque do ano escolar, visitam a Associação Ready to Help, no Lar Viscondessa de São Caetano e reúnem com a Comissão Política da JSD Concelhia de Viseu. Na terça-feira os deputados social-democratas começam a manhã com uma reunião de trabalho com a Administração da CIM Viseu Dão Lafões. Durante a tarde visitam à APCV - Associação de Paralisia Cerebral de Viseu, a APPACDM - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Viseu e a APPDA - Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo de Viseu.
À noite participam no Jantar do Partido Social Democrata de Viseu, na Feira de São Mateus.
Entre esta sexta-feira e domingo (de 08 a 10 de setembro), decorre, em Viseu, o Fórum Socialismo promovido pelo Bloco de Esquerda (BE). Segundo o BE, são diversos os temas que o partido vai levar à Escola Superior de Educação, desde a resposta à crise climática, à Guerra da Ucrânia, passando pelas lutas do movimento LGBTI+. Estão ainda previstas sessões sobre inteligência artificial e teletrabalho. O programa inclui várias outras temáticas, como o futebol feminino, diversidade funcional, direitos dos animais e a saúde mental, entre outras. A iniciativa, que tem entrada livre, conta ainda com uma mini-feira do livro, feira de artesanato e arte, bem como as exposições “STOP Homofobia”.
Na sessão de abertura, na noite de sexta-feira, vão estar as eurodeputadas Marisa Matias, Ana Miranda (Bloco Nacionalista Galego) e Manon Aubry (France Insoumise) como oradoras.
No sábado, pelas 22h00, o EmDireita recebe a festa do fórum socialismo com uma sessão musical em vinil, pelo DJ Cardoso.
O encerramento é no domingo, pelas 16h00 com a participação de Mariana Mortágua. Os fundadores do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, Luís Fazenda e Fernando Rosas também marcam presença.
Os deputados do PCP no Parlamento Europeu, Sandra Pereira e João Pimenta Lopes, estão de visita ao distrito de Viseu, com as jorndas sob o lema “Contigo todos os dias, a tua voz no Parlamento Europeu”. Uma iniciativa que está a percorrer o país e que entre esta quarta e sexta-feira (28, 29 e 30 de junho) é dedicada ao distrito viseense, como refere a eurodeputada comunista Sandra Pereira.
Segundo a eurodeputada, ao longo dos três dias de jornadas vão estar em contacto com diversos setores e contactar com a população.
Os deputados do PSD do Círculo Eleitoral de Viseu questionaram, esta quarta-feira (21 de junho), o Ministro das Infraestruturas, João Galamba, na Assembleia da República, sobre o desenvolvimento dos projetos estruturantes para a mobilidade e desenvolvimento da Região Centro que, segundo os social democratas, estão a ser sucessivamente adiados.
Hugo Carvalho, Guilherme Almeida e Cristiana Ferreira abordaram a requalificação do IP3, a modernização da Linha da Beira Alta, a requalificação de várias Estradas Nacionais e Itinerários Complementares, entre outras vias.
Segundo Hugo Carvalho, existem casos em que a Infraestruturas de Portugal (IP) refere que as obras estão em execução e “que não estão, nem sequer dotadas de sinalização horizontal, seja a EN225, a EN222, a EN228, a EN226, entre outras”. O deputado laranja sustentou, por isso, que “diz-se que há contratos a andar”, mas não há nada concreto a ser desenvolvido”.
Já Cristiana Ferreira referiu que o aumento das vítimas mortais nas estradas do distrito de Viseu cresceu, em 2022, em comparação com o ano anterior, 84,6%, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Por sua vez, Guilherme Almeida confrontou o Ministro das Infraestruturas com a data de 02 de julho de 2018. Data na qual o Primeiro-Ministro lançou os concursos para as obras de requalificação do IP3, e que deveriam estar concluídas no primeiro semestre de 2024.
Mas cinco anos depois, “o Governo apenas conseguiu requalificar um troço de 16 quilómetros, estando ainda a faltar reabilitar um total de 75 quilómetros”, referiu o deputado social-democrata.
Sobre a requalificação da Linha da Beira Alta, que está encerrada desde abril de 2022, Guilherme Almeida revelou que, na sequência da visita dos deputados do Círculo Eleitoral de Viseu do PSD à obra, a 05 de junho, e mesmo o ministro tendo garantido, dias antes, “que a linha seria aberta a 12 de novembro”, se verifica um grande volume de trabalhos por executar na empreitada e alguns problemas ao nível do decorrer da obra. Neste âmbito, o parlamentar questionou João Galamba sobre qual a justificação para uma derrapagem tão grande dos prazos de execução e dos custos previstos.
Cristiana Ferreira afirmou ainda, que “existem muitas estradas em elevado estado de degradação e que se têm revelado um fator de insegurança para os cidadãos da região”. Exemplos como o IP5, o IC12, a EN16, a EN228 Mortágua e a EN333, que percorre Vouzela, Viseu e Oliveira de Frades.
O deputado do PSD eleito pelo Círculo Eleitoral de Viseu, Guilherme Almeida, questionou a ministra da Coesão Territorial, o secretário de estado da Digitalização e Modernização Administrativa e o presidente do Conselho de Administração da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), sobre os problemas no serviço de telecomunicações móveis que existe nos territórios de baixa densidade e do interior do país.
“A digitalização e o acesso às redes e plataformas digitais, são essenciais para fixar as pessoas e empresas nos territórios e para atrair novos investimentos e trabalhadores”, referiu o parlamentar, durante as audições na Assembleia da República.
Neste âmbito, o deputado social-democrata considera que “todos temos consciência que, nos dias de hoje, esta é uma situação crítica para o desenvolvimento do interior, porque tem aumentado as desigualdades territoriais, promovido a discriminação entre populações e agravado o processo de despovoamento dos territórios”.
Segundo Guilherme Almeida, esta é uma realidade constatada no terreno pelos próprios técnicos da ANACOM, em estudos de aferição de qualidade do serviço de telecomunicações móveis em vários municípios, que concluem que “o fosso digital existente é uma ameaça à coesão territorial”.
O secretário de Estado da Digitalização afirmou que o concurso público para a cobertura das zonas brancas do país seria lançado até final de 2022, e que nos programas regionais PT2030 estão alocados cerca de 150 milhões de euros para este esforço.
O parlamentar viseense sustenta que, atualmente, são 455 mil os edifícios espalhados por 1 837 freguesias, de 283 concelhos do país, que não têm acesso a redes digitais.
Assim, Guilherme Almeida alertou que “é muito urgente resolver esta situação, porque estas são as autoestradas do futuro e as pessoas e as organizações que desenvolvem a sua atividade nestas parcelas do território merecem ter boas oportunidades de acesso a ferramentas digitais para trabalhar, estudar, utilizar serviços públicos”.
Guilherme Almeida aproveitou também a audição com o secretário de Estado da Digitalização para relembrar que depois da ação de propaganda do Governo, que realizou em agosto de 2022, no recinto da Feira de São Mateus, em Viseu, para lançar o projeto EUSOUDIGITAL – um programa de capacitação digital para adultos, pouco ou nada se sabe sobre este programa no Concelho de Viseu, solicitando esclarecimentos sobre o programa EUSOUDIGITAL e qual o papel do Estado no mesmo.
A deputada do PSD eleita pelo Círculo Eleitoral de Viseu, Cristiana Ferreira, questionou a Secretária de Estado da Administração Interna sobre a preparação e combate aos incêndios rurais. A parlamentar perguntou “se não seria prudente que houvesse um plano B com uma maior intervenção dos meios terrestres”.
A deputada relembrou que o Ministro da Administração Interna esteve no passado domingo (28 de maio), em Tondela, no âmbito da comemoração do Dia Nacional do Bombeiro e que “ficou ciente das dificuldades que os bombeiros atravessam”.
Cristiana Ferreira referiu que com as previsões para os próximos meses, de temperaturas elevadas e ausência de chuva, Portugal pode estar a caminhar, novamente, para uma “época de incêndios muito complexa”.
Segundo a deputada viseense, “as nossas bombeiras e os nossos bombeiros merecem melhores condições e respeito.”
Na intervenção no Parlamento, a deputada social-democrata recordou que o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR), que foi apresentado pelo Governo, previa 34 meios aéreos, mas a Força Aérea sinalizou que apenas estiveram garantidos 23 meios aéreos, ou seja, menos 11 dos que estavam previstos.
Segundo a parlamentar, previu o Governo, para o período de 01 de junho a 30 de setembro, que estariam disponíveis 72 meios aéreos, “mas sabe-se agora que este número não se conseguiu concretizar, faltando sete helicópteros”.
Cristiana Ferreira referiu também que a Força Aérea também não conseguiu concretizar o concurso relativo aos dois aviões anfíbios.
Além disso, a deputada recordou que os Helicópteros Kamov alugados pelo Estado, em 2020, para combater os fogos não podem, atualmente, voar, porque os pilotos, de nacionalidade ucraniana, não falam a língua portuguesa.
Neste sentido, a deputada social-democrata alertou o Governo que “os procedimentos de contratação de meios aéreos deveriam ter sido devidamente acautelados, em tempo, por parte do Governo”, de forma a garantir um combate eficaz aos fenómenos que possam vir a surgir em breve.
Os deputados do PSD eleitos por Viseu estiveram, na segunda-feira, dia 15 de maio, no concelho de Nelas, em contacto com a população e instituições no âmbito do “Dia do Eleitorado”. A visita teve como objetivo, segundo o PSD, conhecer melhor as necessidades da população do território e colaborar com o poder local na procura de soluções para os projetos e os problemas identificados.
Os Paços do Concelho, a Escola Secundária de Nelas e o Centro de Saúde de Canas de Senhorim foram alguns dos locais visitados e onde foi possível comprovar, segundo o deputado Hugo Carvalho, “que os valores financeiros que o Governo Socialista tanto propaga não estão a chegar ao terreno. Já o tínhamos comprovado em Carregal do Sal, na semana passada, e agora aqui.”
Na Câmara Municipal de Nelas, os parlamentares tiveram a oportunidade de conversar com o autarca Joaquim Amaral e conhecer melhor a realidade do concelho. Os deputados tiveram ainda a oportunidade de conhecer as instalações da Escola Secundária de Nelas, que aguarda obras de requalificação há vários anos e que Hugo Carvalho remete para “um défice escondido pela falta de investimento público que o Governo protagonizou e que agora desresponsabilizou para as autarquias”.
“António Costa afirma-se como um defensor da escola pública, mas, ao deixar que, por falta de investimento, as condições de funcionamento das mesmas se degradem, provoca nas famílias um sentimento de tristeza sobre a capacidade de resposta e a qualidade do serviço público", refere o deputado social democrata.
Os deputados conheceram também o Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão e o Centro de Saúde de Canas de Senhorim. “Nelas é também uma região que perdeu Fundos Comunitários no 2030 e que teve de esperar, vejam só, pelo PRR para ver os mínimos olímpicos do Estado Central. Exemplo é este Centro de Estudos Vitivinícolas que está desde 2001 a tentar comprar um trator para tratar da plantação e do estudo de centenas de castas", acrescenta.
Em Canas de Senhorim, à conversa com os responsáveis do Centro de Saúde da localidade, a mensagem transmitida aos deputados foi a de que a Unidade ainda não consegue compensar o esforço dos profissionais clínicos porque não lhe é concedido pelo Estado o estatuto de Unidade de Saúde modelo B.
Os deputados do PSD eleitos pelo Círculo Eleitoral de Viseu, visitam, esta segunda-feira, dia 15 de maio, o concelho de Nelas, no seguimento de um conjunto de visitas que estão a realizar todos os meses, aos vários concelhos do distrito viseense.
Segundo o partido, estas visitas pretendem reforçar o contacto com a população local, visitar empresas e associações, acompanhar os desenvolvimentos de empreitadas que decorrem no território e conceber um quadro de sugestões políticas que traga valor acrescentado para os cidadãos e para a economia, dos territórios do interior, permitindo assegurar uma trajetória de crescimento sustentado dos mesmos.
Na manhã desta segunda-feira, os parlamentares social democratas são recebidos, pelas 11h00, na Câmara Municipal de Nelas pelo presidente Joaquim Amaral, seguindo-se uma visita às obras de modernização da Linha Ferroviária da Beira Alta. Ao final manhã está prevista uma passagem pela Escola Secundária de Nelas. Durante a tarde, os deputados visitam a ETAR de Nelas III, a Unidade de Cuidados de Saúde Primários de Canas de Senhorim e visitam ainda a Quinta do Sobral, em Santar.
Os deputados do PSD eleitos pelo Círculo Eleitoral de Viseu estiveram, esta segunda-feira (08 de maio), no concelho de Carregal do Sal, para ouvir os empresários e a população em geral "sobre os problemas e os desafios que a região enfrenta".
Os deputados tiveram também a oportunidade de conhecer o ponto de situação da obra que decorre na Casa do Passal, antiga residência de Aristides de Sousa Mendes, e que a transformará num museu.
A manhã foi dedicada à Economia com a visita a esta empresa de confeções, onde o deputado social democrata Hugo Carvalho referiu que “o Governo não está a conseguir concretizar e não tem uma capacidade de iniciativa célere no apoio às empresas, em especial no interior do país”. “Há um agravar da situação económica das famílias e das empresas e era essencial, por exemplo, serem criadas mais linhas de apoio financeiras para as Pequenas e Médias Empresas, assim como mais apoios à eletricidade ‘verde’.”
O parlamentar, acompanhado com Cristiana Ferreira e Hugo Maravilha, deixou ainda a mensagem de que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em Portugal “foi desenhado pelo Governo de forma apressada e sem diálogo”.
Hugo Carvalho reforça que o PRR tem graves problemas porque “favorece muito a obra pública, o dinheiro publico, mas depois falha e dedica muito pouco às empresas, levando a que Portugal vá caindo e continue a ficar distante da média da União Europeia”.
No entanto, o cabeça de lista por Viseu teve a oportunidade de dizer que o crescimento português que existe deve-se ao “esforço dos empresários”, elogiando os empresários locais e do interior do país pelo contributo dado para as exportações portuguesas e para o crescimento da economia, apesar de existir, cada vez mais, dificuldades em captar mão-de-obra qualificada.
Durante a tarde, em visita à Magnum Vinhos, os deputados do PSD estiveram em contacto com os problemas que persistem na área da agricultura e da vitivinicultura. “Continua a faltar vontade política e capacidade de ação do Ministério da Agricultura para que os apoios aos empresários destas áreas cheguem de forma mais célebre e para que as respostas às candidaturas a programas de apoio cheguem mais depressa”, referiu Hugo Carvalho.
“Os produtores de vinho, os agricultores, as famílias continuam a reclamar dos excessos de burocracia e dos atrasos nas ajudas que são prometidas na televisão pelo Primeiro-Ministro. Os próximos tempos não serão mais fáceis, com os alertas que estamos a receber de que a seca está a agravar-se”, acrescenta o deputado social democrata.”.
O auditório da Quinta da Cruz, em Viseu, acolhe este sábado (29 de abril) um debate organizado pela Organização Regional de Viseu do PCP.
“Aumentar salários, defender a contratação colectiva” é o tema da iniciativa que conta com a presença de Jerónimo de Sousa do comité central do Partido Comunista.
O debate tem início às 15h00.
O deputado do PSD eleito pelo Círculo Eleitoral de Viseu, Guilherme Almeida, questionou, na Assembleia da República a Ministra da Agricultura sobre a construção e reabilitação dos regadios previstos no Plano Nacional de Regadios para o distrito de Viseu.
O parlamentar referiu que os efeitos das alterações climáticas e os fenómenos de seca extrema estão a provocar problemas de escassez de água durante a estação do verão. Neste âmbito, defendeu que Portugal “precisa de um sector agrícola competitivo em termos económicos e ambientais”, mas, para isso, “é necessário construir uma rede de regadios que potencie a atividade agrícola e o desenvolvimento dos territórios, tornando-os mais atrativos, geradores e promotores de riqueza”.
Guilherme Almeida recordou que o Governo lançou, em 2018, o Programa Nacional de Regadios, com financiamentos distintos e que foram reforçados, posteriormente, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência - PRR.
Segundo o social-democrata, o Ministério da Agricultura aprovou para o distrito de Viseu um investimento de cerca de um milhão de euros para projetos de reabilitação de regadios tradicionais “para beneficiar cerca de meio milhar de agricultores”. Projetos que, segundo o deputado, “já deveriam estar concluídos em 2022, mas que ainda não saíram do papel”.
Durante a intervenção, Guilherme Almeida defendeu ainda que “estes regadios são estratégicos para desenvolver a fileira da maçã, do vinho e do azeite, nomeadamente nos concelhos de Armamar, Lamego, Moimenta da Beira, Resende, Sernancelhe e Tarouca”. Neste seguimento, o deputado referiu que uma pergunta escrita dirigida ao Governo em outubro de 2022 “continua sem resposta” e, por isso, solicitou novamente esclarecimentos sobre o ponto de situação dos regadios previstos, o investimento total estimado, o valor executado em cada um dos projetos e o ponto de situação dos regadios de Temilobos, em Armamar, e Boavista, em Moimenta da Beira.
Em resposta, o Secretário de Estado da Agricultura referiu que para o distrito de Viseu estão previstos 25 projetos de regadio com uma área total intervencionada 1.948 hectares e com um investimento global que totaliza 20.670 mil euros, com o objetivo de reabilitar e modernizar os regadios existentes e construir novos regadios.
Segundo este membro do Governo, para o concelho de Armamar está previsto o aproveitamento hidroagrícola do regadio de Temilobos com uma área de 475 hectares e um investimento de 275 mil euros na reabilitação da barragem de Armamar. Já no concelho de Moimenta da Beira refere que ainda está em desenvolvimento o projeto de regadio da Boavista.
O Partido Socialista assinala esta quarta-feira (19 de abril) os 50 anos de atividade. A Dão Digital ouviu o deputado do PS, eleito por Viseu, João Azevedo.
Há cerca de 30 anos que está ligado ao partido, passando pela Juventude Socialista, Comissão Concelhia de Mangualde e presidência da autarquia, liderou ainda a Federação Distrital e atualmente é parlamentar e membro do Secretariado Nacional.
João Azevedo diz que é uma honra integrar a estrutura do PS. O deputado refere que os 50 anos do PS foram feitos por muitos nomes, para além dos fundadores, entre eles Mário Soares.
