A Diocese de Viseu está a preparar a quarta fase de obras, conservação e restauro da Sé Catedral. Uma intervenção que ronda os 800 mil euros, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e que deve terminar em março de 2026.
As intervenções abrangidas neste financiamento vão incidir sobre o restauro das estruturas de talha que estão em falta e os cadeirais da capela-mor e do coro alto. Serão também contempladas a limpeza da fachada posterior da Catedral e das escadarias, a reabilitação do pavimento, de alguns dos painéis de azulejos, entre outros trabalhos, como realça Fátima Eusébio, coordenadora dos Bens Culturais da Diocese de Viseu.
As primeiras três fases de intervenções, de que a Catedral já foi alvo, orçadas em cerca de dois milhões de euros, recaíram sobre a retificação das coberturas, o tratamento da abóbada, o restauro da sacristia, bem como a resolução de humidades, a recuperação da escadaria de granito do acesso à Torre, a limpeza da fachada da Sé, entre outros trabalhos.
Para Fátima Eusébio é importante que a Sé de Viseu esteja conservada. Uma forma de atrair mais visitantes.