Mais de um milhão e meio de euros é quanto a Câmara Municipal de Mangualde diz ter investido, nos últimos dois anos, na rede viária do concelho. Segundo a autarquia, o valor refere-se a várias empreitadas, maioritariamente, nas freguesias rurais, que implicaram requalificação e pavimentação de vários troços de estradas municipais e nacionais, caminhos, enchimento de bermas e colocação de sinalética.
“Estes investimentos fazem parte de uma estratégia do Município para a reabilitação da rede viária do concelho”, afirma o presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida.
De acordo com a Câmara Municipal, a obra mais avultada, superior a 550 mil euros, refere-se à reabilitação da Estrada Municipal 646, no troço que liga Santiago de Cassurrães à Estrada Nacional 16, em Cunha Alta. Na Estrada Municipal (EM) 615-2, no troço Corvaceira-Travanca de Tavares, a requalificação implicou um valor superior a 272 mil euros.
“O investimento na rede viária municipal do concelho passou também pelas pavimentações das ruas Melo Cabral (Corvaceira), Caminho da Redonda (Alcafache), caminho municipal 1596 entre Vila Cova de Tavares e Pinheiro de Tavares, reposição de muros e serventias no troço entre Póvoa de Cervães e Abrunhosa-a-Velha”, acrescenta a autarquia.
Na cidade de Mangualde foram intervencionadas as ruas Cidade de Hartford e a Sebastião Alcântara.
“A nossa rede viária está muito deteriorada, em alguns casos com necessidades urgentes de intervenção, que nos obrigam a um constante esforço orçamental. No seguimento do que já foi feito, pretendemos dar continuidade a situações já priorizadas. No imediato temos previstas a pavimentação da ligação Lavoeira à zona industrial da Lavandeira, pavimentação do troço Vila Seca a Mareco, a rua Principal, em Quinta da Moita”, assegura o autarca.
“Na cidade de Mangualde iremos avançar com obras na rua Aristides Albuquerque Santos, na rua André de Resende e, parcialmente, na rua dos Combatentes da Grande Guerra”, adianta Marco Almeida.
“O melhoramento da rede viária vai obrigar-nos, nos próximos anos, a um constante esforço, mas que terá de ser obrigatoriamente feito, porque as pessoas precisam e o concelho merece”, refere.