Em dia de aniversário do Partido Socialista, o antigo presidente da Câmara Municipal de Mangualde, realça ainda a necessidade de mais valorização dos partidos políticos.
O deputado eleito pelo Círculo Eleitoral de Viseu, Hugo Carvalho, está na Índia a participar no Gen Next, um programa de cooperação entre a Índia e jovens líderes de vários países. O parlamentar do PSD está a participar, até à próxima segunda-feira (17 de abril), em debates e visitas sobre democracia e liderança com presença de representantes da Bélgica, Brasil, Bulgária, Croácia, Guiana, Luxemburgo, Mongólia, Eslováquia e África do Sul.
A Índia é o país que preside, atualmente, ao G20 e, ao longo de todo o ano, estão a ser dinamizadas ações, atividades e reuniões sobre vários temas de importância internacional. Neste âmbito, o programa do Gen Next está a abordar, através de vários ângulos, a força da democracia, das lideranças, da cultura e das civilizações mundiais.
“Estamos no mês de abril, mês que representa para nós liberdade, e a presença de Portugal nesta iniciativa permite a trocar de experiências entre os representantes destes vários países, como também permite debater e repensar estratégias e ideias para conseguirmos que a democracia seja defendida e reforçada, ao mesmo tempo que temos a oportunidade de conhecer melhor a civilização indiana e o seu modo de vida”, referiu o parlamentar viseense.
Tiago Fonseca é o novo presidente da Comissão Política Concelhia do PSD de Nelas. Tratou-se de candidatura única ao cargo. As eleições aconteceram este sábado (25 de março).
Num universo de 84 militantes ativos, votaram 47.
Os deputados do PSP que integram o Grupo de Valorização do Interior do Grupo Parlamentar do PSD, na Assembleia da República, estão de visita, esta segunda-feira, 13 de março, ao distrito de Viseu.
A iniciativa surge no âmbito das visitas que estão a ser realizadas em vários distritos do país, como Bragança, Évora, Guarda, Viseu, Castelo Branco e Faro.
Segundo o partido, o grupo pretende, dado o contexto dos últimos anos, “conceber um quadro de sugestões políticas que traga valor acrescentado para os cidadãos e para a economia, dos territórios de baixa densidade, permitindo assegurar uma trajetória de crescimento sustentado dos mesmos".
Assim, na manhã desta segunda-feira, os deputados social-democratas passam por Penedono, Sernancelhe, Vouzela, Caramulo e Tondela.
Os 102 anos do Partido Comunista Português (PCP) estão a ser assinalados no distrito de Viseu ao longo deste mês de março.
Desde 2020 que o aniversário era comemorado com restrições devido à pandemia. Para Filipe Costa, da Organização Regional de Viseu do PCP, é o regresso à normalidade e ao convívio entre militantes e simpatizantes do partido.
Para sábado (11 de março) estão agendadas iniciativas em Mangualde, Lamego e Vouzela. O PCP assinala 102 anos, mas Filipe Costa refere que desde sempre o partido acompanha a atualidade dos trabalhadores.
O Presidente do PSD, Luís Montenegro, inicia esta segunda-feira (27 de fevereiro), em Viseu, uma deslocação a todos os distritos do país. Roteiro que termina no dia 19 de março.
A iniciativa intitulada “Construir a Alternativa”, que conta com a participação dos dirigentes distritais, tem como objetivo debater com os militantes as propostas diferenciadoras do PSD para Portugal. Habitação, demografia, educação, imigração, trabalho digno e revisão constitucional são os temas em discussão.
Esta segunda-feira, a iniciativa acontece no Auditório Municipal de Tondela, pelas 21h00, e conta também com a presença do Secretário-geral dos social-democratas, Hugo Soares.
António Costa, secretário-geral do PS, vai estar este sábado (28 de janeiro) à tarde em Viseu para participar na iniciativa “Lado a lado com os portugueses. Prestar contas”.
Os socialistas vão encontrar-se no Pavilhão Multiusos a partir das 17h00.
António Costa passa por Viseu para fazer um balanço do último ano de governação, como dá conta João Azevedo, da distrital do partido.
Sobre as críticas do PSD à vinda de António Costa a Viseu, João Azevedo diz que para os social democratas está sempre tudo mal. O socialista acrescenta que o projeto da duplicaçãao do IP3 está em andamento, assim como as questões da saúde prometidas pelo Primeiro Ministro, o centro de radioterapia, e obras na ferrovia também estão no terreno.
António Costa, secretário-geral do PS, vai estar este sábado (28 de janeiro) à tarde em Viseu, para fazer um balanço do último ano de mandato socialista.
Aproveitando a iniciativa do PS, o PSD de Viseu questiona o secretário-geral do PS, António Costa, se irá anunciar alguma obra ou investimento para a região ou se vai lançar mais promessas.
Na opinião do presidente da Distrital de Viseu do PSD, Carlos Silva, o primeiro-ministro vem a Viseu fazer propaganda política. O PSD de Viseu pergunta onde está a duplicação do IP3, como António Costa tinha prometido, assim como o Centro Oncológico de Viseu e a ferrovia.
O presidente da JSD Viseu pediu, no Conselho Nacional do Partido Social Democrata, esta quarta-feira, dia 25 de janeiro, em Lisboa, mais ação política em prol da juventude.
Adolfo César Pereira interveio no intuito de chamar à atenção para os estrangulamentos que os jovens vivem na atualidade. “Sabemos que muitas vezes os jovens do nosso país são obrigados a emigrar porque, em Portugal não têm as oportunidades de emprego dignas que lá fora encontram com uma maior facilidade", referiu Adolfo César Pereira.
O viseense acrescentou que “é chocante que Portugal seja o pior país da União Europeia no que toca à idade de um jovem sair de casa dos pais: 34 anos. Além disso, três em cada quatro jovens ganha menos de 950 euros". Adolfo César Pereira deu nota ao líder do PSD, Luís Montenegro, que "a mensagem política tem de chegar às camadas mais jovens da sociedade, pois são estes os mais impactados pela fraca governação do país", culpabilizando assim o Governo do Partido Socialista.
Em Tondela acontece ao final da tarde deste sábado (14 de janeiro), um comício do PCP, no âmbito da campanha “Faz das injustiças forças para lutar, mais salários e pensões, saúde e habitação”. A iniciativa, marcada para as 18h00, tem lugar no Auditório Municipal de Tondela e conta com a participação do novo Secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo.
Filipe Costa, da direção regional de Viseu do partido, explica que o objetivo da iniciativa passa por abordar assuntos e problemas que marcam o distrito de Viseu e também o país.
Com a chegada do novo ano, a Iniciativa Liberal (IL) avançou para a criação, em Lamego, de um Núcleo Territorial.
Foi no dia 07 de janeiro que foi aprovado em plenário, a constituição do Núcleo Territorial da Iniciativa Liberal em Lamego com a eleição da Mesa de Assembleia e do Grupo de Coordenação Local.
Segundo o partido, foi um evento importante “para a diversidade política na região e para iniciar uma transição para um panorama político mais ativo e dinâmico”.
Em Lamego, o Núcleo Territorial quer ter uma ação política “mais próxima das pessoas e comunidades, apresentar soluções liberais para os seus problemas e ser a alternativa política na região”. “Queremos promover o liberalismo para que Lamego e o Douro possam progredir para um futuro promissor e para que as regiões do interior tenham condições e sejam atrativas para a fixação de pessoas e empresas”, refere.
Mesa da Assembleia
Alberto Santos - Presidente
Paulo Monteiro - Secretário
Grupo de Coordenação Local
Fabiana Freitas - Coordenadora
Carlos Filipe Jesus - Vice-Coordenador
Pedro Santos - Secretário
Luís Miguel Guedes - Tesoureiro
Tiago Mendes - Vogal
Mariana Figueiredo - Suplente
A deputada social-democrata Cristiana Ferreira, eleita pelo Círculo Eleitoral de Viseu, integra a Comissão Eventual para a Revisão Constitucional. A comissão tomou posse na quarta-feira, dia 04 de janeiro, no Parlamento e teM como missão tentar concretizar a oitava alteração à Lei Fundamental desde que esta foi aprovada em 1976, 18 anos depois da última revisão, em 2005.
“Foi com muita honra e um grande sentido de responsabilidade que tomei posse na quarta-feira nesta comissão, de forma a contribuir para o processo de Revisão Constitucional”, refere a deputada laranja.
A comissão eventual vai ser presidida pelo vice-presidente da bancada do PSD e advogado Joaquim Pinto Moreira.
A comissão terá um prazo inicial de funcionamento de 90 dias, a contar da data da respetiva instalação, e que podem ser prolongados pelo plenário da Assembleia da República a pedido da própria comissão.
A Comissão Política Distrital de Viseu do PAN, Pessoas, Animais e Natureza, tem novos elementos.
A porta-voz, Beatriz Salafranca, falou à Dão Digital e explicou que as mudanças são sempre necessárias para o desenvolvimento do partido e da região.
Os objetivos da nova equipa do PAN passam por chegar a todos os pontos do distrito, dar atenção a todos os setores e estratos populacionais, não esquecendo as questões ambientais e os animais.
Na segunda-feira, dia 12 de dezembro, os deputados do PSD à Assembleia da República, Hugo Carvalho, Guilherme Almeida e Cristina Ferreira, estiveram, em escolas do concelho de Viseu, no âmbito de iniciativas do programa nacional “Parlamento dos Jovens”.
Os deputados dedicaram as sessões a falar com os jovens sobre como o Parlamento funciona e sobre a forma como os jovens podem propor leis e contribuir “de forma relevante” para o seu país.
Hugo Carvalho esteve com os alunos da Escola Básica 2,3 D. Duarte e na Escola Básica do Viso, em Rio de Loba. Por sua vez, o parlamentar Guilherme Almeida visitou a Escola Secundária Emídio Navarro e a deputada Cristina Almeida a Escola de Torredeita.
Os deputados eleitos pelo PSD participaram num debate com alunos do 2.º e 3.º ciclos sobre o tema “Saúde Mental nos Jovens. Que desafios? Que respostas?”.
"Fico sempre impressionado com a qualidade das gerações mais novas e pela forma como desafiam os políticos. Em Viseu isso é uma realidade", referiu Hugo Carvalho.
Sobre o tema em debate, salientou que "a saúde mental dos mais jovens tem de ser uma preocupação de todas as famílias, da comunidade escolar e da sociedade em geral. Vejamos o alcance que os anúncios publicitários de Natal, deste ano, das operadoras de telecomunicações tiveram nas redes sociais e a forma como nos colocam a pensar e a refletir".
"Todos os dias, são vários os tipos de pressão que os jovens enfrentam na vivência em sociedade. Desta forma, é necessário aumentar a divulgação e o conhecimento sobre as linhas de apoio que existem e é preciso que cada pessoa saiba que nunca está sozinha e que pode receber auxílio na resolução de problemas e situações desafiadoras», acrescentou o deputado laranja.
A Comissão Política da Federação de Viseu do Partido Socialista (PS) reuniu, no domingo (11 dezembro), na sede distrital pela primeira vez após o XX Congresso da Federação e elegeu a respetiva Mesa, o Secretariado Federativo e o Vice-Presidente da Federação.
A Mesa da Comissão Política da Federação é presidida por António Borges (Resende), a secretária Teresa Sobrinho (São Pedro do Sul) e o secretário Carlos Portugal (Viseu).
O vice-presidente da Federação, eleito sobre proposta do presidente da Federação, é Pedro Mouro, vice-presidente da Câmara Municipal de São Pedro do Sul.
O Secretariado da Federação, órgão executivo da estrutura federativa proposto e liderado por José Rui Cruz, é composto por: Pedro Mouro (São Pedro Sul), Ana Silva (Mortágua), Carlos Cardoso (Cinfães), José Laires (Penalva do Castelo), Anabela Fonseca (Resende), Luís Soares (Cinfães), Manuel Ferreira (Lamego), Cristina Varandas (Viseu), Marco Almeida (Mangualde), Fátima Lopes (Viseu), Miguel Mota (Lamego), Sónia Alves (Santa Comba Dão), Paulo Figueiredo (Moimenta da Beira) Tânia Amaral (Penedono) e Paulo Catalino (Carregal do Sal).
Fazem parte ainda do secretariado por Inerência: Vanda Batista, presidente da EFMS-ID e Sofia Pereira, presidente da JS Distrital.
O deputado do PSD eleito pelo Círculo Eleitoral de Viseu, Guilherme Almeida, defendeu na Assembleia da República (AR) que “a instalação prisional de Viseu precisa de elevados investimentos, para ampliação e qualificação da infraestrutura”.
Durante a intervenção, na presença da Ministra da Justiça, o parlamentar recordou a visita da ministra ao Estabelecimento Prisional de São José e a garantia de que o projeto de requalificação do estabelecimento “seria para continuar".
No entanto, Guilherme Almeida, recordou a necessidade de um investimento global de cerca de 10 milhões de euros para as obras, que serão executadas em cinco fases, e questionou a ministra sobre “como será financiado e quando é que o Governo pretende concluir este projeto”. “Não consigo encontrar verbas nesta proposta de Orçamento de Estado para esta ambição”, acrescentou.
Além disso, Guilherme Almeida referiu que, recentemente, “ficámos a saber pela CNN que o Ministério Público abriu um inquérito por um alegado crime de poluição, com impacto grave na saúde pública, com origem neste Estabelecimento Prisional”. Segundo a notícia há suspeitas de que, por ordem do diretor do estabelecimento prisional, foi depositado na horta da prisão um composto de amianto resultante da demolição de um anexo.
Desta forma, o deputado questionou a ministra sobre se já ordenou a abertura de um inquérito para averiguar o caso. “A senhora ministra está em condições de nos explicar o que se passa com este caso? Não nos podemos refugiar no trabalho do Ministério Público e continuar a contaminar os lençóis freáticos e a consumir os produtos hortícolas. É urgente conhecer desenvolvimentos sobre esta matéria e resolver o problema ambiental”, referiu.
Por fim, aproveitou também para saber se o Ministério da Justiça pretende atender ao pedido de passagem do edifício da antiga cadeia do centro da cidade de Viseu, agora devoluto, para propriedade da Câmara Municipal de Viseu, para ser possível à autarquia criar mais um museu da cidade.
José António Jesus, eleito pelo PSD, decidiu renunciar ao mandato de presidente da Câmara de Tondela, depois de o Tribunal da Relação de Coimbra ter confirmado a perda de mandato, na passada quarta-feira (09 de novembro). O tribunal confirmou a perda de mandato, apesar de ter reduzido a pena de prisão, suspensa na execução, de cinco anos para dois anos e dez meses.
“Esta é a comunicação que jamais pensei fazer, mas que, por imperativo de consciência, se me impõe”, referiu José António Jesus, em comunicado.
“A decisão do Tribunal da Relação de Coimbra, apesar de ainda não ter transitado em julgado, leva-me a tomar a iniciativa de renúncia ao mandato, pondo fim a meses de incerteza e de profunda angústia”, justificou José António Jesus.
O processo pelo qual foi condenado diz respeito à apropriação de dinheiro público, ao ter recebido pagamentos indevidos por deslocações em viaturas próprias, quando na verdade fez as viagens em viaturas do município.
“Nunca será demais relembrar que o mesmo resultou de questões meramente procedimentais, de simples desconformidades no preenchimento de boletins de deslocações e jamais de qualquer ato pensado, premeditado, intencional, em que visasse apropriar-me de um cêntimo que fosse”, garantiu.
Segundo José António Jesus, quando teve conhecimento da situação, fez o acerto de valores, “tendo reembolsado o município voluntariamente e muito antes da dedução de qualquer acusação, como ficou provado no processo”.
O ex-presidente da Câmara de Tondela (distrito de Viseu) disse ainda ter “a consciência leve e tranquila”, porque sempre foi movido por “um profundo respeito democrático, enformado pelos valores da justiça, equidade e igualdade”.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, disse, este fim-de-semana (13 de novembnro), que o novo presidente da distrital de Viseu do partido tem pela frente duas tarefas de maior relevo.
O líder social-democrata referiu-se ao aumento do número de autarquias eleitas pelos PSD e de deputados no parlamento. Luís Montenegro, líder do PSD, esteve na tomada de posse do novo presidente da distrital de Viseu do partido, Carlos Silva.
O deputado do PSD, eleito por Viseu, Guilherme Almeida, manifestou-se preocupado, na Assembleia da República, sobre o que considera ser a falta de acesso às novas tecnologias, redes e plataformas digitais nas freguesias do distrito de Viseu. Segundo o deputado do PSD, “este acesso é essencial para fixar as pessoas nos territórios e para atrair novos investimentos”.
“O tempo passa e no distrito de Viseu continuamos a ter muitas freguesias sem cobertura de rede para telemóveis e sem acesso à internet, muitas escolas sem rede de banda larga e muitas empresas sem capacidade de pagar 25 mil euros por uma ligação à internet”, referiu o parlamentar.
Para o deputado social democrata, “disponibilizar uma boa rede digital, com uma boa cobertura de rede móvel, de fibra ótica e de banda larga, para toda a população, é fundamental, tanto para melhorar o acesso aos serviços e para estimular o teletrabalho, como para potenciar a inovação empresarial e a internacionalização dos territórios".
Guilherme Almeida defende que a existência de uma boa infraestrutura digital é condição para melhorar a governação, a democracia participativa, a eficiência dos serviços e o funcionamento das cidades, nas suas múltiplas áreas de atuação como a mobilidade, o ambiente e a energia.
O deputado questionou o Secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa sobre como é que o Governo pretende resolver "os graves problemas da cobertura do sinal de rede no distrito de Viseu e quando é que será possível alcançar uma cobertura integral de rede de fibra ótica no interior do país".
José Rui Cruz foi reeleito para continuar a liderar a Federação Distrital de Viseu do Partido Socialista (PS). As eleições decorreram este fim-de-semana.
José Rui Cruz era o único candidato à estrutura, sendo reeleito para os próximos dois anos com 94% dos votos. Votaram no distrito de Viseu 1081 militantes.
Durante o fim-de-semana decorreram as eleições para as concelhias do Partido Socialista no distrito de Viseu. para os próximos dois anos.
Apesar de quatro estruturas terem sido reativadas com a eleição dos órgãos políticos, no distrito ainda há três concelhos, em 24, que vão continuar sem equipa eleita, como refere José Rui Cruz, presidente da Federação Distrital de Viseu do PS.
