Pelo crime de violência doméstica, um homem de 62 anos foi detido pela GNR, no concelho de Viseu.
No seguimento de uma denúncia, que dava conta de uma alegada situação de violência doméstica, os militares deslocaram-se para o local onde o suspeito ameaçou a vítima, a própria mãe, uma mulher de 83 anos.
No seguimento das diligências policiais, o suspeito foi detido e apreendida uma arma de ar comprimido, a qual tinha sido utilizada para intimidar e ameaçar a vítima.
O homem foi detido e presente no Tribunal Judicial de Viseu, onde lhe foi decretada a medida de coação de afastamento da vítima.

No âmbito de um processo de violência doméstica, no concelho de Cinfães, um homem de 59 anos foi detido pela GNR.
Os militares apuraram que o agressor infligia violência verbal e física sobre uma mulher de 58 anos.
No decorrer das diligências policiais, a GNR realizou buscas e apreendeu duas caçadeiras, uma carabina, um revólver, uma arma de ar comprimido, 14 munições e 24 cartuchos.
O detido foi constituído arguido e os factos comunicados ao Tribunal Judicial de Cinfães.

Joaquim Escada, que durante os últimos 14 anos liderou a Associação de Andebol de Viseu, deixou o cargo para avançar para a vice-presidência da Federação Portuguesa da modalidade. Depois de há uns anos ter recusado o convite, vai ocupar o novo cargo na próxima semana. 
À Dão Digital, Joaquim Escada, disse que se trata de um desafio em prol do andebol a nível nacional.
Depois da saída de Joaquim Escada, o novo presidente da Associação de Andebol de Viseu é Henrique da Conceição, até aqui vice-presidente da coletividade. Joaquim Escada considera que a associação está bem entregue.
O novo vice-presidente da Federação Portuguesa de Andebol não tem dúvidas que a prática do Andebol tem vindo a crescer na região e no país.

A Associação de Futebol de Viseu (AFV) vai a eleições esta sexta-feira (19 de abril). O atual presidente, José Carlos Lopes, é candidato único para mais quatro anos à frente do organismo.
Aquando da recandidatura, José Carlos Lopes realçou a “transparência, dedicação e proximidade” como valores fundamentais para o segundo mandato. A lista, liderada pelo atual presidente, conseguiu o apoio de 88 Clubes/SAD’s /Núcleos de árbitros, num total de 94. 
O ato eleitoral decorre na sede da AFV entre as 16h00 e as 21h00.

Já arrancaram os trabalhos de conservação de quatro moinhos de água, dos 12 localizados no Coval, na freguesia de Quintela de Azurara, no concelho de Mangualde.
A Junta de Freguesia, em parceria com a Associação de Desenvolvimento do Dão (ADD), tinha apresentado uma candidatura ao programa "Renovação de Aldeias", a qual foi aprovada com financiamento a 80 por cento. A intervenção tem um custo de mais de 105 mil euros.
Este mês de abril arrancaram os trabalhos pela empresa Arqueohoje. O coordenador da equipa explicou que a intervenção está numa fase inicial, que abrange a limpeza do que resta dos moinhos.
António Morgado garante que é objetivo manter, o mais possível, os traços originais das estruturas.
Para além da recuperação de quatro moinhos, a intervenção abrange ainda a reconstrução de um lagar de azeite e, pelo menos, dois acessos ao Coval.
O prazo para a execução dos trabalhos é o final do verão deste ano. Apesar de admitir o grau de dificuldade das obras, António Morgado acredita que a equipa consegue cumprir com as datas.

A encenadora Sara Barros Leitão regressa ao Teatro Viriato, esta sexta-feira e sábado, dias 19 e 20 de abril, com a peça “Guião para um país possível”. Um espetáculo de teatro criado a partir dos discursos proferidos nos últimos 50 anos da democracia portuguesa.   
Sara Barros Leitão partiu desses registos para criar o “Guião para um país possível”, pois queria “descobrir como é que poderia contar uma parte da história, a partir de um lugar que é, também ele, uma conquista dessa democracia: uma assembleia plural, representativa, com eleições livres, onde podem estar representados todos os partidos, da esquerda à direita.” 
“Contrariamente a outros espetáculos meus, desta vez não assino o texto, mas sim a dramaturgia, pois decidi que não queria escrever uma única palavra minha. Dediquei-me a construir um espetáculo usando apenas o que consta nos Diários. Por mais incrível que às vezes possa parecer, nada do que é dito no espetáculo é inventado, e já foi, alguma vez, dito na Assembleia da República. Assim, estas são as primeiras palavras que escrevo sobre este espetáculo, até aqui, tratou-se de um trabalho de retalho, de costura, de corta e cose”, refere. 
O espetáculo é apresentado ao ensino secundário e superior, esta sexta-feira, às 15h00, e ao público geral no sábado, às 17h00.