Esta segunda-feira, 17 de junho, são assinalados seis anos da ordenação episcopal do Bispo de Viseu, D. António Luciano. Aconteceu na Sé da Guarda, em 2018. Desde que assumiu as funções de Bispo da Diocese de Viseu, a Diocese de Viseu realça vários os momentos que marcaram a sua missão, nomeadamente: o chamamento ao episcopado do então Vigário Geral, D. Armando Esteves Domingues, para Bispo Auxiliar do Porto; a doença e a morte prematura do Bispo D. Ilídio Leandro; a pandemia provocada pela Covid-19; o trabalho de formação espiritual e pastoral com os sacerdotes, diáconos, consagrados e leigos; a vivência do Sínodo dos Jovens e do Sínodo sobre a Sinodalidade; a formação de catequistas; a ordenação de novos diáconos permanentes; a peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) na Diocese, o acolhimento das Pré-Jornadas, tal como a realização da JMJ e o seu impacto nas comunidades e famílias de acolhimento; a recente visita “Ad Limina” ao Vaticano e a participação no Congresso Eucarístico.
O Bispo destaca, ainda, o esforço que tem sido feito para revitalizar a Pastoral Juvenil, do Ensino Superior, das Vocações, da Família e do Pré- Seminário. “O trabalho de formação permanente espiritual com os sacerdotes e diáconos será o incentivo para a renovação da Diocese e o caminho sinodal com os leigos. Espero que depois deste interregno de ausência de ordenações, de 2017 a 2024, retomemos o ritmo normal tão desejado por todos nós”, realça.
Agradecendo a Deus o bem realizado, através do seu ministério episcopal.
“Ao longo destes seis anos, embora muito se tenha feito, em todas as frentes, sinto que podemos dar mais atenção ao convite, que fiz no dia em que entrei, solenemente, na Diocese: 'mãos à obra'. Isto quer dizer 'faz-te ao largo, porque embora já se tenham passado seis anos da minha Ordenação Episcopal, ainda há muitos desafios para a renovação da Igreja Diocesana", sublinha D. António Luciano.Para isso, todos nos devemos empenhar para esta ser mais missionária e sinodal, guiada pelo Espírito Santo”, contextualiza o Bispo. “Sonho com uma Igreja Diocesana missionária, sinodal, renovada, construída por todos juntos, unida no dinamismo da oração e da ação, reforçando a comunhão, a participação e a missão, alicerces sinodais que nos devem empenhar com alegria a programar, a viver e a testemunhar com o dinamismo do Ano Jubilar da Esperança 2025. Confio todo este projeto com um coração agradecido à proteção de Nossa Senhora do Altar Mor, São Teotónio, São José, Beata Rita Amada de Jesus e ao Beato Carlo Acutis, padroeiro dos jovens”, conclui.