Segundo o líder socialista no distrito de Viseu surgiram, nestas eleições, novos nomes para as concelhias, mas outras ainda se mantêm. Cerca de 70% dos militantes com capacidade eleitoral na Federação de Viseu, exerceram o direito de voto nas respetivas estruturas concelhias.
Foram reativadas as concelhias de Oliveira de Frades, São João da Pesqueira, Tarouca e Vouzela.
No concelho de Mangualde, João Pedro Cruz é o nome que substitui Rui Costa, em Penalva do Castelo é Marlene Lopes, em Nelas Pedro Borges, no Sátão Gonçalo Magalhães e em Viseu continua a liderar a concelhia do PS Lúcia Silva.
Carregal do Sal - António Santos
Castro Daire - Horácio Ribeiro
Cinfães - Armando Mourisco
Lamego - Nuno Sequeira
Moimenta da Beira - Carlos Bento
Mortágua - Jorge Santos
Oliveira de Frades - Dinis Fernandes
Penedono - Sónia Lopes
Resende - Jorge Caetano
Santa Comba Dão - Jorge Amaral
S. João da Pesqueira - Ana Filipa Balça
São Pedro do Sul - Rui Almeida
Tarouca - Vitor Lucena
Tondela - Rui Santos
Vouzela - Catarina Meneses
Carlos Silva Santiago é o novo presidente da Comissão Política Distrital do PSD de Viseu. O presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe foi o único candidato e que agora substitui Pedro Alves.
Nas redes sociais, o novo presidente agradece “pela eleição para este mandato na liderança de tão importante órgão do nosso partido”.
“O vosso apoio e confiança são fundamentais para levarmos por diante um projeto de sucesso e projeção do nosso distrito e do nosso PSD”, refere.
Carlos Santiago diz que conta com todos “sem exceção, para enfrentarmos os grandes desafios que temos pela frente. E cada um de vós, em cada um dos 24 concelhos do nosso distrito, sereis parceiros ativos na mudança que o nosso país precisa”.
“Vamos trabalhar para que o PSD seja o partido do presente e do futuro. Com união, com trabalho em rede e com enorme solidariedade vamos fazer a diferença e demonstrar a grandeza do nosso distrito e do nosso PSD”, concluiu.
O presidente da Iniciativa Liberal (IL) considera que o isolamento no interior do país é também mental.
Durante a passagem, no fim-de-semana, pelo distrito de Viseu, João Cotrim Figueiredo defendeu que a descentralização de competências deve ser acompanhada da descentralização das decisões.
Carlos Santiago, presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe, e presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro é candidato à distrital de Viseu do PSD. A candidatura foi apresentada este domingo (25 de setembro).
Fazer com que o partido cresça no distrito é um dos objetivos de Carlos Santiago que realça a experiência que tem na vida política, como contou à Dão Digital.
As eleições para a Comissão Política Distrital de Viseu estão marcadas para dia 08 de outubro. O candidato Carlos Silva tem como lema de candidatura “Afirmação e Confiança”.
O distrito de Viseu recebe entre este sábado e segunda-feira (24 a 26 de setembro) as Rotas Liberais, uma ação nacional da Iniciativa Liberal (IL).
O líder do partido, João Cotrim Figueiredo vai passar por diversas localidades para conhecer a realidade do distrito, como refere Bernardete Santos, do Grupo de Coordenação Local do Núcleo Territorial de Viseu.
Alguns dos momentos com o líder da Iniciativa LIberal acontecem em Viseu, Lamego, Armamar e Nelas.
O presidente do PSD inicia esta segunda-feira em Viseu o programa “Sentir Portugal”, que o leva, ao longo dos próximos dois anos, a passar uma semana por mês em cada um dos distritos do país.
Luís Montenegro explicou que o périplo irá incluir deslocações à Madeira e aos Açores e também a algumas comunidades portuguesas na Europa e Fora da Europa, embora neste caso em moldes diferentes.
O programa, que prevê presença nos 24 concelhos do distrito de Viseu, além de visitas a feiras e mercados, não faltarão encontros institucionais, nomeadamente com o meio académico, meio empresarial, uma visita ao Centro Hospitalar Tondela-Viseu, autarcas e até com os bispos das dioceses de Lamego e de Viseu.
O PSD de Coimbra vai apresentar ao 40.º Congresso dos sociais-democratas, que se realiza no Porto de 01 a 03 de julho, uma moção a propor que o partido continue a exigir uma ligação por autoestrada entre Coimbra e Viseu.
“Quando foram apresentadas [pelo anterior Governo do PS] as obras de requalificação do IP3, no troço entre Coimbra e Viseu, foi dado a entender, de forma errada e intencionalmente, que este seria transformado numa autoestrada, a qual apresentaria como grande vantagem o facto de não vir a ser portajada”, recorda a moção setorial.
Contudo, para os sociais-democratas do distrito de Coimbra, “este tipo de comunicação ardilosa do PS, felizmente, não conseguiu perdurar no tempo”.
“A maior parte dos utentes desta via puderam constatar com a evolução da obra que, no troço mais crítico, entre Penacova e Mortágua, as intervenções não passaram de meras obras de conservação”, segundo o documento, a que a Lusa teve acesso.
“Propomos que o PSD continue ativamente a pugnar pela execução da ligação entre Coimbra e Viseu por autoestrada”, lê-se na moção, intitulada “IP3 – a autoestrada esquecida!”, cujo prazo de entrega para discussão pelo Congresso termina no dia 27 deste mês.
“O IP3 não oferece qualidade, nem segurança, para o tráfego de pesados e ligeiros”, salientou à Lusa o presidente da Comissão Política Distrital de Coimbra do PSD, Paulo Leitão.
A Organização Regional de Viseu do PCP realiza, este sábado (28 de maio), a 12ª Assembleia com o lema “Reforçar o Partido, Recrutar, Organizar e Lutar”.
A iniciativa decorre durante a tarde no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).
Segundo Filipe Costa, da Organização Regional do PCP vai ser feito um balanço do trabalho realizado nos últimos quatro anos e é eleita a nova direcção.
A sessão de encerramento da Assembleia da Organização Regional de Viseu do PCP está marcada para as 18h00 e conta com intervenção do secretário-geral do Partido, Jerónimo de Sousa.
A UGT Viseu está a assinalar os 12 anos de atividade. O aniversário fica marcado pelo 4º congresso eletivo que tem lugar na manhã de sábado (28 de maio).
Manuel Teodósio, que lidera a estrutura há 12 anos, deixa o cargo para dar lugar a Rui Moreira. Antes de sair, Manuel Teodósio faz um balanço do trabalho desenvolvido em defesa dos trabalhadores.
Manuel Teodósio deixa a presidência da UGT Viseu, depois de 12 anos. A liderança da estrutura passa para Rui Moreira que toma posse no 4º congresso marcado para este sábado.
A oposição PSD-CDS e CHEGA na autarquia de Mangualde aprovaram as contas municipais de 2021 pelo facto de terem estado no executivo cerca de três meses, uma vez que a tomada de posse aconteceu em outubro.
Esta é a justificação que deu o elemento eleito pela CHEGA, António Silva que votou favoravelmente. A mesma justificação tem o vereador eleito pela coligação PSD/CDS-PP que optou pela abstenção. Joaquim Patrício aponta ainda o facto de o resultado líquido positivo ser de aproximadamente 196 mil euros. Um valor inferior ao de 2020.
Sete elementos da JSD do distrito de Viseu foram eleitos para os órgãos nacionais da estrutura política. Aconteceu durante o 27.º Congresso Nacional da JSD.
Fábio Duarte, da JSD Lamego, fará parte da Mesa do Congresso. Daniel Bandeira, da JSD Tondela, e Patrícia Diogo Almeida, da JSD Mangualde, integraram a Comissão Política Nacional.
Melissa Pinto, da JSD de São Pedro do Sul, Mário Teles, da JSD Moimenta da Beira, Adolfo César Pereira, da JSD Viseu e Mariana Alvim, da JSD Armamar, serão conselheiros nacionais para o biénio 2022-2024.
No congresso onde Alexandre Poço foi reeleito Presidente da Comissão Política Nacional, Tiago Santos, Presidente da Comissão Política Distrital de Viseu, aproveitou para frisar que um militante do interior é tão importante quanto um militante do litoral, realçando, ainda, a importância dos territórios do interior.
O deputado socialista eleito por Viseu, João Azevedo, volta a integrar o secretariado nacional do PS, que entrou em vigor durante o fim-de-semana. O também vereador na autarquia de Viseu é o único nome do distrito que se mantém no órgão do partido.
Em declarações à Dão Digital, João Azevedo diz que é uma honra integrar o secretariado nacional do PS.
O Secretariado Nacional é o órgão executivo da Comissão Política Nacional.
Da lista, que conta com João Torres como secretário-geral Adjunto, para além de João Azevedo fazem também parte Ana Catarina Mendes, Eduardo Vítor Rodrigues, Ana Mendes Godinho, Fernando Medina, Isabel Moreira, Francisco André, Isilda Gomes, Jamila Madeira, José Luís Carneiro, Júlia Rodrigues, Luís Antunes, Luís Patrão, Mariana Vieira da Silva, Pedro do Carmo, Pedro Cegonho, Susana Amador, Pedro Marques, Pedro Nuno Santos, Vera Braz, Porfírio Silva e Sérgio Monte.
Durante esta legislatura (2022/2026), João Paulo Rebelo, vai ser o coordenador distrital dos deputados do PS eleitos por Viseu.
A decisão foi unânime entre os quatro parlamentares viseenses. João Paulo Rebelo não foi reconduzido no cargo de secretário de Estado do Desporto e Juventude para o novo Governo de António Costa. Foi eleito a 30 de janeiro deste ano, um dos quatro deputados para representar o distrito na Assembleia da República.
Outro deputado socialista, José Rui Cruz, continua como presidente da federação distrital do PS. João Azevedo, é também membro do secretariado nacional do Partido Socialista e Lúcia Araújo Silva, presidente da comissão política concelhia de Viseu do PS.
Os oito deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Viseu ocupam os respetivos lugares na Assembleia da República, esta terça-feira (29 de março). Quatro deputados foram eleitos pelo Partido Socialista (PS) e outros quatro pelo Partido Social Democrata (PSD). As eleições decorreram no dia 30 de janeiro.
Pelo PS, o distrito de Viseu continua a ser representado por João Azevedo, José Rui Cruz, Lúcia Silva e João Paulo Rebelo, que deixa de ser secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
Do lado do PSD, o distrito de Viseu conta no Parlamento com caras novas. Hugo Carvalho, Guilherme Almeida, Cristiana Ferreira e Hugo Maravilha.
Os parlamentares ocupam esta terça-feira os lugares na Assembleia da República e o novo governo socialista toma posse na quarta-feira (30 de março).
A Iniciativa Liberal de Viseu tem um novo grupo de Coordenação Local para os próximos dois anos. Saiu Fernando Figueiredo para dar lugar a Sérgio Figueiredo, que foi o cabeça de lista por Viseu nas últimas eleições legislativas que aconteceram em janeiro.
À Dão Digital, Sérgio Figueiredo disse que um dos objetivos passa por alargar os núcleos a outros concelhos do distrito.
Segundo Sérgio Figueiredo, as filiações na Iniciativa Liberal têm vindo a aumentar na região.
A Assembleia Distrital de Viseu do PSD aprovou por unanimidade um manifesto de apelo à paz. O Presidente da Comissão Política Distrital do Partido Social Democrata, Pedro Alves, realça o trabalho de solidariedade que tem sido feito por todo o distrito.
Segundo o lider distrital do PSD Viseu, as sanções à Rússia devem ser reforçadas.
Contra o aumento do custo de vida e a diminuição do poder de compra, o Partido Comunista Português (PCP) está a promover, ao longo desta quinta-feira (24 de fevereiro), diversas atividades pelo país e pelo distrito de Viseu.
O objetivo passa por alertar a comunidade para a situação que, segundo Filipe Costa, coordenador do PCP Viseu, afeta todo o país, mas se acentua nas regiões do Interior.
Esta manhã, as ações decorreram em Lamego, sendo que durante a tarde acontecem em Viseu, Tondela e Mangualde.
A Assembleia Distrital do PAN Viseu é a favor da realização de um Congresso Extraordinário Eletivo, considerando a "situação de crise interna no partido e a necessária relegitimação da
direção do partido".
A porta-voz da comissão política distrital do PAN Viseu, Carolina Almeida, afirma que a realização de um congresso é absolutamente essencial e defende que as reuniões de auscultação por parte da CPP (Comissão Política Permanente) são uma ingerência. Reunião que acontece em Viseu no próximo sábado, dia 26 de fevereiro, tendo acontecido já em outros distritos do país.
“À semelhança do que está a acontecer noutras comissões distritais, a Comissão Política Distrital do PAN Viseu também não está a ser envolvida nesta auscultação de filiados. Assistimos a um processo que está a decorrer sem transparência e sem o envolvimento formal das estruturas locais. É um absoluto desrespeito pelas comissões políticas distritais e concelhias e pelos comissários eleitos que trabalham diariamente em prol do PAN nas várias regiões do país. Estão a ignorar a existência das estruturas locais, num processo que não consta nos regulamentos do partido. São reuniões informais, sem atas formais ou convocatórias com a antecedência prevista”, refere Carolina Almeida.
"Os filiados são convocados com três ou quatro dias de antecedência, alguns são contactados telefonicamente de forma discricionária, não sendo sequer conhecida a forma como este agendamento é feito, uma vez que os órgãos locais não são envolvidos no processo", acrescenta.
Militante da JSD, natural de Mangualde viu aprovada por unanimidade uma moção que apresentou no último Conselho Nacional da Juventude Social Democrata (JSD).
O encontro teve lugar no passado fim-de-semana em S. João da Pesqueira, a norte do distrito de Viseu.
José Tavares falou à Dão Digital e justificou a moção intitulada “O Interior é que conta”. José Tavares realça também algumas medidas propostas na moçãoapesentada.
À semelhança do país, o Chega é também a terceira força política no distrito de Viseu. Nestas legislativas obteve na região 7,79% dos votos dos eleitores.
Por pouco não conseguiu eleger um deputado pelo círculo eleitoral de Viseu. O cabeça de lista, João Tilly, aponta as razões.
João Tilly espera que nas próximas legislativas, o distrito de Viseu consiga eleger um deputado do Chega.
O presidente da distrital de Viseu do PSD disse à agência Lusa que o resultado do partido “é muito preocupante”, que deve ser feita uma “reflexão profunda” para planificar o futuro e admitiu esperar que “isto tenha sido apenas um acidente”.
“É um resultado muito preocupante. Estávamos a sair de uma vitória nas eleições autárquicas, com uma recuperação da implementação do partido, a recuperar a maioria das câmaras do distrito, com mais mandatos nas assembleias municipais e de freguesia e, de repente, há uma interrupção”, considerou Pedro Alves.
O responsável defendeu à agência Lusa que, neste sentido, “o partido tem de fazer uma reflexão profunda sobre tudo o que aconteceu e, para futuro, planificar e planear de modo a dar continuidade ao trabalho que foi feito anteriormente e que isto tenha sido apenas um acidente e para o qual é preciso rapidamente encontrar soluções”.Nos 24 concelhos do distrito de Viseu, o PS ganhou em 17, incluindo a capital de distrito, que é presidida pelo social-democrata Fernando Ruas.
O PSD saiu vitorioso nos concelhos de Armamar, Castro Daire, Oliveira de Frades, Sátão, Sernancelhe, Tarouca e Vila Nova de Paiva.
Além de Hugo Carvalho, o PSD terá na Assembleia da República a representar o distrito de Viseu António Guilherme Almeida, Cristiana Ferreira e Hugo Maravilha.
Questionado sobre as causas que levaram a esta derrota, o presidente da distrital não quis “personalizar a questão” sobre o apoio que deu nas diretas ou de ter deixado de fazer parte da lista, mas lembrou que “é hábito dentro do partido haver transições naturais com alguma continuidade de trabalho feito, mas foi uma opção do presidente” do partido.
Apesar de considerar que “não terá sido razão suficiente”, assumiu que “a verdade é que há uma opção estratégica que consistiu numa renovação completa do distrito e o resultado também está à vista”.
“É essa reflexão que o partido tem de fazer internamente, perceber que a definição e o posicionamento estratégicos feitos ao longo destes anos resultaram nestes números e temos todos de perceber bem se foi uma questão de escolha de equipas, por uma questão de mensagem ou outra”, apontou.
Neste sentido, defendeu que “essa reflexão tem de ser feita em conjunto, com cada um a assumir as suas responsabilidades em todo este processo de organização estratégica e de posicionamento e depois fazer as opções e o partido terá certamente condições para se reabilitar e reorganizar”.
“Tenho a minha avaliação e reflexão que irei fazer em primeira mão à minha comissão política e aos órgãos do partido”, reagiu, quando questionado sobre a sua posição.
O Partido Social Democarta (PSD) conseguiu eleger, pelo círculo eleitoral de Viseu, quatro deputados para a Assembleia da República (AM). Hugo Carvalho, Guilherme Almeida, Cristiana Ferreira e Hugo Maravilha.
O Partido Socialista (PS) conseguiu eleger, pelo círculo eleitoral de Viseu, quatro deputados para a Assembleia da República (AM). João Azevedo, Lúcia Silva, José Rui Cruz e João Paulo Rebelo.
O CDS, no distrito de Viseu, voltou a não conseguir eleger deputados para a Assembleia da República. Obteve 2,05% dos votos.
À semelhança de 2019 os centristas perderam terreno na região. Quanto à fraca expressão nestas legislativas, o cabeça de lista, Manuel Marques, atribui a culpa à distrital do partido.
Manuel Marques diz que se sentiu abandonado pela distrital, ainda assim realça, como positivo, a sexta posição no distrito.
O centrista, natural de Nelas, defende a renovação do CDS-PP.
O distrito de Viseu vai, nos próximos quatro anos, continuar a estar representado na Assembleia da República (AR) por oito deputados. Quatro do PSD e quatro do PS.
João Azevedo, eleito pelos socialistas, que foi o cabeça de lista por Viseu, no discurso ao final da noite eleitoral, mostrava-se satisfeito pela eleição de António Costa e dos quatro parlamentares no distrito.
João Azevedo não esqueceu o socialista Jorge Coelho, que morreu em abril do ano passado.
