Em Mangualde há uma turma do 1º ciclo na Escola Ana de Castro Osório sem professor, porque a docente entrou em baixa médica, esta segunda-feira (26 de setembro).
Uma outra turma também ainda não tem professor oficial, desde o dia 16 de setembro, mas conta com uma docente susbtituta, como explica o diretor do Agrupamento de Escolas, Agnelo Figueiredo.
O responsável explica que a docente substituta deixou outros alunos sem aulas para poder assegurar a turma.
Alunos esses que estão a ser acompanhados por outros professores em horas extraordinárias não remuneradas. Uma situação que representa ilegalidade.
O número elevado de professores que estão com baixas médicas verifica-se por todo o país.
Uma situação que segundo o diretor do Agrupamento de Mangualde vai marcar todo o ano letivo, pela falta de bolsas de professores nas escolas.
E por causa do elevado número de baixas médicas de professores no país, o ministro da Educação, João Costa, assumiu em S. Pedro do Sul que estão a ser adjudicadas 7.500 juntas médicas para vigiar baixas de professores.