A mudança constante que o mundo está a ser alvo, implica com o direito de brincar das crianças.
A ideia é defendida por Carlos Neto, investigador na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, que esta quarta-feira (20 de outubro) participou na 1ª Jornada da CPCJ de Mangualde.
Segundo o investigador, o défice de brincadeira nas crianças leva a um desenvolvimento mais limitado.
Outro dos oradores das jornadas da CPCJ de Mangualde foi Élio Ferreira, coordenador da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da região Centro que falou da responsabilidade da comunidade nos direitos das crianças.