O PSD conseguiu manter os quatro deputados pelo círculo eleitoral de Viseu na Assembleia da República para os próximos quatro anos.
Hugo Carvalho, eleito pelos social-democratas, que foi o cabeça de lista por Viseu, considera que o distrito foi o reflexo do país no que diz respeito ao "voto útil" no PS.
O eleito deputado diz que o distrito fica bem representado com quatro eleitos para o PSD e PS, mas admite que o resultado podia ter sido diferente.
O Partido Socilaista venceu no distrito de Viseu nas eleições legislativas deste domingo, dia 30 de janeiro. Dos 340 342 eleitores inscritos, votaram 184 444 eleitores, o que se traduz em 54,19%.
O PS obteve 41,55% da votação, ou seja 76634 votos. O PSD recebeu 67 858 votos, o que corresponde a 36,79%.
O Chega surge na terceira posição com 7,79 % das escolhas dos votantes do distrito de Viseu.
No distrito viseense houve 2144 votos em branco e 1907 nulos.
O PS venceu nos concelhos de Mangualde, Nelas, Penalva do Castelo, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão, Penedono, Tabuaço, S. João da Pesqueira, Resende, Moimenta da Beira, Lamego, Cinfães, S. Pedro do Sul, Vouzela e Tondela.
O PSD venceu nos concelhos de Sátão, Castro Daire, Vila Nova de Paiva, Sernancelhe, Tarouca, Oliveira de Frades e Armamar.
Na Assembleia da República, o PS consegue quatro deputados pelo círculo eleitoral de Viseu e o PSD vai contar também com quatro parlamentares. João Azevedo, Lúcia Silva, José Rui Cruz e João Paulo Rebelo pelo PS e Hugo Carvalho, Guilherme Almeida, Cristiana Ferreira e Hugo Maravilha pelo Partido Social Democrata.
O Partido Socialista venceu no concelho de Mangualde. A contagem dos votos já está concluída nas 12 freguesias que compõem o concelho.
Dos 17839 eleitores inscritos, votaram 9112 eleitores, o que se traduz em 51,08%.
O PS obteve 45,34% da votação, ou seja 4131 votos. O PSD recebeu 2874 votos, o que corresponde a 31,54%.
O Chega surge na terceira posição com 9,26% das escolhas dos votantes de Mangualde.
No concelho mangualdense houve 121 votos em branco e 110 nulos.
O Partido Socialista venceu no concelho de Nelas.
A contagem dos votos já está concluída nas sete freguesias que compõem o concelho de Nelas.
Dos 12496 eleitores inscritos, votaram 6582 eleitores, o que se traduz em 52,67%.
O PS obteve 43,92 % da votação, ou seja 2891 votos. O PSD recebeu 1951 votos, 29,64%.
O Chega surge na terceira posição com 8,49% das escolhas dos votantes de Nelas.
No concelho de Nelas houve 80 votos em branco e 84 nulos.
O PSD venceu no concelho de Sátão. A contagem dos votos já está concluída nas nove freguesias que compõem o concelho de Sátão.
Dos 12655 eleitores inscritos, votaram 5874, o que se traduz em 46,42%.
O PSD obteve 40,72% da votação, ou seja 2392 votos. O PS conseguiu 2109 votos, 35,90 %.
O Chega surge na terceira posição com 10,47 % das escolhas dos eleitores de Sátão.
No concelho de Sátão houve 56 votos em branco e 61 nulos.
As projeções dos resultados eleitorais divulgadas pelas televisões portuguesas dão a vitória ao PS nas eleições legislativas deste domingo (30 de janeiro), com entre 36,6% e 42,6% dos votos, seguindo-se o PSD, com entre 26,7% e 32,7%.
De acordo com as projeções, o Chega tem entre 3,8% e 8,5% enquanto a Iniciativa Liberal (IL) entre 3,5% e 8,5%. Bloco de Esquerda pode ter de 2,4% a 7% e a CDU de 2,5% a 6,8%.
O intervalo de projeções para o CDS-PP vão de 0,1% a 3,6%, enquanto para o PAN a variação é de 0,2% a 3,7%. Para o Livre, as projeções variam entre 0,2% e 3,7%.
O Partido Socialista venceu no concelho de Penalva do Castelo. A contagem dos votos já está concluída nas 11 freguesias que compõem o concelho penalvense.
Dos 7430 inscritos votaram 4078 eleitores, o que se traduz em 54,89%.
O PS obteve 49,98% da votação, ou seja 2038 votos. O PSD 1312 votos, 32,17%.
O Chega surge na terceira posição com 6,42% das escolhas dos penalvenses.
Em Penalva do Castelo houve 42 votos em branco e 47 nulos.
Esta sexta-feira (28 de janeiro), o último dia de campanha eleitoral, os candidatos socialistas pelo círculo eleitoral de Viseu, às legislativas do próximo domingo, passaram por Mangualde.
O cabeça de lista, João Azevedo, disse à Dão Digital que está confiante, depois de percorrer todo o distrito, na vitória de António Costa. O candidato do PS à Assembleia da República refere que a equipa socialista é experiente e com um trabalho reconhecido.
João Azevedo espera que a região volte, no domingo, a confiar no Partido Socialista.
A equipa liderada por João Azevedo termina a campanha eleitoral com um comício esta noite, em Mangualde.
Os candidatos da Iniciativa Liberal (IL) às legislativas de domingo (30 de janeiro) passaram esta quinta-feira (27 de janeiro) por Mangualde.
O contacto com a população foi feito no centro da cidade e no recinto da feira quinzenal, onde o cabeça de lista por Viseu, Sérgio Figueiredo, defendeu a descentralização do poder político para o poder local.
O candidato quer ver o IP3, que liga Viseu a Coimbra, transformado em autoestrada e a ligação do IC12 à A25 concluída.
É a segunda vez que a Iniciativa Liberal apresenta candidatos por Viseu à Assembleia da República. Sérgio Figueiredo diz que a campanha tem sido positiva.
A candidatura do Bloco de Esquerda (BE) pelo círculo eleitoral de Viseu passou pelo Centro de Saúde de Mangualde.
A cabeça de lista, Manuela Antunes, lamenta que a população local não tenha acesso à urgência, que encerrou há quase dois anos.
A candidata à Assembleia da República (AR) fala ainda da avaria do serviço telefónico no Centro de Saúde de Mangualde, que segundo Manuela Antunes afeta os utentes.
Hugo Carvalho, cabeça de lista do PSD pelo Círculo Eleitoral de Viseu, testou positivo à covid-19, esta quarta-feira (26 de janeiro). A informação foi avançada pela candidatura social democrata.
"Hugo Carvalho tem realizado, diariamente, desde o início do período de campanha às Eleições Legislativas 2022, autotestes regulares, uma das várias medidas de prevenção que a campanha tem adotado", refere em comunicado.
"Hugo Carvalho realizou o seu controlo com autoteste e acusou positivo à infeção por SARS-CoV-2, tendo o cabeça de lista do PSD ido fazer, de imediato, um teste antigénio que comprovou o resultado positivo", explica acrescentando que "toda a restante estrutura de campanha do PSD, no círculo eleitoral, teve também imediatamente instruções para que todas as pessoas realizassem teste".
Tendo já votado antecipadamente, em mobilidade, no passado domingo, Hugo Carvalho "cumprirá o período de isolamento, conforme as normas da Direção-Geral de Saúde. Numa situação a que temos aprendido a adaptar-nos nos últimos dois anos, a partir de hoje participará por videoconferência nas ações de campanha já previstas ou que se venham a realizar à distância", diz a nota da candidatura do PSD pelo círculo eleitoral de Viseu.
Uma delegação da CDU que integrou a candidata dOs Verdes, Isabel Souto, e Alexandre Hoffmann, primeiro candidato da CDU, pelo círculo eleitoral de Viseu, às próximas eleições legislativas de 30 de janeiro, reuniU com o Bispo de Lamego D. António Couto.
Segundo a coligação, foram trocadas opiniões sobre a realidade social que se vive na área de influência da Diocese de Lamego. Os candidatos da CDU referem que a Igreja substitui "não raras vezes a obrigação do Estado na promoção dos cuidados nos lares e preocupações sociais, nomeadamente através das suas IPSS manifestamente sub financiadas". "D. António Couto reconheceu a ponte entre a cristandade e o projeto político da CDU na defesa dos mais pobres e desfavorecidos e na valorização da vida humana", acrescenta.
A CDU sublinha que segundo o Observatório Nacional de Luta Contra a Pobreza, o distrito de Viseu "é um dos mais empobrecidos, com taxas de pobreza e exclusão social acima da média nacional. Uma em cada quatro pessoas do distrito vive no limiar da pobreza, questão que afeta crianças, mulheres e idosos, merecendo, por isso, toda a atenção da candidatura CDU", diz.
O presidente do CDS-PP salientou na segunda-feira (24 de janeiro) que o partido é “contra a regionalização” porque o modelo “cria tachos e tachinhos” e aumenta a despesa pública e apontou que o objetivo dos centristas é “descentralizar a sério”.
“O CDS é contra a regionalização, e eu convido todos os partidos, já que estamos em véspera de eleições, a dizer qual é que é a sua posição sobre a regionalização em Portugal”, afirmou Francisco Rodrigues dos Santos.
O líder do CDS-PP falava num jantar-comício, em Viseu, da campanha eleitoral para as legislativas de domingo.
Rodrigues dos Santos justificou que a regionalização “divide o que é bom”, a “ideia de Estado nação, Portugal unido e coeso” e “multiplica o que é mau”.
“Este modelo que querem impor aumenta a classe política, cria tachos e tachinhos para os partidos do sistema do bloco central, cria mais corrupção, mais dívida, mais impostos, mais despesa pública e o país fica rigorosamente como está”, criticou.
Na ótica do presidente do CDS-PP, “isto como está não pode ficar mais”, porque Portugal “está altamente desigual com assimetrias preocupantes”, o interior “tem perdido nos últimos 20 anos milhares e milhares de pessoas e a solução que o CDS propõe não é mais Estado, é um Estado com qualidade e uma administração de proximidade”.
“Nós queremos descentralizar a sério, descentralizando serviços da administração central do Estado em delegações distritais. Não queremos cinco regiões, temos 18 distritos, queremos serviços da administração central em delegações distritais com uma política de proximidade em áreas que são fundamentais”, explicou.
Com esta medida, o partido quer “fixar pessoas” e “responsabilizar a administração do Estado pela política de desenvolvimento territorial”.
“E queremos acabar com esta apropriação indevida de fundos comunitários na administração central em Lisboa, porque Portugal não é Lisboa e o resto não é paisagem, não há portugueses de primeira nem portugueses de segunda”, criticou.
No seu discurso, o presidente centrista referiu ainda a proposta que consta no compromisso eleitoral do CDS-PP sobre a reforma do sistema eleitoral e que passa por “criar círculos uninominais e plurinominais e um círculo nacional de compensação”.
O CDS quer “alterar a geometria da distribuição dos mandatos por círculos” para que o “interior eleja mais deputados, tenha mais peso na Assembleia da República, tenha mais voz, para que os assuntos do interior sejam discutidos, para obrigar a Assembleia da República a legislar e a encontrar soluções para dois terços do território”.
E salientou que “o CDS tem soluções, tem propostas” e não “defende tonterias”, não é um “partido de Lisboa e do Porto”, nem de “só onde existe praia”.
“Perguntem a esses partidozinhos da moda onde é que se candidataram nas eleições autárquicas”, acrescentou Rodrigues dos Santos, referindo que foram “zero” nos distritos do interior.
A CDU escolheu o parque de Santiago, em Viseu, para dar destaque aos direitos das crianças e dos pais. "O peso das creches nos orçamentos familiares, os baixos salários, a desregulação dos horários e a precariedade laboral levaram (e levam) a que muitas famílias não tenham os filhos que desejam - ou que não os tivessem tido de todo. Ter filhos não pode ser visto como um capricho, mas sim como um direito e até como um factor de desenvolvimento nacional", refere a coligação.
Durante a manhã de domingo (23 de janerio), crianças e pais foram convidados a participar em jogos tradicionais como o lencinho e a corrida de sacos ou de pneus, entre muitos outros.
"Foi uma oportunidade para divulgar as propostas CDU para o distrito e que passam nomeadamente por criar uma rede pública e gratuita de creches para todas as crianças, aumentar o abono de família e pré-natal e garantindo a sua universalização", refere acrescentando que propõe ainda "o desenvolvimento de mecanismos de incentivo à natalidade e incrementar o apoio à maternidade e paternidade".
Em complemento a estas medidas a CDU defende a criação de um programa de incentivos à fixação de jovens no distrito, com apoios extraordinários, bem como a promoção do emprego com direitos como medidas imprescindíveis à promoção dos direitos da juventude e à garantia dos direitos das crianças e dos pais.
O secretário-geral do PS apelou este sábado, dia 22 de janeiro, em Viseu, a que os militantes socialistas não “descansem nem um segundo” para “chamar a votar todos aqueles que ainda estão indecisos”, sustentando que uma vitória do PS é uma “vitória de todos os portugueses”.
“Peço a todos e a todas que não descansem nem um segundo ao longo da próxima semana. Temos que chamar a votar todos aqueles que ainda estão indecisos, e a quem temos de esclarecer e explicar, e explicar, e explicar, o que é que está em causa nestas eleições”, referiu António Costa num comício na cidade viseense.
O líder socialista apelou a uma mobilização junto de familiares, colegas, vizinhos e desconhecidos para “garantir uma grande vitória do PS” nas próximas eleições legislativas.
“Porque a vitória do PS é a vitória dos pensionistas que têm direito a um aumento extraordinário das pensões, a vitória do PS é a vitória das famílias que têm direito a ver reduzido já o IRS, é a vitória de todas as empresas que querem ver já terminado o pagamento especial por conta, é a vitória de todos aqueles que querem um SNS tendencialmente gratuito, é a vitória daqueles que querem defender e não deixam ceder na existência de um sistema de Segurança Social público para todas e todos os portugueses”, frisou.
O também primeiro-ministro indicou assim que uma vitória socialista é “uma vitória de todas e de todos os portugueses”.
Num discurso maioritariamente composto por críticas ao PSD, António Costa defendeu que “há uma escolha fundamental a fazer nestas eleições”: “É se continuamos a avançar com o PS ou se voltamos a recuar com o PSD”, frisou.
Comparando o trajeto do seu Governo, que começou em 2015, e o do Governo do PSD e CDS, liderado por Pedro Passos Coelho, entre 2011 e 2015, António Costa frisou que, quando iniciou a governação, “a taxa de desemprego era de 12,8%”.
“Hoje, mesmo depois de termos atravessado e de estarmos a atravessar uma pandemia brutal, a taxa de desemprego já está nos 6,4%, metade daquela que estava em 2015 quando nós chegámos ao Governo”, sublinhou.
Continuando com a comparação, o líder socialista abordou ainda o crescimento económico para referir que, em 2015, a economia cresceu 1,8%, enquanto que, entre 2016 e 2019, “passou a crescer em média 2,8% e, mais importante, voltou a crescer acima e mais rápido que o conjunto da União Europeia e, em especial, o conjunto da zona euro”.
“Falam muito de rendimentos, mas a verdade é só uma: nos quatro anos de governação do PSD/CDS, o salário mínimo nacional durante esses quatro anos subiu 20 euros. (…) Este ano, de 2021 para 2022, só neste ano subiu quarenta euros. (…) Ao longo destes seis anos, subiu dez vezes mais do que subiu durante o tempo do PSD e do CDS: subiu 200 euros”, disse.
A CDU realizou uma instalação e uma Tribuna Pública, para divulgar os compromissos que assume com as mulheres do Distrito de Viseu. Uma tribuna pública acompanhada de 24 pares de sapatos e cinco gaiolas, "retrato e denúncia da situação das mulheres no nosso distrito", refere a força política.
"Em cada par o rosto de uma mulher, um retrato possível das mulheres reais que vivem em Viseu e para quem a igualdade não é mais que a intenção inscrita na lei, mas ainda não concretizada na vida. Cinco gaiolas, símbolo do encarceramento em que vivem mulheres reais do distrito de Viseu, aprisionadas nas redes do tráfico ou no medo dos agressores, vítimas das múltiplas formas de violência, em que os baixos salários assumem particular destaque", diz um nota de imprensa da CDU.
A ação foi complementada com a distribuição de um documento dirigido às mulheres nas fábricas com mão de obra maioritariamente feminina e uma reunião com o Movimento Democrático de Mulheres, para além da publicação de vídeos de mulheres apoiantes nas redes sociais e divulgação dos compromissos que a CDU assume com as mulheres do distrito.
A candidatura do Bloco de Esquerda (BE) pelo círculo eleitoral de Viseu pintou dois bancos com as cores da bandeira LGBTQIA+ junto ao Rossio, no parque Aquilino Ribeiro.
#BancodoAmor é uma iniciativa que tem o objetivo "de alertar para o crescente ódio que alguma direita tem promovido e outra tem branqueado", refere o BE, acrescentando que "também em Viseu têm existido ataques LGBTQIA+ fóbicos há vários anos, demonstrando o conservadorismo e descriminação enraizados na região".
O Bloco de Esquerda lembra que o distrito de Viseu teve a sua primeira manifestação pública, de abrangência nacional, de denúncia contra os ataques homofóbicos a pessoas LGBTQIA+, em 2005. "Mas foi preciso esperar 13 anos para surgir um movimento mobilizador cívico que realizasse a primeira marcha de Viseu pelos direitos LGBTQIA+. O movimento interseccional tem-se manifestado nas ruas da cidade desde então, sempre com o apoio do Bloco", refere.
A iniciativa, que consiste na pintura de um banco de jardim com as cores da bandeira LGBTQIA+, "pretende ir para além do ato simbólico em si e fomentar o sentimento de pertença das pessoas LGBTQIA+ à vida em sociedade".
Até ao momento a iniciativa #bancodoamor foi realizada em Viseu, Braga, Guimarães, Coimbra, Santarém e Faro.
O líder do Chega, André Ventura, afirmou na quarta-feira (19 de janeiro), em Viseu, que os portugueses “não se devem esquecer” do aumento de impostos e cortes nas pensões durante o período da ‘troika’, pelo Governo PSD/CDS-PP, liderado por Passos Coelho.
“O PS tem responsabilidade nisto [nível de impostos sobre o rendimento], mas antes houve uma governação do PSD que aumentou impostos, diminuiu pensões e que os portugueses não se devem esquecer disso quando votarem no dia 30”, salientou Ventura.
André Ventura falava no final de uma arruada pelo centro histórico de Viseu.
“No consumo pagamos uma brutalidade [de impostos], no rendimento pagamos uma brutalidade, e até no imposto sucessório pagamos uma brutalidade. Rui Rio tem que explicar porque é que o PSD deixou o país com esta enorme carga fiscal, porque isto não é só responsabilidade do PS”, apontou, considerando que os sociais-democratas têm uma “grande responsabilidade” no estado do país, “em matéria de impostos, saúde e pensões”.
Questionado sobre a constante mudança de postura face aos potenciais parceiros de direita – entre um discurso conciliador e uma postura crítica -, André Ventura referiu que o Chega não ficará calado.
O presidente do PSD, Rui Rio, disse na quarta-feira (19 de janeiro), durante uma ação de campanha em Viseu, que a diferença entre o êxito e o fracasso está em “larga medida” no rigor em contraponto com o facilitismo na governação do país e, em particular, na educação.
“Temos que ter um ensino humanizado, de ajudar os estudantes, mas o ajudar nunca é facilitar, porque facilitar é dar cabo do futuro deles e isso é uma linha transversal a toda a governação e, em particular, da educação é relevante porque é o futuro desses e o futuro do país de certa forma”, afirmou o líder social-democrata durante a iniciativa “Conversas Centrais”, em Viseu, que foi dedicada à Educação e Demografia.
Rui Rio fez questão de apontar uma linha que será transversal à governação PSD “e que é o contraponto entre o rigor e o facilitismo”.
“A tendência do PS é sempre uma tendência de facilitismo em tudo, transversalmente na governação. A troika quando aqui veio, por responsabilidade do PS mais não é do que filha, aquela política é filha do somatório de facilitismos para trás, porque se tivéssemos tido rigor para trás não tínhamos atingido os níveis de endividamento que atingimos e nunca na vida Portugal teria tido a troika”, frisou e acrescentou que “se queremos ser um país desenvolvido, um país que pelo menos chegue à media europeia nos seus principais indicadores tem que olhar para os países de sucesso e fazer igual e, nos países com mais sucesso, o que predomina é o rigor e o profissionalismo e não é o facilitismo”.
Reforçou que “a diferença entre o êxito e o fracasso está em larga medida no rigor versus facilitismo em tudo” e “então na educação é absolutamente vital”.
Quando faltam menos de duas semanas para as eleições legislativas, ouvimos a candidata do Nós Cidadãos pelo distrito de Viseu.
Rita Barreto é uma das mais novas candidatas, tem 21 anos, pretende mostrar que os jovens também devem ter voz na política.
De entre as várias ideias, Rita Barreto defende mais medidas favoráveis à região do Interior.
A lista de candidatos do Partido Social Democrata (PSD) pelo Círculo Eleitoral de Viseu foi apresentada no domingo, dia 16 de janeiro. Sob o lema “Novos Horizontes para Viseu”, a mesma é encabeçada por Hugo Carvalho, seguida de Guilherme Almeida, Cristina Ferreira, Hugo Maravilha, Domingos Nascimento, Raquel Pinto, Ana Cristina Pais, Paulo Bito, Sofia Mesquita, José Luís Abrantes, Cláudia Jesus Damião, Idália Ribeiro e Arlindo Cunha.
Segundo Hugo Carvalho, “só há dois votos em Viseu para sair da falta de soluções. Nos outros para ficar tudo igual ou no PSD que é único voto que as pessoas podem fazer para transformar Portugal”.
Pedro Alves, presidente da Comissão Política Distrital do PSD de Viseu, referiu também que “o PSD e Rui Rio são a verdadeira alternativa para governar Portugal e os portugueses”.
O eurodeputado Paulo Rangel, que marcou presença na sessão de apresentação, acusou o Partido Socialista de ter criado “muitos dos problemas que existem no distrito de Viseu, fruto de políticas nacionais mal orientadas”. Disse ainda que Hugo Carvalho "é um jovem que tem as qualidades e o conhecimento necessário para defender o distrito de Viseu na Assembleia da República”.
Segundo Pedro Alves, o Governo Socialista adiou vários investimentos públicos essenciais para a região do interior, ao longo dos últimos anos, como “a ferrovia, o centro oncológico, as urgências do Centro Hospitalar Tondela-Viseu e a EN229”.
O eurodeputado Paulo Rangel aproveitou também para dizer que António Costa “desperdiçou os últimos seis anos e colocou Portugal na cauda da Europa”. “O nosso país foi ultrapassado por vários países europeus. Portugal está cada vez pior porque as políticas do Governo de António Costa são falhadas”, acrescentou o eurodeputado.
“Rui Rio é o líder capaz para transformar Portugal”, disse Paulo Rangel ao reforçar a ideia de que só o líder do PSD tem a coragem necessária para criar as reformas de que o país e os territórios precisam. Hugo Carvalho fechou a sessão referindo que pretende ser “uma voz da região no Parlamento, em vez de uma voz do Governo na região”.
No âmbito das eleições legislativas ouvimos o primeiro candidato do Chega por Viseu, às eleições legislativas de 30 de janeiro.
É a segunda vez que João Tilly dá a cara pelo distrito. À Dão Digital explicou os motivos que o levaram a aceitar o convite do presidente do partido.
De entre ass diversas temáticas que preocupam o Chega, o candidato por Viseu defende medidas de descriminação positiva para que a população escolha a região do interior para viver.
O presidente da Iniciativa Liberal (IL) voltou a “piscar o olho” ao PSD dizendo que o líder social-democrata, Rui Rio, seria um bom primeiro-ministro, mas se tivesse a seu lado a IL para o manter “ambicioso”.
“Já tive ocasião de o dizer. Eu acho que tem condições [Rui Rio] para ser um bom primeiro-ministro se puder contar com a Iniciativa Liberal para o manter ambicioso e corajoso perante as reformas que são precisas fazer”, reafirmou João Cotrim Figueiredo, numa ação em Viseu.
Para Cotrim Figueiredo, a IL imprimiria o “ímpeto reformista” que em “boa parte” o PSD perdeu.
Além disso, a Iniciativa Liberal iria trazer “energia, dinamismo, imaginação e juventude” à liderança social-democrata, considerou.
Após uma reunião na AIRV - Associação Empresarial da Região de Viseu, onde esteve acompanhado do cabeça de lista pelo distrito, Sérgio Figueiredo, o presidente da IL revelou que uma das preocupações que lhe foi transmitida assenta na falta de mão-de-obra. E, apontando as culpas ao PS, João Cotrim Figueiredo considerou que o país está a deixar emigrar os jovens, nomeadamente os mais qualificados, por não lhe oferecer as devidas oportunidades.
“O país permite que muitos dos seus jovens, dos seus melhores jovens, emigrem e depois tem falta dessa mão-de-obra qualificada, isto não faz sentido absolutamente nenhum”, reforçou.
Além da falta de mão-de-obra, o liberal apontou os “muitos entraves” ao investimento, nomeadamente na parte fiscal.
No contacto com comerciantes, além de queixas de quebras nas vendas, ouviu também que “presentemente a sua voz para Portugal é essencial e veio na altura certa”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, prometeu um “contrato para o país que combata a economia do privilégio e da desigualdade”, defendendo “contas certas” do trabalho e “contra o crime económico e a corrupção”.
No primeiro dia de campanha, o BE escolheu Viseu para fazer um comício inteiramente dedicado ao interior e no qual discursaram antes os cabeças de lista do partido pelos círculos eleitorais da Guarda, Castelo Branco, Bragança, Vila Real e Viseu, bem como o líder parlamentar, Pedro Filipe Soares.
“Nestas eleições dizemos ao que vimos. Vimos por um contrato para o país que combata a economia do privilégio e da desigualdade e que possa construir um país mais justo, a começar pelo acesso à saúde e pelo salário e pela pensão, pelos direitos do trabalho”, comprometeu-se Catarina Martins.
O BE, segundo a sua líder, confronta “a porta giratória e a economia do privilégio” e deixou uma “garantia aos poderosos que vampirizam Portugal”.
“Estamos aqui para um país de contas certas, em que a riqueza é justamente distribuída e em que ninguém tem direito a destruir a economia para ganhar tanto enquanto deixa quem trabalha com quase nada”, afirmou.
A expressão das “contas certas” entrou de novo no discurso dos bloquistas, mas desta vez “as contas certas do trabalho, as contas certas contra o crime económico e contra a corrupção, as contas certas que constroem a justiça” em Portugal.
“E, essa garantia, sabem que o BE a pode dar como mais nenhum partido neste país”, disse.
Tal como tem sido tónica em todos os discursos e declarações, a meta eleitoral de ser a terceira força política não foi esquecida nesta intervenção em Viseu.
“Um Bloco de Esquerda forte, uma terceira força política determinante neste país é a derrota da direita e do seu projeto económico, é também a derrota dos interesses económicos que vivem da porta giratória e que fazem do crime económico e da corrupção a forma do seu enriquecimento, é também vencer a extrema-direita e o preconceito”, defendeu.
Os bloquistas, nas palavras de Catarina Martins, não faltarão “ao contrato para o país” nem a “uma força decisiva de Governo que faça com que em Portugal se ande de cabeça erguida” e respeite quem “aqui trabalha”.
No âmbito das eleições legislativas ouvimos o cabeça de lista da candidatura da Iniciativa Liberal pelo distrito de Viseu. O atoeleitoral acontece a 30 de janeiro.
Sérgio Figueiredo explicou à Dão Digital porque aceitou o desafio.
Entre as várias ideias que defende para o distrito de Viseu, Sérgio Figueiredo destaca a descentralização do poder.
No âmbito das eleições legislstivas de 30 de janeiro, a Rádio Dão Digital ouviu o candidato do Partido da Terra, por Viseu.
Norberto Albuquerque vive no concelho de Mangualde e aceita ser candidato pela segunda vez, em defesa do ambiente.
Em defesa do ambiente vai reivindicar mais barragens para a região, caso seja eleito para a Assembleia da República.
No âmbito das eleições legislativas de 30 de janeiro, a Dão Digital ouviu a candidata do partido Volt pelo distrito de Viseu. Tânia Campos contou porque aceitou o desafio de se estrear na política como candidata a deputada.
De entre as várias ideias que pretende defender sobre o distrito de Viseu, a candidata à Assembleia da República realça a necessidade de melhores acessibilidades e o reforço da linha férrea para um melhor desenvolvimento da região.
A pouco mais de 15 dias das eleições legislativas (30 de janeiro), o Partido Socialista (PS) apresentou os candidatos e o programa eleitoral para o distrito de Viseu. Lista que é encabeçada por João Azevedo.
Os primeiros quatro lugares são ocupados também por Lúcia Silva, José Rui Cruz e João Paulo Rebelo.
De entre as prioridades para o distrito de Viseu, o PS defende a mobilidade quer ferroviária e rodoviária com destaque para o IP3, a saúde nomeadamente as obras nas urgências do Hospital de Viseu, o Centro Oncológico e a parte da psiquiatria, a área social, a agricultura, educação, entre outras.
Criar um estatuto especial para a região de Viseu é também um dos objetivos da candidatura do Partido Socialista à Assembleia da República, liderada por João Azevedo.
A candidatura socialista por Viseu tem como mandatário Marco Almeida.
No âmbito das eleições legislativas de 30 de ajneiro, ouvimos o candidato do Ergue-te pelo distrito de Viseu.
Vitor Ramalho, em declarações à Rádio Dão Digital, comprometeu-se a reunir com as forças vivas de cada concelho, caso seja eleito para a Assembleia da República.
O candidato do Ergue-te considera que o distrito de Viseu precisa de melhores acessibilidades e zonas industriais. Vitor Ramalho defende mais incentivos aos empresários, entre outras ideias.
A pouco mais de três semanas da eleições legislativas, ouvimos o cabeça de lista do CDS-PP pelo distrito de Viseu. O ato eleitoral acontece no dia 30 de janeiro.
Manuel Marques disse à Rádio Dão Digital que aceitou o desafio em defesa do interior.
O candidato do CDS-PP considera que a saúde no distrito também precisa de ser reforçada, assim como a agricultura.
A candidatura do cabeça de lista do PSD por Viseu às legislativas de 30 de janeiro foi apresentada esta segunda-feira (03 de janeiro). Hugo Carvalho é o nome escolhido pelo líder do Partido Social Democrata.
À Dão Digital, Hugo Carvalho, contou porque aceitou o desafio.
O candidato do PSD refere que é necessário abranger outros temas que afetam o distrito, para além do IP3 e do hospital de Viseu.
A acompanhar Hugo Carvalho estão nomes como Guilherme Almeida, Cristiana Ferreira, Hugo Maravilha, Domingos Nascimento, entre outros.
João Azevedo volta a liderar a lista de candidatos do Partido Socialista (PS) para a Assembleia da República, pelo distrito de Viseu, no âmbito das eleições legislativas.
À Dão Digital disse que é um orgulho e uma responsabilidade voltar a ser o cabeça de lista por Viseu.
O candidato socialista refere que se for eleito vai continuar o trabalho que tem desenvolvido no Parlamento nas diversas áreas.
A lista que João Azevedo lidera é composta também pelos repetentes deputados Lucia Silva e José Rui Cruz. Na lista por Viseu está também João Paulo Rebelo.
O mandatário distrital da lista por Viseu é Marco Almeida, atual presidente da Câmara de Mangualde.
Carolina Almeida volta a ser o nome escolhido pelo PAN (Pessoas, Animais e Natureza) para liderar a lista de candidatos a deputados para a Assembleia da República, pelo círculo eleitoral de Viseu, nas eleições legislativas agendadas para o dia 30 de janeiro.
Carolina Almeida nasceu em Viseu em 1982. É psicóloga. Foi uma das fundadoras do Núcleo do PAN em Viseu, em 2017.
Em 2019, integrou a lista candidata pelo PAN às Eleições Europeias, em representação de Viseu. E, no mesmo ano, foi a cabeça de lista pelo PAN às Eleições Legislativas, pelo círculo eleitoral de Viseu. É a porta-voz da Comissão Política Distrital de Viseu e integra a Comissão Política Nacional do PAN desde Julho de 2021.
À Rádio Dão Digital, Carolina Almeida disse que é com responsabilidade que assume o desafio.
A candidata a deputada por Viseu realça alguns temas que pretende defender caso seja eleita para a Assembleia da República.
Hugo Carvalho será o cabeça de lista do PSD por Viseu nas eleições legislativas de 30 de janeiro.
O deputado, desde 2019, foi número um pelo Porto há dois anos e vai assim liderar a lista pelo círculo de Viseu. Hugo Carvalho é engenheiro, tem 31 anos, e foi presidente do Conselho Nacional de Juventude (CNJ).
Atualmente é membro da Assembleia Municipal de Viseu.
Alexandre Hoffmann é o cabeça de lista por Viseu, pela CDU, às legislativas de 30 de janeiro. À Dão Digital disse receber com agrado a confiança da coligação (PCP-PEV).
O candidato da CDU realça algumas preocupações pelas quais pretende lutar caso seja eleito para a Assembleia da República.
A Mesa Nacional do Bloco de Esquerda (BE) aprovou Manuela Antunes para encabeçar a lista do distrito de Viseu do Bloco de Esquerda, no âmbito das eleiçõees legislstivas agendadas para o dia 30 de janeiro de 2022.
Em segundo lugar surge o nome de Manuel Coelho, de Tarouca, e em terceiro a independente Inês Coelho, de Mangualde.
Manuela Antunes refere que é cabeça de lista do Bloco no distrito de Viseu com "uma lista plural que reúne pessoas de vários setores de atividade profissional de todo o distrito que querem fazer a diferença, que se comprometem a apresentar e defender propostas concretas que coloquem as pessoas e o seu território no centro de decisão, promovendo o desenvolvimento e a fixação de pessoas no distrito e na região, através da criação de empregos e de um maior investimento na habitação e nos transportes públicos". "Não queremos trabalho precário. Não queremos portagens onde não existe transporte público. Queremos mais justiça social. Queremos um distrito que coloque a emergência climática no centro de todas as decisões. Queremos estar nos centros de decisão“, acrescenta Manuela Antunes.
Manuel Coelho diz que aceitou o convite para integrar esta lista "com o intuito de contribuir para esclarecer o distrito de Viseu da necessidade da viragem à Esquerda para aprofundarmos as políticas social, nomeadamente para termos um Serviço Nacional de Saúde (SNS) que sirva o distrito, uma política ambiental virada para a urgência climática, da necessidade de uma política de transporte público que sirva todas as populações. Sobretudo na construção de um distrito para todas as pessoas, onde não seja necessário sair, quando o que se quer é ficar”.
Também Inês Coelho explica que integra a candidatura porque "o Bloco de Esquerda, é o único partido em Portugal cujas lutas e compromissos são interseccionais e no qual todas e todos contam. Erradicar as desigualdades e discriminações, salvar o SNS, proteger os trabalhadores e as trabalhadoras da precariedade, lutar pela igualdade, inclusão e justiça social é o que me faz dar a cara por este projeto".
O Congresso do Chega arranca esta sexta-feira (26 de novembro) em Viseu, com André Ventura a anunciar que irá propor alterações na organização e nos órgãos do partido, apesar de pretender que a reunião magna seja de “união” e de “mobilização”.
Em declarações à Lusa, o líder do Chega antecipou o Congresso do partido, que se reúne entre sexta-feira e domingo em Viseu, afirmando esperar que seja uma reunião “pacificadora”, capaz de “mobilizar e unir o partido para as legislativas”.
“Nessa perspetiva, espero que seja o Congresso de maior união de todos os que já tivemos – este já vai ser o quarto congresso do partido – e espero que seja a mobilização de forças definitiva para as legislativas, deixando um pouco de lado as dinâmicas e as tensões internas que o partido tem, naturalmente, e que seja capaz de, neste momento, focar-se no essencial, que são as eleições de dia 30 de janeiro”, frisou.
Convocado depois de o Tribunal Constitucional ter considerado que as alterações estatutárias introduzidas no Congresso de Évora, em setembro de 2020, foram ilegais, a reunião magna deste fim de semana irá ratificar as alterações em questão, mas também introduzir novas mudanças “relativas aos órgãos, à organização do partido e a algumas questões de natureza mais técnica”.
“Mas não se prevê nenhuma alteração de fundo da orgânica do partido, pelo menos nas propostas na Direção, não sei se nas propostas dos congressistas vamos ter alguma alteração”, frisou André Ventura, afirmando esperar que “seja um congresso com o mínimo de alterações possíveis”.
O líder do Chega salientou ainda que irá apresentar listas próprias para a Direção, Jurisdição e Mesa do partido, apesar de serem "pontuais", mostrando-se também confiante de que a mudança de nomes não irá criar tensões internas no partido.
“Estou a procurar nomes agregadores e de pessoas que possam, dentro do possível, integrar, compreender e aceitar as várias tendências do partido, (…) nomes que não criem mais fratura, que não aprofundem divisões, mas que promovam consensos”, frisou, informando ainda que a Direção Nacional vai ser “maioritariamente de continuidade”.
Além das propostas de André Ventura, deram também entrada, até ao momento, duas moções de alterações estatutárias, segundo consta no site do partido.
Uma proposta visa que a duração dos mandatos das estruturas locais, regionais e distritais do partido sejam de dois anos, contrariamente aos quatro anos atuais, e a outra que os conselhos de jurisdição distrital passem também a ter “competências para a instauração, instrução, elaboração e análise dos processos disciplinares que se insiram na sua área de jurisdição”.
O Congresso arranca na sexta-feira às 20h00 na Expocenter de Viseu, com o encerramento dos trabalhos previsto para domingo às 17h00.
A Juventude Socialista (JS) de Mangualde vai a eleições no final deste mês de outubro. Recandidata-se ao cargo Renato Albuquerque que se apresenta como candidato único. Para os próximos dois anos a aposta é na formação política e no reforço da militância. À Dão Digital, Renato Albuquerque justifica a recandidatura.
As eleições estão marcadas para dia 30 de outubro.
O PS lamenta que o executivo da câmara de Viseu, liderado por Fernando Ruas (PSD), não tenha alterado o dia das reuniões de forma a permitir a presença do vereador João Azevedo, que é também deputado na Assembleia da República.
Na primeira reunião do executivo, realizada na segunda-feira (18 de outubro), os vereadores do PS, "perante a proposta constante no regimento de realização das reuniões à quinta-feira, facto que impossibilitaria a presença do vereador João Azevedo, solicitaram alteração para outros dias da semana".
Em comunicado, os socialistas contam que "a pretensão foi rejeitada, com base na justificação de que 'os serviços técnicos teriam, para esse dia, melhor organização'", uma argumentação que "mais não é do que uma tentativa de obstaculizar a plena participação democrática e política".
No seu entender, "com esta posição, o executivo camarário está a limitar o envolvimento nas dinâmicas executivas do principal candidato da oposição, que mereceu a confiança de 20 mil eleitores".
Entre as alterações propostas, "todas chumbadas pela maioria PSD", estava também a de "todas as reuniões serem abertas ao público, para que os munícipes possam ter um conhecimento mais profundo da gestão do concelho", assim como a sua gravação, acrescentam.
O novo presidente da Câmara Municipal de Nelas tomou posse esta tarde de segunda-feira (18 de outubro). Joaquim Amaral foi eleito, no dia 26 de setemnbro, pela coligação PSD/CDS-PP.
Nas próximas semanas, Joaquim Amaral pretende realizar uma avaliação às contas da autarquia, entre outras medidas.
Ao longo dos próximos quatro anos de mandato, o autarca de Nelas espera contar com o apoio dos munícipes no desempenho das novas funções.
Alexandre Vaz, eleito a 26 de setembro pelo PSD, regressou esta sexta-feira (15 de outubro) à presidência da Câmara Municipal de Sátão, depois de um interregno de quatro anos por limitação de mandatos. A tomada de posse do novo executivo decorreu esta manhã.
O novo presidente assumiu à Dão Digital, que prevê muito trabalho ao longo do mandato. Alexandre Vaz substitui o também social democrata Paulo Santos.
A tomada de posse do novo executivo municipal de Sátão tem lugar na sexta-feira (15 de outubro). O atual presidente do município, Paulo Santos, entrega a presidência ao social democrata Alexandre Vaz, que regressa quatro anos depois. Na hora da saída, Paulo Santos faz o balanço do mandato. O autarca realça que muito foi feito, mas admite que ainda há muito para fazer no concelho.
Paulo Santos destaca algumas intervenções realizadas no último mandato.
O executivo socialista de Mangualde liderado por Marco Almeida tomou posse esta quarta-feira (13 de outubro), a pensar nos próximos quatro anos.
O novo presidente da autarquia disse que o foco do mandato é o progresso do concelho. De entre as várias ideias para o concelho de Mangualde, Marco Almeida promete medidas fiscais amigas das famílias, do investimento e um trabalho transparente.
Marco Almeida espera o contributo de todos os munícipes e deseja que sintam orgulho do concelho.
O distrito de Viseu vai acolher o próximo congresso do Chega que decorre entre os dias 26 e 28 de novembro, após eleições diretas para a presidência do partido a 06 de novembro.
Na sequência da decisão do Tribunal Constitucional que, na semana passada, considerou que as alterações estatutárias introduzidas pelo Chega no congresso de Évora, em setembro de 2020, eram ilegais, o partido convocou um Congresso que está marcado para o último fim de semana de novembro no distrito de Viseu.
Na próxima segunda-feira (11 de outubro), André Ventura apresenta a recandidatura ao cargo de presidente e a 06 de novembro decorrem eleições diretas para a presidência do partido.
Na sexta-feira passada, em reação à decisão do Tribunal Constitucional, André Ventura anunciou a sua demissão enquanto líder do Chega, com o objetivo de convocar novas eleições para a presidência do partido.
O presidente eleito para a Câmara Municipal de Aguiar da Beira, Virgílio Cunha (Unidos Pela Nossa Terra), congratula-se pelo resultado de domingo (26 de setembro) e disse pretender ouvir os trabalhadores do município antes de tomar decisões.
Virgílio Cunha foi o cabeça de lista do movimento independente UPNT e sucede ao autarca também independente Joaquim Bonifácio, que não se recandidatou ao terceiro mandato.
O futuro líder do executivo municipal de Aguiar da Beira, no distrito da Guarda, disse à Lusa que as prioridades do mandato serão definidas após a tomada de posse dos novos órgãos autárquicos eleitos no domingo e depois de ouvir os funcionários.
“Nós vamos tomar posse, vamos dialogar com os funcionários da autarquia, porque entendemos que nas autarquias o poder político só consegue fazer um bom trabalho se, efetivamente, tiver os funcionários motivados e também todos a puxar pelo desenvolvimento do concelho e a querer o desenvolvimento do concelho”, afirmou.
Assim, segundo Virgílio Cunha, a prioridade é reunir com os funcionários, “discutir alguns assuntos e motivar todo o pessoal da autarquia para um desígnio e para um projeto que é trabalhar em prol do concelho”.
Questionado sobre as primeiras medidas a tomar após a tomada de posse, o autarca independente adiantou que “poderão ser várias e de diversos segmentos”, de acordo com a análise que vier a ser feita nas reuniões “com o pessoal da autarquia”.
“As medidas poderão até ser várias em simultâneo. Agora, neste momento, não tenho uma que deva apontar já como [sendo] para o primeiro dia ou segundo dia. São coisas que veremos a seu tempo, com calma. Estamos interessados em realmente desenvolver [o concelho] e em tomar medidas nesse sentido. Mas, neste momento, digamos que estamos ainda a fazer a análise e iremos fazer a análise da situação, para ver onde é que devemos primeiro incidir”, disse.
Virgílio Cunha afirmou, ainda, que a vitória obtida no ato eleitoral de domingo foi “expressiva”.
“Foi uma vitória expressiva, com a qual nos identificamos e estamos gratos ao povo que considerou sermos uma boa equipa para governarmos os destinos da Câmara durante estes quatro anos”, declarou. A candidatura do movimento independente UPNT (“Unidos Pela Nossa Terra”) liderada por Virgílio Cunha obteve 52,16% dos votos (três mandatos), a do PSD 40,04% (dois mandatos), a do Chega 4,18% e a candidatura do PCP/PEV 0,31% dos votos.
O cabeça de lista à Câmara de Viseu pelo PS, João Azevedo, destacou que o partido conseguiu o melhor resultado de sempre no concelho, desde o 25 de Abril, e prometeu voltar à corrida, daqui a quatro anos, para ganhar.
“Quando vamos à disputa de eleições, tudo pode acontecer e nós criámos um grande movimento político, de várias sensibilidades e orientações partidárias, e só tivemos o melhor resultado de sempre que o Partido Socialista tem desde o 25 de Abril”, destacou João Azevedo.
Em declarações à agência Lusa, o candidato sublinhou que, “pela primeira vez, o órgão executivo é um órgão que está muito repartido, cinco a quatro, e é a primeira vez que isto acontece em Viseu”.
O partido conquistou também a presidência de quatro freguesias: “Repeses e São Salvador, Rio de Loba, a segunda maior do concelho, Mundão e Lordosa”, e “com grandes resultados noutros sítios”. onde disse que ficaram “a muito pouco da vitória” o que é a “semente que está no território”.
“[Este] é um mandato para me projetar para ser candidato nas próximas eleições. Vou ser candidato à Câmara de Viseu daqui a quatro anos, para ganhar. Sou determinado, enquanto não atingir os objetivos, não vou parar”, prometeu.
João Azevedo adiantou que, com ele, “está um exército organizado para um combate de quatro anos na rua, em todos os sítios deste concelho para ganhar as eleições” autárquicas daqui a quatro anos.
Um exército “com gente com liberdade que não tem nada a ver com o Partido Socialista, uns têm, mas outros não, com muitos jovens, com muitas mulheres, uma coisa nova e com um discurso completamente diferente”.
Do resultado da noite, assumiu que “não é nenhuma vitória,” apesar dos resultados históricos do partido em Viseu, porque não atingiu os objetivos a que se propôs, ganhar, e prometeu “fazer uma oposição séria, frontal, uma oposição de defesa dos interesses das mulheres e homens de Viseu, de uma forma muito clara”.
“Já fui presidente de câmara, já fui vereador de oposição, não vou para a câmara para brincar, vou fazer uma oposição a sério, de grande respeito pelo doutor Ruas”, disse.
Fernando Ruas foi eleito presidente da Câmara de Viseu pelo PSD com 46,68% dos votos (24.363 votos) e conseguiu cinco mandatos enquanto João Azevedo, candidato do PS, conquistou 38,26% (19.968) e alcançou os restantes quatro mandatos.
Fernando Ruas foi eleito presidente da Câmara de Viseu pelo PSD e, no discurso da vitória, disse que ganhou “ao João [Azevedo, candidato do PS] e ao António, o Costa” e vai exigir ao Governo as obras prometidas em Viseu.
No seu entender, “este é o caminho” já que, “desta vez, os ministros vão aprender que têm de respeitar mais” os viseenses e sublinhou que é isso que espera para o futuro já que vai cobrar todas as promessas feitas.
“Hoje é mesmo tempo para lhes dizer que começou uma nova era e eu quero ver (…) se prometeu apenas para alguém muito próximo. Eu espero que não. A partir ao dia seguinte da tomada de posse, seguramente vamos começar a pedir para Viseu tudo aquilo que foi prometido”, assumiu.
E acrescentou: “Não vou deixar que me digam que aquilo que foi prometido foi apenas para alguém. Isso não. Vou pedir o comboio, vou pedir autoestrada. Vou pedir o centro oncológico e não os deixarei nem um bocadinho enquanto não explicarem aos viseenses como é que se faz política ou se esta política é apenas para alguns”.
“Seguramente, a partir de agora o Governo vai-me ter, naturalmente com elevação, como sempre procurei ter, mas vai-me ter à perna. Vou saber em Lisboa se os investimentos que durante estes seis anos nem sequer foram abordados alguma vez”, prometeu.
Neste sentido, questionou em que condição António Costa esteve em Viseu, se como secretário-geral do PS ou como primeiro-ministro, “num espaço tão curto” de tempo, realizou três visitas.
“A maioria das vezes como primeiro-ministro, porque as bazucas não são entregues a dirigentes partidários, são entregues a governantes, portanto, vamos-lhe dizer que, quando esteve aqui, que estava na qualidade de primeiro-ministro”, apontou.
“Os viseenses sabem bem distinguir o trigo do joio e desta vez deram mesmo uma lição aos demagogos, aos falsos profetas e aos populistas e nós vamos exercer o próximo mandato com o mesmo arreganho e determinação”, concluiu.
Fernando Ruas foi eleito presidente da Câmara de Viseu pelo PSD com 46,68% dos votos (24.363 votos) e conseguiu cinco mandatos enquanto João Azevedo, candidato do PS, conquistou 38,26% (19.968) e alcançou os restantes quatro mandatos.
Nestas eleições concorreram também Pedro Calheiros do Chega, que atingiu 2,95% (1.542 votos), Fernando Figueiredo pela Iniciativa Liberal, com 2,20% (1.147), Nuno Correia da Silva do CDS-PP com 2,02% (1.054), Manuela Antunes pelo BE com 2,01% (1.051), Diogo Chiquelho pelo PAN com 1,26% (657) e Francisco Almeida pela CDU com 1,17% (609).
No distrito de Viseu são quatro os concelhos que vão mudar de cor depois das eleições de domingo, dia 26 de setembro. Lamego, Nelas, Oliveira de Frades e Mortágua.
Francisco Lopes, que foi presidente da Câmara de Lamego durante três mandatos (entre 2005 e 2017) e encabeçou a lista da coligação do PSD/CDS-PP, regressa ao poder ao derrotar o socialista Ângelo Moura, que pretendia cumprir um segundo mandato.
Em Nelas, a coligação PSD/CDS-PP também conseguiu tirar a cadeira do poder ao PS. Desta forma, o vereador da oposição Joaquim Amaral sucede a Borges da Silva, que se tinha candidatado a um terceiro mandato.
Oliveira de Frades, que era a única câmara do país liderada pelo Nós, Cidadãos!, não resistiu a estas eleições autárquicas. A lista da coligação PSD/CDS-PP, encabeçada por João Valério, saiu vencedora.
No concelho de Mortágua, o PS conseguiu colocar o vereador da oposição Ricardo Pardal no poder, tendo beneficiado do facto de o PSD - que liderava o concelho, com José Júlio Norte - não ter apresentado candidato.
A eleição para a Câmara Municipal de Sernancelhe, no distrito de Viseu, foi a corrida autárquica ganha com a maior percentagem de votos no vencedor, o PSD, que colheu a preferência de 81,89% dos votantes. Foi reeleito Carlos Santiago.
Quanto às maiores diferenças face à candidatura que ficou em segundo lugar, Sernancelhe ocupa também o primeiro lugar, já que a candidatura do PS obteve 9,36%, correspondentes a 369 votos, longe dos 3.228 votos com que o PSD obteve a maioria absoluta (diferença de 2.859 votos), com cinco mandatos dos cinco disponíveis no executivo camarário.
No distrito de Viseu 13 câmaras foram conquistadas pelo PSD. Mais duas do que nas eleições autárquicas de 2013. Dez foram ganhas pelo PS e uma, S. João da Pesqueira, pelo Movimento Pela Nossa Terra.
Conheça os novos autarcas do distrito de Viseu para os próximos quatro anos:
Armamar - João Paulo Fonseca (PSD/CDS-PP)
Carregal do Sal - Paulo Catalino (PS)
Castro Daire - Paulo Almeida (PSD/CDS-PP)
Cinfães - Armando Mourisco (PS)
Lamego - Francisco Lopes (PSD/CDS-PP)
Mangualde – Marco Almeida (PS)
Moimenta da Beira - Paulo Figueiredo (PS)
Mortágua - Ricardo Pardal Marques (PS)
Nelas – Joaquim Amaral (PSD/CDS-PP)
Oliveira de Frades - João Valério (PSD/CDS-PP)
Penalva do Castelo - Francisco Carvalho (PS)
Penedono - Cristina Ferreira (PSD)
Resende - Garcez Trindade (PS)
Santa Comba Dão - Leonel Gouveia (PS)
São João da Pesqueira - Manuel Cordeiro (Pela Nossa Terra)
São Pedro do Sul - Vítor Figueiredo (PS)
Sátão - Alexandre Vaz (PSD)
Sernancelhe - Carlos Santiago (PSD)
Tabuaço - Carlos Carvalho (PSD/CDS-PP)
Tarouca - Valdemar Pereira (PSD)
Tondela - José António Jesus (PSD)
Vila Nova de Paiva - Paulo Marques (PS)
Viseu – Fernando Ruas (PSD)
Vouzela - Rui Ladeira (PSD)
Joaquim Amaral (PSD/CDS-PP) foi eleito presidente da Câmara Municipal de Nelas, este domingo, dia 26 de setembro. José Borges da Silva (PS) não conseguiu completar o ciclo de 12 anos à frente do concelho e saiu derrotado nestas eleições autárquicas. Joaquim Amaral foi eleito com 52,25%.
Alexandre Vaz (PSD) vai voltar à presidência da autarquia de Sátão, depois de um interregno de quatro anos devido à limitação de mandatos. Este domingo, dia 26 de setembro, foi eleito para suceder a Paulo Santos que em 2017 foi eleito também pelo PSD.
Francisco Carvalho (PS) foi reeleito presidente da Câmara Municipal de Penalva do Castelo. Francisco Carvalho segue para o terceiro e último mandato permito ao ser eleito por 56,68% dos votos.
Marco Almeida (PS) foi eleito como presidente da Câmara Municipal de Mangualde nas eleições autárquicas deste domingo, dia 26 de setembro.
O Partido Socialista venceu em todas as freguesias, excepto em Freixiosa, onde venceu o PSD. Marco Almeida foi eleito para substituir Elísio Oliveira (PS) com 54,825 dos votos.
Esta sexta-feira (24 de setembro) é o último dia de campanha eleitoral para as eleições autárquicas de domingo (26 de setembro). A Rádio Dão Digital ouviu o balanço dos candidatos à Câmara Municipal de Mangualde.
Em relação ao candidato do Partido Socialista, Marco Almeida, também faz um balanço positivo da campanha eleitoral que hoje termina.
O último dia de campanha de Marco Almeida termina com um comício à noite no Pavilhão Municipal de Mangualde com a presença de Alexandra Leitão, dirigente nacional do PS.
Esta sexta-feira (24 de setembro) é o último dia de campanha eleitoral para as eleições autárquicas de domingo (26 de setembro). A Rádio Dão Digital ouviu o balanço dos candidatos à Câmara Municipal de Mangualde.
Sem comício de encerramento de campanha eleitoral previsto, o candidato da CDU diz privilegiar o contacto com a população, tal como aconteceu nas últimas semanas. António Vilarigues faz um balanço positivo da campanha eleitoral
Esta sexta-feira (24 de setembro) é o último dia de campanha eleitoral para as eleições autárquicas de domingo (26 de setembro). A Rádio Dão Digital ouviu o balanço dos candidatos à Câmara Municipal de Mangualde.
Do lado do candidato do PSD, Joaquim Patrício, refere que a campanha serviu para conhecer algumas carências do concelho.
Para este último dia de campanha Joaquim Patrício conta com a participação de alguns nomes ligado ao partido, nomeadamente Marques Mendes.
Esta sexta-feira (24 de setembro) é o último dia de campanha eleitoral para as eleições autárquicas de domingo (26 de setembro). A Rádio Dão Digital ouviu o balanço dos candidatos à Câmara Municipal de Mangualde.
António Silva que concorre à liderança do concelho pelo Chega, fala de uma campanha positiva.
Para hoje tem previstas algumas ações de campanha que culminam à noite com um comício no centro da cidade de Mangualde.
O presidente da Câmara de Nelas, Borges da Silva, que nestas eleições autárquicas se recandidata ao cargo pelo Partido Socialista, terá de ficar de repouso depois de, na quinta-feira (16 de setembro), ter sido transportado ao hospital, informou a candidatura.
Um comunicado colocado na rede social Facebook refere que, na quinta-feira de manhã, durante a reunião de câmara, Borges da Silva "apresentou sintomas indicadores de um estado de saúde anormal, o que levou ao seu transporte de urgência, por parte dos Bombeiros Voluntários de Nelas", para o hospital de Viseu.
O autarca ficou em observação e, ao final da tarde de quinta-feira, recebeu alta hospitalar, com as indicações médicas de que deveria repousar, explica.
Neste âmbito - acrescenta - ainda que Borges da Silva esteja "adiantado no caminho da recuperação e pronto para regressar à rua e ao contacto com a população, que tanto acarinha e anseia, a sua presença nas ações de campanha a decorrer nos próximos dias dependerá da evolução do seu estado clínico, que é favorável, mas que está sob cuidada análise".
O comunicado adianta que se estima para "muitíssimo em breve" a presença do candidato socialista nas ações de campanha das autárquicas.
Uma indisposição terá obrigado o presidente da Câmara de Nelas a ir à urgência do Hospital de Viseu, esta quinta-feira (16 de setembro). O autarca participava na reunião do executivo quando depois de uma troca de palavras mais acesa com os vereadores da oposição se terá sentido mal.
Borges da Silva foi assistido no local pelo INEM, mas acabou por ser transportado para o hospital.
Em causa terá estado uma situação apresentada por um munícipe sobre um problema com a casa onde habita, próxima de outra casa devoluta e que apresenta algum risco de derrocada. Uma situação que se arrasta há alguns anos e que já levou o habitante a solicitar ajuda à autarquia por várias vezes.
Seguiu-se uma troca de acusações entre oposição e o presidente da autarquia de Nelas e pouco tempo depois terá surgido a indisposição de Borges da Silva. O autarca e candidato pelo PS às autárquicas de 26 de setembro já teve alta hospitalar.
A Estratégia Local de Habitação de Cinfães prevê um investimento de aproximadamente 28 milhões de euros nos próximos quatro anos e pretende resolver os problemas habitacionais de várias famílias do concelho. "O objetivo é promover o acesso a uma habitação adequada às pessoas que vivem em condições de maior precariedade e que não dispõem de capacidade financeira", refere a autarquia.
Na Estratégia Local de Habitação de Cinfães está previsto integrar em habitação social 78 famílias, no regime de arrendamento acessível 97 famílias e na reabilitação 177 famílias.
O documento foi aprovada na Assembleia Municipal de Cinfães e "é o culminar de alguns meses de trabalho, com a colaboração da Rede Social do Município e das Juntas de Freguesia, das IPSS’s e das famílias Cinfanenses".
Uma vez concluído este processo, as situações identificadas na Estratégia Local de Habitação vão agora ser candidatadas ao 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, projeto gerido pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P.
Os cidadãos eleitores que, por motivos profissionais, estejam impedidos de se deslocar à assembleia de voto, no dia 26 de setembro, podem votar antecipadamente. Entre os dias 16 e 21 de setembro, incluindo sábados e domingos, devem dirigir-se à Câmara Municipal, onde está recenseado, durante o horário normal de funcionamento: das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
O modo de exercício do direito de voto antecipado, em território nacional, abrange:
Para exercer o seu direito de voto, deve levar consigo:
• Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade ou outro documento identificativo, como Carta de Condução ou Passaporte;
• Documento comprovativo do impedimento emitido pelo superior hierárquico ou entidade patronal, ou outro documento que comprove suficientemente a existência do impedimento;
Após votar, é-lhe entregue um documento comprovativo do exercício do direito de voto.
Para mais informações, pode consultar o site da Comissão Nacional de Eleições: www.cne.pt
No âmbito das eleições autárquicas agendadas para o dia 26 de setembro, ouvimos o candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Mangualde.
Marco Almeida realça as mais valias que pode dar ao concelho, caso seja eleito. Uma entrevista para ouvir esta sexta-feira (10 de setembro) às 15h30 e às 19h30. Também disponivel em www.daodigital.pt
A sede da candidatura do Chega à Câmara Municipal de Mangualde foi vandalizada. A fachada foi grafitada com o símbolo nazi. Uma situação que o cabeça de lista da candidatura, António Silva, condena.
No âmbito das eleições autárquicas de 26 de setembro, esta quinta-feira (09 de setembro) ouvimos o candidato da CDU à Câmara Municipal de Mangualde.
António Vilarigues realça algumas ideias que tem para o concelho caso seja eleito. Outra pretenção passa por reforçar a presença da CDU na Assembleia Municipal (AM).
Uma entrevista para ouvir esta quinta- feira às 15h30 e às 19h30 e disponivel em daodigital.pt
No âmbito das eleições autárquicas, esta quarta-feira (08 de setembro) ouvimos o candidato da coligação PSD- CDS PP à Câmara de Mangualde. Joaquim Patrício considera que a experiência que tem do poder autárquico é uma mais valia para voltar a liderar a autarquia.
Uma entrevista para ouvir às 15h30 e às 19h30 e disponivel em daodigital.pt
No âmbito das eleições autárquicas de 26 de setembro, ouvimos o candidato do Chega à autarquia de Mangualde. António Silva diz que é fundamental apostar na vertente económica para desenvolver o concelho.
O candidato defende, por exemplo, uma nova zona industrial.
Uma entrevista para ouvir esta terça-feira (07 de setembro) às 15h30 e às 19h30.
O candidato da coligação PSD/CDS-PP à Câmara Municipal de Penalva do Castelo, Pedro Monteiro, disse à agência Lusa que tem no turismo uma das suas bandeiras para atrair pessoas para o concelho.
“O turismo pode ser a nossa bandeira, pode ser a forma de atrair os jovens, famílias, de dinamizar a economia, os nossos produtos endógenos. Ao trazer pessoas que visitam o concelho, com tudo o que temos de bom, muitas das vezes acontece, como em outras zonas do país, gostarem tanto que acabam por regressar e por adquirir casa”, defendeu.
Pedro Monteiro explicou que, para que isso seja possível, “uma das preocupações a executar é a requalificação dos núcleos das aldeias” do concelho para que “ganhem nova vida e novas dinâmicas, atraindo investidores privados e estas pessoas e famílias que querem ter casa de fins de semana ou de férias”.
Aliado a esta requalificação, Pedro Monteiro quer “desenvolver a prática de desportos radicais para atrair os jovens” e, para isso, quer também “aproveitar a área geográfica privilegiada” em que Penalva do Castelo se encontra, “com quatro rios, dois com mais incidência”.
Com o “foco nas pessoas, porque sem elas não há dinamismo nem desenvolvimento, por mais obras que se façam”, o candidato da coligação PSD/CDS-PP assumiu que “a criação de emprego é uma das grandes preocupações” no concelho.
Para isso, a aposta no turismo “é fundamental”, assim como a “dinamização da área empresarial” existente no concelho, apesar de reconhecer que “é difícil que as empresas se desloquem para Penalva do Castelo”, mas defendeu que “não é impossível”.
“Temos é de criar formas de captar empresas, de as atrair ao nosso concelho e pode ser através de uma incubadora de empresas, porque é uma forma potenciadora para criar empresas e para atrair investimento”, adiantou.
Entre as áreas que “mais preocupam” o candidato estão também as redes viárias, uma vez que “a maioria das estradas do concelho está a apresentar degradação e com sinais visíveis de muito desgaste, e seria imperativo uma requalificação, nomeadamente em estradas que ligam a outros núcleos urbanos”, como Mangualde e Viseu.
Na área da mobilidade, Pedro Monteiro prometeu que irá “retirar a circulação dos camiões do centro da vila, com a execução de uma circular” que desvie o trânsito do centro de Penalva do Castelo.
“Por mais que se possa fazer, é sempre difícil e não se consegue resolver o problema das tampas de saneamento sempre partidas, o piso irregular e até o perigo para os peões que gostam de fazer os seus passeios, principalmente ao final do dia”, justificou.
No âmbito das eleições autárquicas, agendadas para 26 de setembro, damos voz à CDU de Nelas.
O candidato à Câmara Municipal, Mário Gandra, diz que é urgente resolver vários problemas sentidos no concelho.
O candidato comunista defende ainda uma maior transparência de informação no município de Nelas.
Um espaço dedicado à CDU para ouvir esta quarta-feira (01 de setembro) às 15h30 com repetição às 19h30.
Foi com a presença do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, que na terça-feira (31 de agosto) à noite, em pré-campanha eleitoral, Marco Almeida foi apresentado como candidato socialista à autarquia de Mangualde. O Largo do Mercado Municipal encheu para ouvir críticas à direita e a vontade de o Partido Socislista continuar a liderar o concelho nos próximos anos.
O ministro aludiu ao papel “central” de Mangualde para tirar “partido do comboio”. Uma forma de no futuro captar emprego e investimento para o concelho e para a região.
Marco Almeida aproveitou a presença do governante para pedir “ajuda” para concretizar em Mangualde “uma plataforma multimodal”, que tire partido do terminal internacional ferroviário de mercadorias e dos investimentos que “estão a ser feitos na Linha Ferroviária da Beira Alta”.
No âmbito das eleições autárquicas de 26 de setembro ouvimos o candidato pelo Partido Socialista (PS) à Câmara Municipal de Nelas. Uma recandidatura de José Borges da Silva que lidera o concelho há oito anos.
À Rádio Dão Digital diz que o concelho perde se não for reeleito e espera uma campanha com verdade.
Uma entrevista que pode ouvir esta segunda-feira (30 de agosto) às 15h30 com repetição às 19h30.
No âmbito das eleições autárquicas de 26 de setembro ouvimos o candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Sátão.
Vitor Figueiredo considera que está na altura de renovar e reformar o atual executivo liderado pelo PSD.
A saúde, a educação, cultura e desporto são algumas áreas que o candidato socialista promete intervir caso seja eleito.
Uma entrevista para ouvir esta quinta-feira (26 de agosto) às 15h30 com repetição às 19h00.
No âmbito das eleições autárquicas de 26 de setembro, esta terça feira (24 de agosto) ouvimos o candidato do Chega à Câmara Municipal de Sátão. Carlos Miguel admite que não foi fácil constituir as listas no concelho.
Dos vários projetos que o candidato do Chega apresenta para o concelho de Sátão, realce para a ideia que tem para a feira semanal.
Uma entrevista para ouvir às 15h30 e com repetição às 19h30.
Alexandre Vaz é o atual vice-presidente da autarquia de Sátão que depois de uma pausa de quatro anos quer voltar a liderar o concelho. É o candidato do PSD às autárquicas de 26 de setmebro. Das várias prioridades destaca as pessoas, as empresas e as acessibilidades.
A intervenção na Estrada Nacional 229, que liga Sátão a Viseu, continua a ser uma reivindicação da população e que o candidato atribui também prioridade.
A CDU de Aguiar da Beira avança às autárquicas de setembro a pensar nos trabalhadores, no serviço público municipal, entre outras áreas.
Temas que a candidata Cristiana Rodrigues defende como prioritárias.
Um espaço dedicado às autárquicas de 26 de setembro que pode ouvir, esta sexta-feira (20 de agosto) às 15h30 com repetição às 19h30.
O atual executivo socialista na Câmara de Penalva do Castelo quer continuar a governar por mais quatro anos. O presidente avança para uma recandidatura nas eleições de 26 de setembro. Francisco Carvalho fala das mais valia da equipa candidata que lidera.
Uma das obras que pretende concretizar, caso seja reeleito, é a praia fluvial no Rio Dão.
Uma entrevista que pode ouvir na Rádio Dão Digital esta tarde de quinta-feira (19 de agosto) às 15h30 com repetição às 19h30.
A habitação, o desenvolvimento económico e a coesão social serão algumas das apostas de Marco Almeida (PS) caso seja eleito presidente da Câmara de Mangualde nas eleições autárquicas de 26 de setembro.
O atual presidente da União das Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta pretende dar continuidade ao projeto socialista iniciado em 2009 por João Azevedo (que agora se candidata à Câmara de Viseu).
“Será um mandato de continuidade, por exemplo, naquilo que foi o rigor financeiro tido ao longo destes doze anos. Não quero com isto dizer que será um mandato igual. São candidaturas, pessoas e programas diferentes, com objetivos diferentes”, referiu Marco Almeida à agência Lusa.
O candidato disse ter assumido “a responsabilidade de consolidar o trabalho até aqui feito, com a ambição de fazer cada vez mais e melhor”, sobretudo no contexto difícil gerado pela pandemia de covid-19.
“Temos a melhor equipa para continuarmos a desenvolver e a afirmar o concelho no contexto regional, nacional e, em alguns aspetos, também internacional”, frisou.
Um dos seus objetivos é “reduzir nos próximos dois anos, de uma forma progressiva, o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), para que passe a ser de 0,3% (atualmente é de 0,34%)”.
“Também queremos baixar as taxas administrativas à reabilitação urbana, vamos apostar na requalificação dos bairros municipais e dar apoio à habitação”, avançou.
Marco Almeida destacou também o objetivo de “incentivar e apoiar a criação de centros de acolhimento em empresas de base tecnológica em ambiente de regeneração urbana” e a atribuição de “bolsas para apoio e incentivo à investigação no concelho”.
“Vamos continuar a atribuir bolsas a estudantes que têm dificuldades financeiras para poderem estudar fora, mas depois temos que pensar no seu retorno. Queremos ir buscar aqueles que nos podem trazer conhecimento”, justificou.
A criação de um museu da história da indústria em Mangualde, de uma zona de acolhimento empresarial de base rural para a promoção e apoio de investimentos ao setor primário e de um corredor ecológico que ligue o parque urbano da Avenida da Senhora da Castelo, o Monte da Senhora do Castelo, a Citânia da Raposeira e um parque de caravanismo são outras propostas da candidatura.
A Rádio Dão Digital promove um espaço de entrevistas individuais com candidatos às Câmaras Municipais dos concelhos que compõem a ADD, Associação de Desenvolvimento do Dão: Aguiar da Beira, Penalva do Castelo, Sátão, Nelas e Mangualde.
A todos os candidatos a Dão Digital enviou um email com o respetivo convite e a estratégia planeada.
Esta terça-feira (17 de agosto) é a vez da candidata da CDU à autarquia de Penalva do Castelo.
Mafalda Vilarigues diz que a CDU quer ser uma voz ativa no concelho penalvense.
Entre as várias ideias para o concelho, a candidata da CDU critica a localização do parque industrial de Penalva do Castelo e considera que a criação de novas empresas impulsiona a criação de emprego.
Uma entrevista que pode ouvir na íntegra esta terça-feira a partir das13h30 com repetição às 19h30. Fica ainda disponível em podcast no site da Rádio Dão Digital.
A candidata da CDU à Câmara Municipal de Penalva do Castelo, Mafalda Vilarigues, volta a candidatar-se, porque continua a acreditar que o projeto da coligação para o concelho “é o melhor” para os interesses da população.
“Continuo a achar que este projeto da CDU é o melhor para Penalva do Castelo. Não chegámos a eleger nenhum mandato, nem deputado na assembleia municipal, mas os interesses da população continuam a ser a nossa luta diária”, defendeu Mafalda Vilarigues.
Aos 47 anos, repete o desafio de 2017 “por continuar a fazer sentido lutar pela presença da CDU nos órgãos municipais”, uma vez que, justificou à agência Lusa, “os concelhos onde a CDU é força local têm tido reconhecimento de bons projetos e de uma boa força política”.
Mafalda Vilarigues, que disse que é a pessoa que representa uma equipa que trabalha em prol dos interesses da população de Penalva do Castelo e, isso, “é uma luta que acontece no dia a dia, há muitos anos”.
A candidata da coligação que reúne o Partido Comunista Português (PCP) e o Partido Ecologista Os Verdes (PEV), técnica de informática de formação, lembrou as lutas em que o partido esteve envolvido, “como no combate ao fecho de balcões de atendimento” no concelho e, a título de exemplo, apontou o serviço de finanças.
“Mas mantemo-nos sempre ativos em várias frentes. Os penalvenses devem ter melhor educação, mais cultura, melhor saúde e proteção social. Continuamo-nos a debater na preservação do ambiente e do património natural, o direito à habitação e aos transportes”, enumerou.
A candidata também destacou “os direitos dos trabalhadores agrícolas”, uma vez que é um concelho onde “a agricultura prevalece, nomeadamente com produtos como a vinha e a mação, assim como o queijo” da serra da Estrela.
“Agora o presidente da câmara está com uma grande bandeira chamada ETAR [estação de tratamento de águas residuais], mas estamos na segunda década do século XXI. Se eu comparar com a minha terra natal, Arraiolos [Évora], as ETAR já estão feitas desde a década de 80 do século passado”, apontou.
No seu entender, Penalva do Castelo “já devia estar com outras preocupações, que não as básicas” e, enquanto funcionária de uma estação de serviço, Mafalda Vilarigues disse que contacta “muita gente e isso ajuda a conhecer melhor os anseios das pessoas e dos penalvenses em particular”.
“Queremos eleger um vereador ou deputado municipal, porque nós somos a voz ativa das populações e a voz das pessoas é muito importante, é a que mais interessa. É a voz delas que tem de se fazer ouvir junto do poder”, defendeu.
Neste sentido, deu como exemplo “as próprias assembleias municipais, onde o cidadão poderia ter voz ativa, mas isso não acontece, porque elas realizam-se em horário laboral e assim é difícil as pessoas marcarem presença para exporem os seus problemas”.
Mafalda Vilarigues concorre à Câmara Municipal de Penalva do Castelo, nas eleições marcadas para 26 de setembro, com o atual presidente, Francisco Carvalho, (PS) e ainda Pedro Monteiro (PSD).
Em 2017, O PS obteve quatro mandatos, ao conquistar 67,87% dos votos, e a oposição, a coligação PSD/CDS-PP/MPT/PPM, que conseguiu 24,74% do eleitorado, conquistou um mandato. Na altura havia 8.160 cidadãos inscritos dos quais votaram 64,73%.
O candidato do PS à Câmara de Viseu, João Azevedo, disse no sábado (24 de julho) que tem a “oportunidade de ouro” de transformar Viseu no concelho “líder do investimento europeu” e líder de contratos programas com o Governo.
“Temos a oportunidade de ouro de transformar Viseu no líder, no campeão, do investimento europeu. Nós temos de transformar Viseu no líder da captação dos fundos comunitários, temos de transformar Viseu no líder, no campeão, dos contratos programas com o Governo e com o que podemos fazer diretamente com a União Europeia. É assim que queremos Viseu, mais forte, mais liderante e mais capaz de tornar este território mais competitivo”, assumiu João Azevedo.
Na noite da sua apresentação pública enquanto candidato a presidente da autarquia de Viseu, pelo PS, com a presença do secretário-geral do partido, António Costa, João Azevedo falou nas lutas pelas quais se vai debater, e que conta com o apoio do Governo, como as da área da saúde e da comunicação, e destacou a indústria para os próximos anos.
“Também queremos colocar aqui uma área fundamental que é a industrialização do concelho. António Costa referiu a ligação à área empresarial de Mundão e eu acrescento Lordosa (norte) e o sul do concelho, onde temos a capacidade de promover uma nova área de localização empresarial”, defendeu.
Para o candidato, “é preciso aproveitar, não só o que hoje está vertido no plano Diretor Municipal (PDM), mas também aquilo que pode ser previsto e mudado na atual revisão do PDM” de Viseu.
“É preciso reforçar, muscular o concelho de Viseu com mais indústria. Indústria moderna, com melhor emprego, com mais emprego, com mais qualificação e com mais igualdade salarial entre as mulheres e os homens. Devemos fazer isso todos os dias, semanas e meses dos próximos anos”, assumiu.
Neste sentido, considerou que Viseu “é um porta aviões que precisa de ser comandado com uma liderança forte, com capacidade de gerar receita que consegue atrelar os fundos comunitários”, um feito que João Azevedo acredita que Viseu consegue porque “tem capacidade para liderar politicamente e orçamentalmente”.
João Azevedo considerou ainda que “as políticas públicas” de Viseu “não foram as melhores” e, por isso, “é que nos últimos anos perdeu pessoas e não podia ter perdido, porque é um concelho muito importante no interior” do país.
Na sua apresentação pública, João Azevedo lembrou antigos líderes distritais do PSD e apelidou de “triângulo virtuoso” ao elogiar António Costa e ao falar na sua “maior referência pessoal e política, Jorge Coelho”.
“Faremos tudo para que possa fazer o que lhe prometi em vida: trabalho, dedicação, confiança, solidariedade e, especialmente, aquilo que ele mais e melhor me ensinou: a determinação em defender os territórios da região Centro e desta região que era dele, onde ele nasceu e onde tanto lutou por nós”, destacou.
Durante o seu discurso, António Costa frisou que João Azevedo “não cai de paraquedas” em Viseu e que é um candidato “com provas dadas”, também enquanto presidente da Câmara, no concelho vizinho de Mangualde, e “é um homem trabalhador” e “com vontade de unir que é isso que Viseu precisa”.
À Câmara de Viseu concorrem também às eleições autárquicas deste ano João Azevedo (PS), Pedro Calheiros (Chega), Fernando Figueiredo (Iniciativa Liberal), Francisco Almeida (CDU), Manuela Antunes (BE) e Fernando Ruas (PSD).
As eleições autárquicas foram marcadas para 26 de setembro.
A cerca de um mês das eleições autárquicas, já é conhecida a equipa que acompanha José Borges da Silva na recandidatura socialista à Câmara Municipal de Nelas. O candidato do PS sublinha que irá cumprir as promessas que fez às pessoas do concelho, com destaque para as áreas das finanças, com a continuação do trabalho de equilíbrio das contas do município, diminuindo a dívida existente e potenciando os apoios existentes em obras estruturantes para o concelho, mas também do urbanismo, ambiente, saúde, educação, habitação social, infraestruturas culturais e desportivas e promoção territorial, com captação de investimentos e criação de emprego, assumindo estas áreas basilares para este executivo, com a continuação da aposta na renovação de estruturas fundamentais para a população e para o desenvolvimento da região.
Na lista encabeçada por José Borges da Silva surgem os nomes de rene Ligeiro, Coordenadora da Unidade de Saúde Familiar de Nelas, que segue em 5º lugar na lista à Câmara Municipal, Aires dos Santos, artista plástico e atual vereador da Câmara Municipal que assume a 4ª posição na lista, Fernando Silvério, vereador na Câmara Municipal de Nelas na 3ª posição da lista e Salomé Simões, professora e subdiretora do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim, que avança em 2º lugar na lista à Câmara Municipal de Nelas.
"Um conjunto de pessoas que Vive Nelas na sua plenitude e com provas dadas da sua competência, dedicação à causa pública e às gentes de Nelas, e resiliência, a quem se junta Mário Pires que encabeça a lista à Junta de Freguesia de Canas de Senhorim, Carlos Moreira, cabeça de lista à Junta de Freguesia de Carvalhal Redondo - União de Freguesias de Carvalhal Redondo e Aguieira, José Marques à Junta de Freguesia de Aguieira da União de Freguesias de Carvalhal Redondo e Aguieira, António Costa que assume o topo da lista à Junta de Freguesia de Lapa do Lobo, João Pedro Vaz que concorre à Junta de Freguesia de Nelas, Jorge Abreu, cabeça de lista por Santar à União de Freguesias de Santar e Moreira, Hugo Fernandes que concorre por Moreira à União de Freguesias de Santar e Moreira, Tiago Santos que se recandidata à Junta de Freguesia de Senhorim e Paulo Abrantes, cabeça de lista à Junta de Freguesia de Vilar Seco", explica em comunicado a candidatura de Borges da Silva.
O Chega anunciou que mantém “integral confiança” nos candidatos e estruturas local e distrital de Viseu, referindo que só se pronunciará sobre alegadas agressões de motivação homofóbica, ocorridas na cidade de Viseu, depois de apurados os factos pelas autoridades.
“O Chega tomou conhecimento de alegadas agressões, em Viseu, supostamente relacionadas com questões de orientação sexual. Os factos estão e certamente serão apurados pelas autoridades competentes, sendo que só nesse momento poderemos pronunciar-nos com propriedade sobre os mesmos”, afirma o partido em comunicado.
Na mesma nota, o Chega revelou que “mantém integral confiança nos seus candidatos e na sua estrutura local e distrital, em Viseu, sendo certo e incontornável que rejeitará sempre quaisquer atos de violência, seja quais forem os motivos subjacentes”.
De acordo com semanário Expresso, militantes afetos à candidatura do Chega à Câmara Municipal de Viseu envolveram-se, ao final da tarde de quarta-feira, “num episódio de violência contra um cidadão homossexual, quando este estava num café, junto à sede do partido”.
Fonte policial disse ao Expresso que as alegadas agressões ocorreram depois de provocações por parte dos agressores. Uma testemunha ouvida pelo semanário explicitou que o candidato do Chega à autarquia de Viseu, Pedro Calheiros, tentou “serenar os ânimos”.
A vítima alertou a PSP, que identificou os alegados agressores, acrescentou o Expresso.
Contactada pela Lusa, a PSP referiu que um “cidadão, que se sentiu agredido, chamou a polícia no dia 21 de julho, pelas 18:15”, ao Largo Mouzinho de Albuquerque.
“Os agentes da PSP constataram que dois indivíduos que se desentenderam verbalmente desenvolveram o desentendimento para um lado mais físico e houve, aparentemente, agressões mútuas. O cidadão que chamou a PSP queixou-se de agressões por parte do outro, sendo que este também disse que tinha sido alvo de agressões”, acrescenta a resposta enviada.
A polícia confirmou que os dois cidadãos foram identificados, assim como outros cidadãos para efeitos de testemunhas, acrescentando que não ter “qualquer informação sobre o teor da discussão ou sobre a orientação política ou sexual”.
Por motivos pessoais da candidata da CDU anunciada para Mangualde, a coligação do PCP com Os Verdes substitui Sara Bogarim por António Vilarigues.
O novo candidato é de Penalva do Castelo mas afirmou à Dão Digital que conhece bem o concelho mangualdense.
A Rádio Dão Digital tentou o contacto com a antiga candidata, Sara Bogarim, mas sem sucesso. António Vilarigues acrescenta ainda que Sara Bogarim continua a integrar a lista da CDU.
No âmbito das eleições autárquicas deste ano ouvimos o candidato do Chega à Câmara Municipal de Sátão. Carlos Miguel falou à Dão Digital e explicou alguns motivos que o levaram a aceitar o desafio.
No âmbito das eleições autárquicas deste ano ouvimos o candidato do PSD à Câmara Municipal do Sátão. Alexandre Vaz, já foi presidente da Câmara e no atual mandato é o vice-presidente.
Alexandre Vaz explicou à Dão Digital porque pretende voltar a liderar o concelho.
No âmbito das eleições autárquicas deste ano ouvimos o candidato do PSD à Câmara de Aguiar da Beira. Oito anos depois Fernando Andrade quer voltar a liderar a autarquia. À Rádio Dão Digital justificou a vontade de voltar a ser eleito presidente da Câmara.
No âmbito das eleições autárquicas ouvimos o candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Mangualde. Marco Almeida, atual presidente da União de Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta, fala do desafio
É esta tarde de sexta-feira (25 de junho) que o antigo presidente da Câmara Municipal de Mangualde, João Azevedo, tem alta hospitalar.
O candidato do PS à autarquia de Viseu, nas próximas eleições autárquicas está internado no Hospital de S. Teotónio, em Viseu, desde o passado dia 13 de junho, devido a problemas cardiovasculares.
"É com grande satisfação que a Direção de Campanha informa que o quadro clínico de João Azevedo evoluiu favoravelmente. Encontra-se recuperado, pelo que tem alta hospitalar hoje. Muito obrigado a todos pelo cuidado e carinho demonstrados" refere nas redes sociais a direção de campanha do candidato socialista
O secretário-geral do PS, António Costa, já não vai estar este sábado (26 de junho) em Viseu para a apresentação dos candidatos socialistas às eleições autárquicas.
A sessão estava prevista para o Parque do Fontelo, com candidatos autárquicos da região Centro, nomeadamente Aveiro, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Guarda e também Viseu.
Segundo fonte do PS, em causa estão as decisões do Conselho de Ministros relativo às restrições à circulação e ajuntamento de pessoas, o princípio da precaução e o especial sentido e dever de responsabilidade.
O Partido Socialista decidiu assim adiar as sessões públicas regionais e presenciais de apresentação dos candidatos autárquicos para um momento posterior e após avaliação das condições de saúde pública.
No âmbito das eleições autárquicas damos voz à candidata da CDU à Câmara Municipal de Mangualde.
Sara Bogarim explica porque aceitou o desafio da candidatura.
A Federação Distrital de Viseu do PS aprovou os nomes dos candidatos a presidente de Câmara do Partido Socialista às eleições autárquicas deste ano. Foram ratificados em Comissão Política da Federação os seguintes nomes:
Castro Daire - Fernando Carneiro
Cinfães – Armando Mourisco (recandidatura)
Carregal do Sal - Paulo Catalino
Lamego – Ângelo Moura (recandidatura)
Mangualde – Marco Almeida
Moimenta da Beira- Paulo Matos
Mortágua - Ricardo Pardal
Nelas – José Borges da Silva (recandidatura)
Penalva do Castelo - Francisco Carvalho (recandidatura)
Oliveira de Frades – Porfírio Carvalho
Penedono – Sónia Numão
Santa Comba Dão – Leonel Gouveia (recandidatura)
S. Pedro do Sul- Vítor Figueiredo (recandidatura)
Satão - Vítor Figueiredo
Tondela – Francisco Coutinho
Viseu - João Azevedo
Vila Nova de Paiva - Paulo Marques
Vouzela – Catarina Menezes
Em Resende, o candidato é o atual presidente Garcez Trindade "na sequência da avocação feita pela comissão permanente do PS", refere a Federação Distrital de Viseu do PS.
"O Partido Socialista apoia, ainda, três candidaturas independentes às autárquicas de 2021. Nomeadamente em Armamar apoia a candidatura do movimento Juntos Por Armamar, encabeçada por Jorge Rodrigues, em Tarouca apoia o Movimento Independente, encabeçado por José Amaro e em São João da Pesqueira apoia a recandidatura de Manuel Cordeiro pelo PNT.", acrescenta.
As candidaturas de Tabuaço e Sernancelhe "serão anunciadas brevemente", conclui.
O secretário-geral do PS, António Costa, vai estar presente em Viseu no próximo sábado (26 de junho), para a apresentação dos candidatos socialistas às eleições autárquicas.
A sessão acontece pelas 16:00, no Parque do Fontelo, com candidatos autárquicos da região Centro, nomeadamente Aveiro, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Guarda e também Viseu.
No âmbito das eleições autárquicas ouvimos o candidato do PS no concelho de Satão. Vitor Figueiredo explica porque aceitou o desafio de liderar a candidatura à Câmara Municipal.
No âmbito das eleições autárquicas ouvimos o candidato do PSD à Câmara Municipal de Mangualde.
Joaquim Patrício, antigo número dois do executivo socialista liderado por João Azevedo, foi a escolha da Distrital social democrata para entrar na corrida.
À rádio Dão Digital explicou os motivos que o levaram a aceitar o desafio.
Na ronda pelos candidatos às eleições autárquicas deste ano damos destaque à recandidatura pelo Partido Socialista à Câmara de Penalva do Castelo.
Francisco Carvalho justificou à Dão Digital, porque decidiu voltar a candidatar-se à cadeira maior do município.
As eleições autárquicas deste ano, no concelho de Viseu, prometem "dar que falar". Na corrida estão seis candidatos, entre um nome considerado "histórico", militares e um antigo autarca de um concelho vizinho.
Fernando Ruas, que ocupou a cadeira de presidente da Câmara durante 24 anos (entre 1989 e 2013), foi a solução encontrada pelo PSD após a morte de Almeida Henriques (em 04 de abril), que já tinha sido indicado como recandidato pelo partido.
Fernando Ruas preside à Comissão de Administração Pública, Modernização Administrativa, Descentralização e Poder Local, na qual trabalha com o socialista João Azevedo. Em Viseu vão ser adversários na corrida autárquica.
João Azevedo era presidente da Câmara de Mangualde desde 2009, mas deixou o mandato a meio, em 2019, para assumir o cargo de deputado na Assembleia da República, ao qual se candidatou como cabeça de lista do PS no distrito de Viseu, nas mais recentes eleições legislativas.
Num concelho que é governado pela direita desde que há eleições autárquicas, o socialista acredita reunir as condições necessárias para alcançar o feito histórico de retirar o PSD do poder.
Apesar de concorrerem pela primeira vez à Câmara de Viseu, a Iniciativa Liberal (IL) e o Chega mostram-se também otimistas nos resultados das próximas eleições, apostando em dois candidatos com longas carreiras militares.
O coronel de infantaria na reforma Fernando Figueiredo é o cabeça de lista da IL, enquanto as esperanças do Chega estão depositadas no coronel de cavalaria da GNR, Pedro Calheiros. Ambos consideram que um presidente de Câmara deve ter sempre na cabeça a ideia de servir os outros.
O combate autárquico em Viseu contará também com uma ativista pelos direitos humanos e feminista, Manuela Antunes (BE), e com o dirigente sindical Francisco Almeida (CDU).
Para as próximas eleições, com data ainda não anunciada, apenas é conhecida a candidatura de uma mulher à Câmara de Viseu, a de Manuela Antunes (BE).
“Unir Viseu através de um programa que vai além dos ideais partidários e de uma equipa de pessoas de diversas áreas ideológicas e de diferentes setores de atividade”. É assim que João Azevedo se apresenta como candidato à Presidência da Câmara Municipal de Viseu nas próximas eleições autárquicas, pelo Partido Socialista.
Cabeça de lista pelo distrito de Viseu nas últimas legislativas, João Azevedo é deputado na Assembleia República, onde tem trabalhado os dossiês do IP3 e da ferrovia, duas das suas prioridades para a autarquia. “É fundamental impulsionar a economia e instalar indústria em Viseu para gerar mais emprego e fixar população no concelho. Para isso, há que recolocar o comboio no coração de Viseu, dar continuidade ao projeto do IP3 e instalar novos equipamentos de saúde, uma área que terá desenvolvimentos em breve”, explica o antigo Presidente da Câmara Municipal de Mangualde.
Com a equipa de candidatos às 25 freguesias fechada*, João Azevedo considera que Viseu “pode e deve ser mais do que é, quer na região quer no país, sendo, para isso, necessária uma visão global, ampla e integrada do concelho, como um todo, desde o centro da cidade a todas as freguesias, em áreas como a habitação, a mobilidade, a coesão social, a inovação ou a valorização das suas marcas de identidade”. E acrescenta: “Sem egos ou partidos, o que está em causa é o futuro dos Viseenses. Assim, a minha candidatura parte de uma grande vontade de unir, mobilizar, ganhar com Viseu e por Viseu. Quero colocar a minha experiência profissional exercida nos centros de decisão, junto do Governo, em Bruxelas e na Região Centro ao serviço de Viseu”.
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